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[Evento de Páscoa 2022] Concurso de Histórias!


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14 respostas neste tópico

#1 OFFLINE   Magnum

Magnum

    Coordenador


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    • Tempo Online: 402d 6h 54m 11s
  • Vocação:Drunou
  • Char:{Coordenador} Magnum
  • Servidor:Todos

Postado 06 May 2022 - 23:14

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facebook-bunny-symbol.png Os poetas e escritores RadTibianos já prepararam caneta e nanquim - e se provaram os mais talentosos e inspirados criadores de toda a Tibiasfera, dando um verdadeiro show em nossa edição revival do Concurso de Histórias...

E agora é vez de deixarmos o clima Pascal invadir nossos âmagos de artistas! stars-emoticon.png
 
facebook-bunny-symbol.png A segunda página da ressurreição mais calorosa do Fórum RadBr vem aí - e, brindando com as brisas de outono e o irresistível clima de comemorações do Evento de Páscoa 2022 - Bunny, Chick 'n' Coon, é hora de colocarmos, mais uma vez, a inspiração e o dote com as palavras de nossos almas-de-poeta de plantão! facebook-comments-emoticon-with-heart-eywhite-star.png

Coelhinho da Páscoa... O que trazes pra mim? facebook-eyes-symbol.png O pontapé inicial do Concurso de Histórias: Evento de Páscoa 2022cherry-blossom.pngParty-popper.png

 
 

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  • O concurso terá como intuito premiar as três melhores histórias inscritas, levando em consideração criatividade, originalidade, apresentação da ideia central, contexto (pela articulação entre fatores de RPG, história, e mitologia, e contextualização do RadBr como base), articulação do tema obrigatório, e progressão de ideias e história; 
     
  • O tema, obrigatório, é Páscoa - sendo fundamental e obrigatória a criação de histórias com base direta ou tangente ao RadBr, sua história, seus contextos e mitologias, e afins, relativos e contextualizados com a Páscoa e os elementos narrativos pascais.
    Não é necessário que a história seja composta obrigatoriamente em relação ao Evento de Páscoa 2022 e ao lore nele incluso, embora seja perfeita e plenamente permitido;
     
  • Outros elementos obrigatórios a serem utilizados na composição da história - sendo igualmente vital e obrigatória a presença dos seguintes pontos, endereçados por nomepelo menos uma vez ao longo da história - consistem em:
      • Uma ou mais cidades do RadBr; 
      • Uma ou mais criatura presente no RadBr;
      • Um ou mais item presente no RadBr;
      • Um ou mais NPC presente no RadBr.

    rightwards-arrow.png Não serão o critério principal a ser julgado, mas contam na avaliação total em relação a sua articulação com o resto da história e da progressão do tema central. É necessário que haja a menção por nome, de pelo menos um de cada elemento obrigatório (cidade do RadBr, criatura presente no RadBr, item presente no RadBr, e NPC presente no RadBr);
     
  • A história deve ser sua autoria.
    Qualquer caso de plágio detectado não apenas culminará na desqualificação da história inscrita, mas também em punição à conta de usuário do Fórum RadBr pela ocorrência - por meio de 15 (quinze) dias de suspensão;
     
  • A história deve ter um títuloobrigatoriamente;
     
  • A história deve fazer sentido - e ter consistência a termos de começo, meio, e fim;
     
  • É fundamental e obrigatório que a história siga uma linha narrativa e fictícia - elementos reais de suas jornadas podem ser atribuídos e incorporados à história, desde que a mesma seja fictícia e omita nomes e dados reais pessoais de jogadores, estejam esses ativos ou inativos;
     
  • A narrativa pode ser tanto em primeira quanto em terceira pessoas;
     
  • A história deve ser redigida e escrita em português;
     
  • Quantidade mínima de caracteres: 1400 (mil e quatrocentos caracteres);
     
  • Quantidade máxima de caracteres: 14 000 (catorze mil caracteres);
     
  • Devemos lembrar que todos os caracteres são contabilizados na análise de caracteres mínimos e máximos - incluindo espaçamentos, pontuação, possíveis caracteres especiais para diálogo ou separação, e afins;
     
  • Infelizmente, caso a história tenha um número de caracteres inferior ao limite mínimo (1400) ou superior ao limite máximo (14 000), a mesma será desqualificada;
     
  • Caso tenha dificuldades em saber quantos caracteres sua história possui, basta utilizar o contador automático de caracteres de programas como Microsoft Word - ou contadores online de caracteres, como o QuantasLetras;
     
  • Os caracteres do título não serão contabilizados na contagem de caracteres. 
    Como instruído abaixo, especialmente pelo Modelo de Postagem ilustrado, o título deve ser inscrito em uma categoria à parte da história; portanto, letras, espaçamentos, e afins contidos no título não entram na contagem geral de caracteres da história;
     
  • Cada usuário do Fórum RadBr poderá encaminhar apenas uma história por conta de usuário;
     
  • De igual maneira, cada personagem poderá encaminhar apenas uma história inscrita com vinculação ao char;
     
  • Apenas deverão ser publicados no presente tópico posts contendo a inscrição com a história JÁ PRESENTE
    Quaisquer posts sem conter a inscrição e/ou sem trazer a história devidamente finalizada serão desconsiderados;
     
  • Posts editados, apesar de improváveis, serão desqualificados imediatamente.
    Pedimos que, por favor, revise sua história antes de publicá-la como inscrição; após o encaminhamento do post, o jogador não poderá editá-lo sob hipótese alguma;
     
  • O personagem deverá ter, no mínimo, nível 200 (ou resets) para participar;
     
  • O post, obrigatoriamente, deve seguir o Modelo de Postagem endereçado abaixo - contendo: o nome do personagem, o título da história, e a história em si;
     
  • Organização é um fator que, apesar de não plenamente desqualificativo - desde que a inscrição siga devidamente as presentes regras e informações -, auxilia na avaliação da história. Procure dividir sua história em parágrafos e utilizar de pontuação, sempre que possível e quando julgar necessário;
     
  • Seguindo o ritmo e a finalização do último evento, com base na explosão inspiradora de talentos das histórias inscritas, também teremos - e premiaremos! facebook-comments-emoticon-with-heart-ey - 3 (três) Menções Honrosas nessa edição pascal do Concurso de Histórias
     
  • Só poderá ser inscrito 1 (um) personagem por conta do fórum;
     
  • Não serão aceitos posts editados ou duplicados;
     
  • Double Account no fórum caracteriza infração, e pode ser punido com banimento de 1 (um) mês;
     
  • Os posts ficarão invisíveis para os jogadores, mas nós, da Equipe RadBr, poderemos vê-los;
     
  • O personagem pode ser residente de Duskwood;
     
  • Lembrando e reiterando, claro, que as premiações são intransferíveis, e passíveis de obtenção apenas pelo personagem participante inscrito;
     
  • A análise, avaliação e a avaliação das histórias participantes serão realizados em um conclave da Equipe RadBr;
     
  • Dúvidas deverão ser esclarecidas via Ticket. Posts com dúvidas serão apagados imediatamente;
     
  • As regras acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.

 

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Exemplo de Postagem

Nome do personagem:
Título da História:
História:

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Programação Concurso de Histórias: Evento de Páscoa 2022


Início do Evento: 06/05/2022 (Sexta-Feira), às 23:14 (Horário de Brasília)
Término do Evento: 15/05/2022 (Domingo), às 23:59 (Horário de Brasília)
Resultado: 18/05/2022 (Quarta-Feira, período da noite)

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  • Os escritores vitoriosos de ambos o pódio principal e menções honrosas receberão os Ovos de Páscoa Grandes, com Efeito Especial do Evento de Páscoa 2022.
    Conforme é possível conferir na seção de Itens e Utilitários, no tópico oficial do evento, os ovões de efeito especial continuarão sendo responsáveis, assim como na última Páscoa, pela invocação de Hexxen Paschios (atualmente sob 46 200 pontos de vida cada) ao custo de 8 000 pontos de mana cada - sem chances de quebra;
     
  • Será possibilitado aos grandes ganhadores do pódio principal - do primeiro ao terceiro lugar - a escolha entre uma das montarias Waccoon como premiação.
    São elas:

     • Emerald Wacoon
             Emerald_Waccoon.gif
    145 pontos de velocidade


     • Ringtail Wacoon
             Ringtail_Waccoon.gif
    145 pontos de velocidade


     • Night Wacoon
             Night_Waccoon.gif
    145 pontos de velocidade

     
  • Evento de Páscoa 2022 - Bunny, Chick 'n' Coon é o primeiro evento de Páscoa desde a edição de 2016 a não figurar a possibilidade de domar um dos Waccoons - podendo esses serem obtidos apenas pela premiação do pódio principal do Concurso de Histórias: Evento de Páscoa 2022 durante as comemorações pascais desse ano;
     
  • Como previamente estabelecido, os jogadores a ocuparem primeiro, segundo, e terceiro lugares no pódio principal do Concurso de Histórias: Evento de Páscoa 2022 poderão escolher apenas 1 (uma) montaria Waccoon cada, de acordo com sua preferência;
     
  • Caso o jogador já possua as três montarias (Emerald, Ringtail, e Night Waccoons), o mesmo não receberá nenhuma premiação adicional;
     
  • Um raríssimo e cobiçado tesouro pascal, o Frasco Brilhante de Páscoa faz seu retorno em 2022 com seu arsenal mágico de vantagens e bônus especiais:

    Gleaming_Starlight_Vial.gif
     • Frasco Brilhante de Páscoa
     • AtributosArm: 2, protection mana drain +20%
     • Equipável, com efeitos válidos, nos slots de armas ou de munição;
     • Quando utilizadoregenera uma quantidade aleatória de pontos de vida (para vocações mágicas: Sorcerers, Druids, e Infernalists) ou pontos de mana (para as vocações Knight, Drunou, Knocker, e Paladin);
     • Possui Exhausted (cooldown) de 10 minutos para uso da função de regeneração;
     • Possui 3 (três) slots para Imbuements;
     • Os Imbuements disponibilizados são: Vampirism, Void, Chop, Slash, Brawl, Bash, Blockade, Epiphany - e, a partir de 18/05/2022, imbuement Strike;
     • Todos os Imbuements disponibilizados no Frasco Brilhante de Páscoa são em nível Basic (básico).

 

 
 

Chegamos nas semanas finais do Evento de Páscoa 2022 - Bunny, Chick 'n' Coon... Mas as diversões e as comemorações temáticas dessa deliciosa temporada de outono estão só ganhando gás! facebook-comments-emoticon-with-heart-eythunder-symbol-facebook-emoticon.png

 

Provem que não foi apenas uma estrela cadente de talento, ou um surto de inspiração temático com as celebrações dos 14 Anos de RadBr - mostrem para todo o RadVerso que a criatividade e o talento dos nossos escritores RadTibianos são para fazer história na Tibiasfera... Literalmente! big-smile-with-closed-eyes.png

 

Boa sorte a todos, meus queridos! star-symbol-for-facebook.png Nos vemos em breve! white-heart-facebook-emoticon.png

 

 

Atenciosamente,
Equipe RadBr



#2 OFFLINE   Ging Freecs

Ging Freecs

    Servo


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  • Vocação:Templar Royal Paladin
  • Char:Ging Freecs
  • Servidor:Perseus
  • Localização:Nighthaven

Postado 07 May 2022 - 18:31

Nome do personagem: Ging Freecs

Título da história: 

Um dia de domingo.

História:

O sol amantava Nighthaven anunciando mais um amanhecer. Em um dos quartos na ala oeste da Nighthaven Hall, a luz solar penetrava entre as cortinas por uma longa nesga a escuridão densa, repousando sobre o rosto de seu morador adormecido sobre uma das camas imponentes. Um farfalhar de asas e os cânticos dos passarinhos na janela reuniram-se à invasão do quarto, ecoando até mesmo nos sonhos do homem em repouso. Lenta e preguiçosamente, Ging Freecs, um Templar Royal Paladin foi despertando, substituindo a expressão de sono profundo e tranquilo em seu rosto pelo desconforto da luz que se estendia da janela até seu rosto.

De um salto, Ging levantou-se e, após calçar suas sandals, caminhou até a cozinha ainda de pijama e preparou uma xícara de chá. Sentado à mesa, a xícara pela metade, lendo o canal de publicidade, foi interrompido por uma agitação inesperada. A porta do casarão começou a ser batida vorazmente, sacudindo as dobradiças com urgência. 

Instantaneamente o olhar ainda sonolento de Ging foi substituído por um olhar desperto, firme e determinado. Terminando sua xícara de chá em um gole, pulou sobre a mesa da cozinha e rapidamente, quase como se tivesse sido teleportado, subiu ao quarto para vestir-se com seus trajes de combate: um Elite Draken Helmet, uma Divine Plate, uma Yalahari Leg Piece, um par de Guardian Boots, um Butterfly Ring e uma King Backpack, cheia de munições de todas as qualidades. Apanhou seu Supreme Bow que jazia sobre a mesa e correu para a porta que ainda era agitada com insistência.

Ao abrir a porta preparado para desferir uma tarsal arrow no semblante de uma possível ameaça, foi surpreendido por dois visitantes inesperados. Lixeiro do Depot e Redman com expressões angustiadas em seus rostos se apresentaram pedindo ajuda:

— Você é Ging Freecs? — disse Lixeiro.

— Por favor, precisamos de ajuda. Este homem apareceu caído em frente ao depot. Quando fomos ajudá-lo, ele chamou pelo seu nome.

Com um olhar mais atento e guardando seu arco e suas flechas novamente, Ging reconheceu Baby Taz, um Master Sorcerer que fora companheiro em muitas aventuras, deitado em uma maca improvisada.

— Sim, sou eu mesmo. Entrem rapazes, podem colocá-lo na cama dentro daquele quarto à direita — disse Ging, acompanhando os rapazes até o quarto e abaixando-se para examinar o amigo. Baby Taz estava vestido com a Brotherhood Outfit, porém, com a lâmina da foice quebrada e com apenas um ponto de vida. — O que aconteceu meu amigo? 

— Eu… fui atacado… Uma criatura… dentes raivosos… uma coroa impiedosa!

— Acalme-se amigo, vamos resolver isso. — disse Ging calmamente com um olhar piedoso. 

Ging subiu até outro aposento e desceu com uma Brocade Backpack. Nela havia duas bebidas da satisfação e super uhs. Após Ging experimentar todos os itens sobre Baby Taz e nenhum reverter seu estado geral, seu olhar tranquilo foi poluído por um sinal de leve preocupação.

— Estranho! Nada funcionou! Nenhum pontinho a mais. — Virando-se para Redman e Lixeiro do Depot, Ging disse — Obrigado rapazes, podem deixá-lo comigo.

Redman e Lixeiro deixaram a Nighthaven Hall. Ging Freecs chamou seu amigo Anael, um Ancient Elder Druid de aparência incrivelmente idosa, com barbas brancas e longas que pendiam a centímetros do chão. Ele surgiu instantes depois, como se tivesse se materializado do nada. E com movimentos surpreendentemente ágeis, caminhou até a cama. Sem precisar de qualquer explicação, iniciando um exame mágico em Baby Taz,

— Nada adiantou, não foi? Ging?

— Não.

— Nada que você possua neste momento vai ajudá-lo. Infelizmente, nem mesmo eu posso curá-lo. Ele não está apenas ferido. Está amaldiçoado. E por um Heisty Coon Artist bem experiente, eu diria. — complementou Anael em um tom levemente impressionado.

— Alguma sugestão?

— Duas opções! Você pode ir atrás do Heisty Coon Artist e dropar o item mágico para remover essa maldição ou…

— Ou o que? - perguntou Ging.

— … ou podemos matá-lo de uma vez! Hahaha.

— Filho duma égua! - sussurrou Baby Taz, mergulhado em fraqueza.

— Calma! Eu estou apenas brincando!

— Vai se lascar! - acrescentou o sorcerer moribundo.

— Este item mágico sumona coelhos da páscoa. Porém, estes são coelhos especiais. São purificadores. Apenas esta magia pascoal pode reverter essa maldição. — declarou Anael, exibindo um sorriso divertido e sapeca.

— E onde posso encontrar essa criatura?

Anael retirou uma Crystal Ball de sua Book Backpack. Ao examiná-la respondeu:

— Em Iceforge! Vá até o bar e peça ajuda da criatura mais bêbada que encontrar. Ele pode ser o seu guia. Enquanto isso, eu cuido do Baby.

— Você não! — lamentou Baby Taz.

— Muahahahaha! - Brincou o velho druid.

Ging Freecs saiu imediatamente, preparado para uma guerra se necessário, a fim de ajudar seu amigo. Passando por um casal de jovens montados em Velocist Lovebirds, embarcou no Oro Jackson, capitaneado por Tailor.

Chegando em Iceforge, Ging começou a caminhar em direção à taberna. Iceforge estava impressionantemente fria, coberta de neve e com os ventos assustadores assobiando alto como fantasmas famintos. Descendo pelas ruas, vinha Quidianna puxando um trenó com mantimentos.

— A quanto tempo Ging! Ainda estou aguardando sua visita! Tenho sempre uma caneca de chocolate quente te esperando!

— Obrigado Quidianna! Talvez outro dia. Estou a trabalho desta vez, à procura da figura mais bêbada da cidade! Alguma indicação?

— Ah. Se é este o caso, é só ir até a taberna. Quando chegar lá, será óbvio para você! Até mais querido. Venha me ver qualquer dia desses. — disse Quidianna, cobrindo seu rosto com seu echarpe de pele de mamute e seguindo em outra direção.

Ao entrar na taberna, Ging foi engolfado pelo calor, música e algazarra do lugar. Muitas pessoas coradas e bêbadas se divertiam alegres, algumas dançavam e outras até mesmo envolviam-se em rápidas brigas violentas sucedidas por abraços e cantorias. Caminhando até a mesa do bar, Ging virou-se para o barman e fez seu pedido.

— Um cálice de Nescau quente, por gentileza. Fumegante, por favor! 

Após o primeiro gole, um homem veio até o balcão, sentando-se ao lado de Ging, pediu ao barman uma dose de cachaça. O barman olhou com um olhar animado para o homem e disse:

— Lamento! Vendi meus quatorze barris hoje cedo. Agora, só na segunda-feira.

— Quem comprou! — perguntou o homem transtornado e mal humorado.

— Foi Sir Novais, aquele sentado em frente à coluna. — respondeu o barman, com satisfação.

O homem caminhou até Sir Novais, que se divertia cantando desafinado uma música com um grupo de músicos bêbados. 

— O que vai fazer com tanta cachaça! Precisa pegar tudo pra você?

— Ih rapaz! Já tomei tudo. Não deu nem pro cheiro.

— Mas você comprou hoje cedo!

— Exatamente, já é quase meio dia.

— O homem empertigado brandiu sua pesada Emerald Sword e preparando-se para atacar Sir Novais, foi surpreendido. Sir Novais, um Champion Knocker rapidamente levantou-se e, antes que o knight pudesse reagir, acertou-o com dez golpes que enviaram o homem aborrecido diretamente para o templo. Apesar disso, nada na atmosfera do bar mudou. E Sir Novais logo sentou-se e desatou a cantar novamente como se nada tivesse acontecido.

“Achei!” Pensou Ging Freecs. Caminhando até o Knocker, disse: — Está interessado em uma aventura? Preciso de um guia para as plagas geladas ao sul. Você poderia me ajudar com isso?

— Qual é a proposta? — perguntou displicentemente o Knocker. Após pedir mais um balde de conhaque, ouviu toda a história de Ging e respondeu — Uma criatura assim só poderia se esconder em um lugar. Mas lamento, não posso levá-lo lá. A última vez que fui, um dragão quase me matou. Tive que me esconder em um iglu Chakoya por duas semanas.

— Que dragão? 

— Um dragão lendário e roxo. Se o vermos, será a última coisa que veremos em vida.

— Você está falando de Ethershreck? — indagou Ging. Após essas palavras, o bar todo ficou mudo, como se tivessem pausado a alegria. Até mesmo o vento parou de soprar nas janelas, e parecia que a cidade toda ficara paralisada. Lentamente, a vida foi retornando ao lugar e o vento retomou seu sopro.

— Não ousamos mencionar esse nome nesta cidade. É uma criatura que nos causou muita dor. Com esse perigo pairando por aí, não me atrevo a voltar para aquelas plagas. Sinto muito pelo seu amigo. Se quiser, posso levá-lo à arena de Iceforge! É divertido lá.

— Eu agradeço. Posso encontrá-lo mais tarde?

— Ah claro!

Ging retornou ao barco e viajou para Everfrost. Sete horas depois, retornou ao bar e encontrou Sir Novais no mesmo lugar, cantando a mesma cantiga, com colunas de baldes ao seu redor. 

— Você voltou! Este balde já está no fim. — Disse Sir Novais.

— Mas o balde ainda está cheio!

Sir Novais olhou para o balde, e de uma só vez, tomou todo o conteúdo até a última gota, depois atirou o balde no chão e disse: — Não está mais! Shuashua!

Ging Freecs abriu sua Backpack, retirou alguma coisa e jogou aos pés de Sir Novais. Era a cabeça de Ethersheck. Iceforge parou até mesmo de respirar naquele momento. Então, o bar explodiu em comemorações, e todos levantaram Ging e começaram a cantar músicas sobre ele. Sir novais olhava incrédulo para a cabeça de dragão decepada e disse em meio a euforia da cidade:

— Quando partimos?

— Agora! — respondeu Ging.

Após atravessarem a cidade, saíram pelo portão sul para a tundra congelante que se estendia a perder de vista. No caminho, tiveram que lidar com ursos polares e winter wolves. Então, após superarem 20 léguas a sudoeste avistaram uma montanha se levantando no horizonte. 

— Precisamos atravessar as montanhas. No caminho até o outro lado, existem aldeias Chakoyas. São criaturas inofensivas mas cansadas de serem massacradas pelos viajantes, são bem reativas. — Elucidou Sir Novais, enquanto se aproximavam de alguns iglus. 

— JINUMA! — gritou uma voz abafada e irritada, revelando camuflado na neve um Chakoya Windcaller, uma criatura pequenina e peluda.

Instantaneamente se aglomeraram vários Chakoyas que lançavam ataques de vis que causavam leves choques e danos de flam que chamuscaram seus trajes, em uma desesperada tentativa de impedir ambos de avançarem ainda mais vilarejo adentro.

Após chegarem à extremidade da borda da montanha, Sir Novais começou a escalar o paredão rochoso congelado com suas Super Divine Hands, encravando-as sobre a montanha. Ging disparou flam arrows contra o paredão de rocha maciça, construiu uma escada de flechas improvisada e subiu acelerado até o patamar superior da montanha. Ali, depararam-se com um grupo de Chakoyas mal humorados. Esquivando-se, atravessaram outro vilarejo e escalaram novamente outro paredão. Em seguida, no patamar ao topo da cadeia montanhosa, montaram um Kingly Deer e um Artic Unicorn, atravessaram às pressas para a extremidade sul da montanha, descendo novamente até a base de suas encostas enquanto desviavam dos investimentos dos pequenos e peludos sorcerers.

Caminhando novamente para sudoeste, foram surpreendidos por Sooreins, sorcerers ocultistas e maliciosos. Foram atingidos rapidamente por seus feitiços de transfiguração. Ging Freecs e Sir Novais foram transformados em diversas criaturas diferentes. Cachorro, sapo, gambá, kongra, rato e de repente, cascos de porco denunciavam outra transformação. Os Sooreins divertiam-se. Porém, Ging Freecs não tinha tempo a perder, apenas cruzou inabalável as vastas cidadelas Sooreins que se estendiam pelas tundras intermináveis ao sul. Após os Sooreins, chegaram a uma porta.

— Ressaca! Bom, esta porta sela um dos perigos mais abomináveis desta terra. Nem mesmo eu tenho permissão para atravessá-la ainda. Se existe uma criatura escondida, deve estar aí dentro, com toda a certeza. Boa sorte Ging!

— Gratidão! — Agradeceu o Paladin, que valendo-se do artifício de Magic Wall Runes, despachou o Knocker para o templo de Iceforge.

Após cruzar a porta, Ging sentiu a temperatura cair ainda mais. Um frio arrepiante atravessou a sua pele e fez gelar até os ossos. Uma caverna imensa se aprofundava longe até onde os olhos podiam alcançar, com o chão e as paredes recobertas de gelo e neve. Com o arco em mãos e pronto para a batalha, Ging começou a caminhar e explorar o local, atento a qualquer coisa suspeita.

Então o silêncio foi quebrado por tremores que aumentavam e revelavam a aproximação de alguma coisa. Ao olhar para trás, viu uma criatura Abominável com cerca de dez metros de altura correndo veloz, com um rosto bestial urrava e, levantando uma das patas imensas, acertou seu flanco esquerdo, lançando-o vinte metros à direita com seu Artic Unicorn. Imediatamente Ging e seu unicórnio puseram-se em pé. O unicórnio azul, já experiente em batalhas, começou a cavalgar buscando distância do Abominável, enquanto Ging lançava flam arrows contra a criatura feroz e enraivecida. Após um duro e acirrado duelo, o arqueiro lançou uma flecha atingindo diretamente a boca da criatura, atravessando seu crânio. O Abominável cai morto sobre o chão com forte estrondo. 

Em seu lugar, surge um fofo coelho da páscoa. Ging, cansado, mata o coelho com um só golpe. Em seu lugar, surge um Red-handed ‘Coon, um guaxinim que se precipita a atacar. Sem muita dificuldade, Ging elimina a criatura, e insistentemente, ela revela sua forma final. Um guaxinim surge sob uma coroa. Era o Heisty Coon Artist. 

A criatura era resistente, Ging precisou utilizar flechas de vis para enfraquecer a criatura, que por vezes, revertia o ataque de suas flechas. Após uma longa porfia, Ging dispara uma flecha para trás. A flecha como um bumerangue volta, Ging saltou sobre a flecha e, carregado por ela voa como um torpedo em direção ao Heisty Coon Artist acuado. O arqueiro retira duas flash arrows da backpack, e com as próprias mãos, perfura a cabeça da criatura pelas orelhas, desferindo o ataque final. O mestre impostor cai morto e a coroa rola pelo chão trincado pela batalha violenta. Ging Freecs obteve um Ovo da Páscoa Grande.

Horas mais tarde, em Nighthaven, Ging entregou o Ovo a Baby Taz. Após sumonar um Purified Poschia, foi lentamente se revitalizando e a maldição foi quebrada. Baby Taz foi salvo e Ging foi preparar mais uma xícara de chá.



#3 OFFLINE   Hardwax

Hardwax

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Postado 08 May 2022 - 04:40

Nome do Personagem: Grazi Mourao

Título da História: Sir Jhonathan: aventura Pascal

História:

 

Tudo começou há pouco mais de 10 anos atrás, no tempo em que Wisland não existia, quando terras hoje habitadas e enriquecidas pelo suor e ambição de inúmeros "heróis" eram meros terrenos à serem explorados e conquistados...

Naquela época pouco se falava sobre festividades, pois em um ambiente que buscavam expansão e solidificação das estruturas de uma cidade moderna isso apenas não importava. 

Após a expansão territorial, com os continentes tomando sua devida forma, cidades e vilas prosperando, os cidadãos começaram à perceber que nem tudo era material, a busca continua pelo poder e riquezas não preenchia seus corações tomados pela ganância e egocentrismo..

E então, um árduo guerreiro com a personalidade mais carismática e emblemática possível de todo o continente tibiano, Sir Jhonathan Knight, decidiu que estava cansado dessa vida que considerava pífia e resolveu doar todos os seus tesouros e itens de valor, como seu Amuleto Pascal que teria ganho de seu nobre avô...

Jhonathan sempre foi uma pessoa humilde, de muitos valores incalculáveis, e mesmo quando desconfiavam ou zombavam dele por ter um nobre coração ele não se deixava abater...

Neste ano, o senhor Coelho, que estava envelhecendo, porém era um dos mais sábios da comunidade, resolveu pedir ajuda ao Sir Jhonathan, reconhecendo sua valia.

A comemoração de Páscoa corria grande perigo, uma vez que criaturas larápias, que habitavam terras afastadas do continente, conseguiram embarcar em um navio escondidos rumo à WindyWaste... uma vez que chegaram no continente, começaram à praticar suas artimanhas contra a população, guaxinins esguichos que roubavam tesouros e alegrias dos tibianos...

Os Red-Handed 'Coons e seus superiores Heisty Coon Artists como eram chamados, possuíam apenas um objetivo: estragar a Páscoa de todos os tibianos.

Sir Jhonathan sem pensar duas vezes acatou o pedido do senhor Coelho como sua missão de vida, eliminando todo e qualquer Raccoon em seu caminho.

"Um nobre guerreiro não teme sujar sua lâmina de sangue" era o seu lema.

Após a ameaça ser estancada, ele conseguiu recuperar boa parte dos pertences da população que haviam sido roubados... seu amigo Waliam, sujeito simples porém nobre, banqueiro do seu bairro, ficou encarregado de retornar os itens para a população e assim fundou todo o sistema de entrega de itens por correio na cidade...

Depois que tudo acabou, Sir Jhonathan decidiu que estava na hora de se aposentar, e desde então vive sua vida como um cidadão comum, nunca quis reconhecimento pelas suas ações e sempre prezou pela sua privacidade..

Alguns dizem que ele se isolou na ilha uma vez habitada pelos Raccoons, pois não conseguiu aguentar o fardo que sua missão deixou em sua mãos, como uma forma de se auto-perdoar...

Como recompensa pelo seu feito, o senhor Coelho junto ao Rei Ives decidiu erguer uma estátua em sua homenagem, localizada há poucos metros do templo de DuskWood!

Até hoje as crianças são ensinadas pelos professores tibianos a história de Sir Jhonathan, um exemplo de personalidade forte e ética inabalável...



#4 OFFLINE   gustavombuba

gustavombuba

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Postado 08 May 2022 - 16:04

Nome do personagem: Kennai
Título da História: Reports of a Secret Keeper
História: 
 
Sobre Mim 
 
Olá, meu nome é Lucas, minha família consiste em meu pai Douglas e minha Mãe Teresa. Meu pai sempre me conta histórias de como era em seus tempos de juventude e como ele foi um explorador e aventureiro experiente, enfrentando diversos desafios e até batalhando com deuses, incrível certo? Sim. 
 Por sempre ouvir suas histórias sempre tive uma ânsia e desejo de explorar e me aventurar, mas minha mãe nunca deixou, ela me achava muito imprudente e dizia que quando eu saia não parava de se preocupar, minha mãe diferente do meu pai era uma camponesa comum, residente de uma vila próxima a cidade de Zanknore, em uma história paralela ela me disse que conheceu meu pai quando a vila dela emitiu uma missão de extermínio de monstros, a qual meu pai aceitou, ela disse que quando se encontraram achou meu pai muito bobo mas também muito legal, tá, chega do romance dos meus pais, essa é minha história. 
 Com minha mãe sendo uma camponesa ela tinha muito medo e desconfiança de assuntos relacionados a monstros, mas com meu pai sendo um pilar de força ele conseguia apaziguar seu medo com relativa facilidade, mas mesmo assim ela nunca me deixaria ser um aventureiro... 
 No momento que descrevo minha história nesse diário tenho por volta de 35 anos, mas tudo isso começa em um outono se aproximando do meu 16° aniversário pascal, como meu nascimento era relativamente próximo da páscoa eu recebia geralmente um presente com "valor" equivalente a dois, com meu aniversário se aproximando, eu também estava próximo a revelação de minha classe, que era decidida no que chamamos de despertar natural, quando alguém nasce do fruto de um aventureiro o corpo sofre uma transmutação ainda no embrião, resultado no que é chamado atualmente de "maldição imortal" ou "high human", com 16 anos toda criança que nasceu de um aventureiro deve receber uma inicialização na igreja para verificar seu talento e qual selo de classe é acordado no corpo, a inicialização não é um simples ritual, mas é mais como um contrato com seres de planos superiores, os chamados "deuses", se um jovem é beneficiado por um deus ele recebe sua benção, talento superior e sua mensagem, para aqueles menos felizardos apenas o corpo imortal é dado e um limite superior é definido. Era hora de descobrir o que eu seria. 
  
 
A igreja 
 
Faz 19 anos que vago sem rumo, sempre me “escondendo” do público e desvendando segredos ocultos, mas ainda lembro daquele dia claramente, o dia que abandonei meus pais, meus amigos e minha própria história, tudo começou com o meu despertar. 
 Lembro que estava muito nervoso no dia, afinal era o dia que iria decidir meu destino, eu seria um aventureiro que iria cruzar o mundo como meu pai? ou seria apenas mais um capacho a serviço dos outros, lembro que apesar de minha mãe não apoiar minha decisão ela ainda torcia por mim, e através dela podia ver sua gentileza e desejo de tudo de melhor para mim, sinto muita falta daqueles dias... Se eu soubesse o que me tornaria atualmente, nunca gostaria de ser um aventureiro, estaria satisfeito em ter uma vida de colarinho branco, trabalhando para alguém, ter uma esposa e filhos, esqueça... Vamos continuar. Tão claro como o dia, é minha memória daquele evento, mas diferente do que descrevo, o clima era nublado e sombrio no meu batismo, o mundo estava um caos devido a recente invasão de Kundun e ainda não tinha se estabilizado economicamente, havia muito desemprego sobre as pessoas comuns e invasões constantes de monstros também deixaram marcas nas memórias das pessoas, estavam todos ocupados e o clima geral era sombrio, não era um dia alegre.
 Após uma espera de cerca de 2 horas, finalmente chegou minha vez, nervoso e com expectativa, talvez seja esse meu humor naqueles dias? o Sacerdote convocou-me para sua sala privada. Apaziguando meus pais percorri meu caminho até a sala onde se realizava o batismo, perguntas comuns como nome e idade eram desnecessárias, diálogos eram desnecessários, por 10 minutos tudo que eu podia escutar era um sutra recitado pelo Sacerdote, mas após esse tempo, eu me senti desconexo? Senti que perdi minha conexão com o mundo ao redor, sentia meu corpo flutuando e em minha última visão eu só podia enxergar o Sacerdote que antes recitava seus sutras tendo seus orifícios cobertos por sangue, após isso me senti engolido pela escuridão, observado pelo desconhecido e senti um fogo abrasador em minhas mãos de onde se originou uma marca e então me senti esclarecido, a escuridão ao meu redor já não estava lá, em vez disso eu sentia o espaço preenchido por conhecimento, ao mesmo tempo eu soube o que eu era, uma classe há muito perdida, eu era o que se chamava de “Secret Keeper”, um guardião do segredo, no próximo instante lembro apenas de uma voz estranha, soava como um grunhido, mas eu entendia o seu significado, eu era o "Eremita" e ele era "meu senhor" o "Tolo", em seguida ouvia apenas o estático som de um círculo de transporte sendo ativado, em seguida me encontrei no lugar perdido cujo continente chama de "Drowned Library" foi lá onde fiquei preso meus próximos 8 anos, mas foi também o lugar onde aprendi os mistérios, treinei meus poderes e expandi meu conhecimento, e então após 8 anos de árduo trabalho eu finalmente consegui aprender o mecanismo do teletransporte e criar minha própria magia principal da qual me permitiu o retorno ao continente principal.
  
 
Meu Retorno 
 
 Como alguém que permaneceu afastado de toda civilização por 8 anos eu ansiava por qualquer interação civilizada com alguém, mas mais que isso era meu desejo de ver minha família, viajando de volta para a localização de nosso feudo eu finalmente pude ver minha família, mas quem estava com ela não era eu, era uma garota de 4 anos, como alguém que perseguiu os mistérios, onisciência menor era um dos poderes em meu arsenal, então ao bater os olhos na garota, eu vi novamente o desenrolar da história, e finalmente tive um vislumbre do poder dele, minha história havia sido apagada. Como um todo, eu não existia, ou pelo menos "Lucas" nunca existiu, não houve nascimento, não houve batismo, família, amigos, nunca houve nada, pela enésima vez eu me arrependia de nascer um aventureiro, mesmo agora ainda sinto raiva, dor e tristeza ao relembrar disso, o desespero de não haver ninguém que o conheça, a solidão de não ter um passado, talvez ninguém nunca entenda o que é não ter uma História, alguns poderiam dizer "apenas considere isso um novo começo" mas nunca pensei assim, eu desejava recuperar minha história, talvez seja impossível por agora, mas eu tinha um vislumbre de esperança. Em minha viagem até meu antigo lar eu vi, não havia fotos, era apenas um borrão com um nome, mas eu podia sentir, eu podia ver! Era o meu nome! Era minha silhueta! Era um cartaz de procurado vivo ou morto emitido na loja de recompensas pelo "John The Killer", talvez "Icarus" ou alguém afiliado há igreja saiba mais sobre o Tolo ou talvez seja uma ordem de cima, criado por "Marte", "Hades" ou "Poseidon" ou mesmo "Deus", mas era um começo, eu iria descobrir todos os mistérios ainda não descobertos eu iria descobrir a minha história.
 
 
 Lord Of Mysteries 
 
 Eu vaguei por mais 7 anos em buscas de respostas, em todos os cantos do continente e fora do continente eu procurei por respostas e nesse tempo fui me fortalecendo mais e mais, equipado com os melhores equipamentos como "Kundun Hat", equipamentos da saga Darkblood, o "Ornate Shield" e tendo como arma o "Livro Nível 7". 
 
 Eu desafiei mais e mais, e finalmente vi o fim da minha jornada e a respostas que o procurava, em livros antigos principalmente relacionados ao folclore encontrei relatos de alguem que foi apelidado de "Lord of Mysteries", dizem que ele foi um jovem que desapareceu durante uma cerimônia de batismo e retornou ao mundo anos depois anunciando sua existência deixando seus rastros em inúmeros desafios que antes eram considerados impossíveis. Pelos historiadores ele foi chamado de o primeiro aventureiro, ou pioneiro, por terem em muitas vezes encontrado sua marca em vários desafios mais tarde descobertos, sua marca era como minha o Olho de Agamotto, eu estava na pista certa, "Senhor dos mistérios" esse era meu próximo passo, Knight’s tinham seu avanço, Paladin’s tinham seu avanço, por consequência eu também deveria ter o meu. 
 
 
Sobre a verdade 
 
Essa é uma mensagem dos meus dias atuais, não sei por quantos passos percorri até descobrir a verdade ou há quanto tempo estou caminhando; Anos? Décadas? Mas já estou cansado de tudo... Faz cerca de 3 dias que consegui cumprir meu avanço, você que leu essa mensagem talvez esteja se perguntando, por que "3" dias e não dois ou mesmo um, por que eu esperei 3 dias para continuar minha história, isso mesmo, continuar minha história, talvez essa classe seja a pior maldição já feita, ou o pior castigo já executado, demorei 3 dias para absorver tudo que aconteceu comigo, toda essa farsa, Secret Keeper, Lord of Mysteries, nunca foi eu perseguindo relatos ou passagens de outros que enfrentaram o mesmo que eu, nunca houve outro Secret Keeper, foi apenas eu perseguindo a mim mesmo o tempo inteiro, minha história nunca foi apagada, mas realocada por assim dizer, meus pais, todos relacionados a mim tiveram suas vidas correndo normalmente, mas meu nascimento, tudo que me pertencia, sejam elas físicas ou imateriais, foi tudo movido para o passado, jogadas para virarem histórias e relatos mais tarde sobre mim mesmo, em meus passos atuais talvez eu nem esteja mais no tempo “atual”, talvez meus passos estejam regredindo ao passado percorrendo o tempo antigo para eu virar minha própria história, para no futuro eu mesmo descobrir o que aconteceu comigo, o desafio para Lorde dos Mistérios nunca foi uma batalha, mas sim descobrir a maior mentira já escrita, minha própria história. 
 
 
Sobre o tempo 
 
Sabe, não sei quando alguem vai escutar esse relato, eu nem sei em qual tempo esse relato está escrito, talvez eu ainda esteja vivo andando pelo mundo, observando todos mesmo os imortais sendo consumidos pelos anéis do tempo, pela história, talvez você ainda encontre relatos sobre minha figura encapuzada vagando pelos continentes, talvez você descubra mais marcas de minha classe quando descobrir novos ambientes, ou talvez essa mensagem seja perdida para sempre quando eu descobrir todos os mistérios, incluindo o mistério do tempo. 


#5 OFFLINE   llucass

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Postado 09 May 2022 - 17:35

Nome do personagem: Farimon Taru
 

Título da História: O Acordo Pascal
 

História: 

 

Em um buraco no chão na Dark Forest viviam Rabbits. A entrada da toca se camuflava em meio a grama do jardim da cabana, uma toca sem muito conforto para os padrões humanos mas aconchegante o suficiente para os pequenos animais. Aos olhos desavisados, apenas um buraco no chão, não aos meus, principalmente depois do que ocorreu naquela tarde. Fica difícil lembrar o ano ou a minha idade na época, mas as recordações daquela aventura ainda guardo com muito carinho.     

Estava quente, mamãe havia acabado de encher uma garrafa de água de coco com especiarias como só ela sabia fazer e me disse "Charles, vá para o jardim brincar, eu preciso arrumar a casa que está uma bagunça!" eu sou o Charles, alias, Charles XII, mas prefiro que me chamem de Charlinho, dizem que significa perseverança. Ela era uma boa cozinheira, mas a água de coco com especiarias que ela fazia era fenomenal. Para fazer a receita papai literalmente enfrentava o inferno em Hell, um lugar cheio de Demons. Assim que eram obtidos os cocos dos quais se extraia a água. Ele sofria para recolher o alimento dos corpos dos Demons mortos pelos aventureiros das terras de RADBR, mas fazia com grande satisfação, eu imaginava que era por saber o tanto que eu gostava daquela água, mas, na verdade, aquela receita era muito mais especial.

 

Papai havia ido trabalhar, mamãe estava arrumando a casa e lá fui eu brincar no jardim. Conhecia aquele lugar como a palma da minha mão, era um lugar bucólico e ainda assim tinha uma certa magia. Mesmo na Dark Forest era um lugar seguro, cheio de árvores, frutos, algumas galinhas, e um pequeno lago, o suficiente para a subsistência da família. Naquela tarde, naquele lugar que eu tanto conhecia, minha atenção se voltou para algo diferente, que eu nunca havia visto nem lá e nem em qualquer outro lugar. Sentado em frente à toca dos Rabbits estava um Coelho lindo! De olhos vermelhos, de pelo branquinho, olhando fixamente para mim. Fui lentamente em direção ao animal para não assusta-lo e mesmo assim ele mergulhou na toca com a velocidade que só um coelho teria. Corri até a toca e fiquei imaginando se dentro daquele buraco a temperatura estava mais amena, talvez um bichinho tão peludo quisesse fugir do calor. Quando cheguei na beirada do buraco a entrada pareceu aumentar e foi aumentando, aumentando e de repente alguém me empurrou! Fui caindo e caindo naquele buraco que não parava de aumentar e tudo escureceu.

 

No início eu não sabia o que tinha acontecido, “Alguém me empurrou... para dentro do buraco? Mas como? Ele parecia tão pequeno, como ele cresceu daquele jeito?” me questionava, mas não conseguia entender o que houve. “Eu apaguei? Não senti nenhuma dor, mas algo não está certo...” Minhas roupas estavam largas e eu, assustado, ao tentar caminhar dei um pulo! Meu corpo inteiro passou pela gola da minha camisa e senti dor, pois havia batido a cabeça no teto do lugar que eu estava. Apesar de nunca ter entrado lá eu reconhecia o lugar, a toca dos Rabbits. “Não pode ser...” pensei “isso é impossível! Eu... eu sou muito grande para caber na toca...” foi aí que eu percebi “EU VIREI UM RABBIT!”

 

Desesperado eu tentava imaginar o que eu poderia fazer, talvez o Master Zixumiru lá de Wisland tivesse uma runa que pudesse resolver isso, mas eu era um Rabbit! Eu não conseguiria falar com ninguém, como iria explicar isso para minha família? Já tinha ouvido falar sobre alguns itens como uma Varinha da Páscoa que alguns Raccoons usavam para se camuflar como coelhos, mas nunca tinha ouvido falar de alguém que tinha uma dessas. Será que foi um Serpent Spawn? Não, não fazia sentido, nenhum desses monstros vivia perto de casa. E o  pior de tudo, o que mais me dava calafrios, qualquer um poderia me matar para conseguir um pedaço de carne sem saber que eu era um menino! Eis que, naquela escuridão, naquele lugar tão conhecido e ao mesmo tempo desconhecido, ouvi uma voz:

 

“Ah! Então é você que vai nos ajudar a partir desse ano!” me virei e vi o Coelho que estava na entrada da toca e, de alguma forma, eu entendia o que ele falava. Ele parecia estar feliz e me tratava como se já fossemos amigos, veio em minha direção e continuou “Vejo que você trouxe a água de coco, produto de primeira qualidade! Venha precisamos nos apressar! Eu sou um dos Coelhos da Pascoa, é um prazer te conhecer!”.

 

O Coelho era rápido, pegou em minha pata e foi me puxando e guiando pelo labirinto de túneis independente da minha vontade “Venha! Venha! Você é o nosso novo fornecedor! Precisa conhecer todo mundo!” e eu sem entender nada... Coelho da Páscoa? Fornecedor? Lágrimas brotavam dos meus olhos e o Coelho me arrastando cada vez mais fundo dentro da toca... Será que eu vou poder ver meus pais de novo? Será que eles vão saber que sou eu?

 

Estava com tanto medo que nem conseguia raciocinar como era surreal a minha situação. O Coelho me arrastava e, após uma curva no caminho a escuridão da toca foi substituída por uma luminosidade que eu não sabia de onde vinha. O espaço apertado deu lugar à um salão subterrâneo cheio de cenouras e Rabbits e Coelhos da Páscoa que estavam aparentemente... trabalhando?

 

O Coelho que me trouxe deu um assovio e todos os Rabbits e os outros Coelhos da Páscoa iguaizinhos a ele levantaram as orelhas e voltaram seus olhos para nós.

 

“Colegas! Esse é o novo fornecedor, o velho já tinha avisado que iam ter mudanças esse ano, deem as boas-vindas a ele e façam ele se sentir em casa!” após isso, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele tirou a garrafa de água de coco de mim e sumiu! Os outros animaizinhos voltaram ao trabalho e eu fiquei lá sozinho e desnorteado.

 

“Pronto... nem mais a água de coco eu tenho... minha última ligação com o mundo humano, o que vai ser de mim...”

 

Minha esperança se esvaia cada vez mais até que ouvi uma voz diferente e estranhamente familiar “pois é Charlinho... pra conhecer esse lugar é assim mesmo que tem que ser, se eu tivesse contado você não ia acreditar”. Ao meu lado estava um Rabbit mais velho, cheio de cicatrizes e queimaduras antigas onde tufos de pelo faltavam, parecia extremamente rude e durão, mas seu olhar tinha o afeto que eu só conheci em um lugar...

 

“Papai??”

 

“Isso mesmo meu filho” respondeu o coelho “Seja bem-vindo a Fábrica Pascal! É aqui que são feitas as Bar of Chocolate que são distribuídos na Páscoa! Um dos ingredientes secretos é a água de coco com especiarias, receita secreta da família. Aparentemente os Cocconuts que vem dos Demons do Hell tem um gostinho diferenciado. Foi o primeiro dos Charles que fez a receita e a nossa família está nesse negócio faz gerações meu filho. Nós temos o segredo de como fazer a água de coco com especiarias e temos um acordo com os coelhos. Enfrentamos o inferno e fornecemos a água e eles cuidam da nossa família fazendo com que nosso jardim esteja sempre cheio de frutas frescas! Assim nunca falta comida em casa e nem chocolate pra páscoa, todo mundo ganha!”

 

Achei estranho, é claro que era estranho! Ninguém nunca tinha falado sobre isso! Porém, não tive dúvidas de que aquele era meu pai, abracei ele desajeitadamente, eu não estava acostumado a ser um Rabbit, e me senti aliviado. Fomos convidados para o banquete do dia, todo tipo de receitas com cenoura que você pode imaginar, aparentemente para o paladar de um coelho é o melhor banquete possível. Ao acabar, papai me apresentou todos os Rabbits e Coelhos da Páscoa que organizavam a produção e depois voltou a falar comigo. Me disse que as cicatrizes que ganhou ao transitar por Hell tornam a transformação em Rabbit muito dolorosa e ele já não aguentava mais entrar na toca dos coelhos para entregar a água. Aquela era a despedida dele e ele precisava de ajuda. Ninguém podia saber desse acordo secreto e alguém precisava fazer a entrega, portanto a partir daquele momento era a minha vez de ajudar, a entrega era por minha conta e, quando crescesse, meu pai me ensinaria todos os truques para conseguir os cocos!

 

Hoje em dia em uma cabana na Dark Forest vive a minha família. Agora sou eu quem busca os cocos e meu filho, Charles XIII, quem observa a toca de Rabbits enquanto brinca no jardim. A cabana é simples e escondida, ninguém sabe muito bem onde fica, dentro dela minha esposa prepara a água de coco com especiarias, receita que mamãe ensinou e que meu filho adora. Nossa família guarda um segredo, um acordo feito a centenas de anos, e sempre quando chega a Páscoa o jardim da casa fica ainda mais lindo.



#6 OFFLINE   Kyle Scottfield

Kyle Scottfield

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Postado 14 May 2022 - 18:17

Nome do personagem : In My Head

 

Titulo da historia: O Labirinto da varinha de pascoa 

Historia :

 

 Era uma vez, um cavaleiro, chamado, In My Head,  um Elite Knight muito curioso, Ele se aventurava pelo cimiterio de Wisland, quando no alto de uma colina se deparou com dois coelhos gigantes, chegando perto desse coelho viu que era duas esculturas e que havia uma placa empoeirada, o cavaleiro limpou uma das placas fixada em uma das esculturas e estava escrito:

" Após andar sobre essa ponte de madeira chegara na ilha de páscoa".

 
 
 
  O Cavaleiro ficou curioso para descobrir oque tinha nessa ilha então rapidamente empunhou sua espada e seu escudo e atravessou a ponte, após atravessar, se deparou com casa branca, dentro dessa casa havia um coelho ancião Chamado "Sr. Coelho" e ao lado desse senhor havia um portal azul, o cavaleiro então não sabendo oque havia através desse portal, decidiu pedir informações ao senhor:
 
— Olá Senhor coelho!
 
 
 
O Senhor respondeu:
 
 
 
— Olá grande cavaleiro, mas que honra telo aqui em nosso alojamento, provavelmente esta sabendo oque esta acontecendo com a nossa ilha de páscoa...
 
 
 
 O Cavaleiro sem saber logo respondeu ao senhor: 
 
 
 
— Desculpe, não estou sabendo, pois, acabei de voltar de uma de minhas aventuras, estava pelo reino de garath que fica muito longe daqui de wisland..
 
 
 
 O senhor respondeu:
 
 
 
 — Nossa ilha está sofrendo ataques incessantes de coelhos malvados sobre comando de um dos nossos maiores inimigos o terrível  Demoniac Bunny...
 
 E a única forma de combater esses coelhos malvados eram terminando um labirinto e pegando a Varinha de páscoa para converter esses coelhos malvados para enfraquecer o demoniac bunny..
 
pois, esta varinha havia sido abençoada pelos cinco deuses  Omni ,Tiny , Phonny , Eduard ,Wzolah.
 
 
 
  O Cavaleiro não pensou duas vezes e logo quis ajudar os coelhos:
 
 
 
— Deixe comigo senhor coelho ajudarei a pegar a varinha de páscoa para acabar com o demoniac bunny.
 
 
 
 O senhor respondeu:
 
Ok, então entre nesse portal para acessar ao labirinto, já entraram alguns cavaleiros determinados assim como você.
 
 Mas cuidado la dentro tem muitas armadilhas que o demoniac bunny esta conjurando para atrapalhar os Cavaleiros...
 
 
 
 E então o cavaleiro entrou no portal, assim que entrou viu que havia muitos cavaleiros tentando passar da primeira parte desse labirinto, "In My Heart" seguiu os outros cavaleiros até em um ponto que tinha tres caminhos diferentes e estavao todos se decidindo para onde iria seguir, pois, se você erra-se o caminho voltariam para o início, o Cavaleiro decidiu tomar a iniciativa e foi na frente deu uns cinco passos para frente e não pisou no piso de teleporte aparentemente estava com sorte.
 
 
 
  Os Cavaleiros foram revesando ate chegar em uma sala grande, no canto dessa sala perto da entrada tinha uma "surprise nest" Parecia um ninho de galinha mas dentro tinha ovos coloridos, então alguns dos cavaleiros pegou o caminho mais curto pensando que o labirinto havia acabado, mas ao seguir reto para o ninho, os cavaleiros foram teleportados para o inicio do labirinto,
 
 
 
O cavaleiro sabendo disso então avisou os outros para não irem:
 
 
 
— Cavaleiros os desafios ainda não acabaram! 
 
 
 
Após ele dizer isso aparaceu cenouras enormes por toda a sala e então logo apos isso Demoniac bunny apareceu e gritou:
 
 
 
— HAHAHAHA, Duvido vocês passarem de minhas armadilhas, a única forma de se livrar dessas cenouras gigantes sera comendo e pela quantidade em que vocês estão demorariam anos para terminar!
 
 
 
 Os cavaleiros então começou a comer as cenouras para poder passar o labirinto, eles foram comendo e pisando nos sqms revezando-se para ir. Após muito tempo comendo as cenouras eles conseguiram chega no último sqm e tendo acesso ao surprise nest, ao pegar um ovo nesse suprise nest e comer os cavaleiros foram teleportados a uma sala que nela estava a varinha de páscoa. 
 
  Após os cavaleiros pegarem os ovos e comerem e serem teleportados para a sala o demonbunny apareceu diante a varinha de páscoa para impedir que ela fosse pega e disse:
 
 
 
- HAHAHAHA , vocês ate conseguiram passar das minhas armadilhas, mas não vão passar diante do meu poder. 
 
 
 
 Após Bunny dizer isso ele conjurou uma quantidade muito grande de coelhos malvados para acabar com os cavaleiros que estavam ali. 
 
 Os cavaleiros rapidamente bolaram uma estratégia para que o In My Heart chegasse até a varinha de páscoa e acabasse com o demoniac bunny, pois derrotando ele seria, mas fácil de converter os coelhos malvados, um champion knocker atraiu o demon bunny para o canto da sala e o knight tento passar correndo, mas demonbunny conjurou um clone de si mesmo para empedir a passagem e o in my heart e os outros cavaleiros começaram a lutar com clone do demoniac bunny, pois ele tomava dano.
 
 Os cavaleiros depois de um longo tempo conseguiu derrotar esse clone,  e rapidamente demoniac bunny que foi atraido por um knocker percebeu que seu clone havia sido derrotado correu para impedir que eles pegassem a varinha da páscoa, mas era tarde de mais,
 
 O knight In My Heart ja havia pegado a varinha, e após pegar ela ele apontou para cima a varinha que sugou toda a maldade que ele havia colocado nos coelhos malvados convertendo os para coelho de páscoa inofencivos, e tirando a invencibilidade do demoniac bunny 
 
 
 
 Furioso Demoniac bunny respondeu:
 
— Nãooooooo, Não acredito que cavaleiro como vocês conseguiram me enganar......
 
    Irei depositar todo meu ódio em vocês...
 
 
 
 Após dizer isso demonbunny começou a atacar todos, lançou uma magia que transformou todos em coelho os cavaleiros começaram a atacar.
 
 E depois de um longo tempo e  uma luta incessante demoniac bunny foi derrotado.
 
E então todos os cavaleiros que ali estavam foram teleportados para a ilha de páscoa, e o senhor coelho estava la e disse:
 
 
 
— Obrigado bravos cavaleiros, todos nos da ilha de páscoa estamos em dívida eterna com vocês...
 
Podemos recompensar vocês com algo que poderá ajudar nas suas aventuras!!
 
 
 
 Apos dizer isso o senhor coelho recompensou os cavaleiros com um ovo grande de páscoa que ao usá-lo conjura um ajudante de coelho da páscoa para curar os cavaleiros onde estiver, e deu um Frasco Brilhante de Pascoa para o Knight In My Heart que graças a ele ter pegado a varinha da páscoa foi possível derrotar o demoniac bunny  o frasco e uma das reliquias mais importantes da ilha e disse: 
 
— Jovem cavaleiro use esse frasco com muita responsabilidade, pois ele e muito valioso e não pode cair em mãos erradas.
 
 E assim o cavaleiro terminou mais uma de suas aventuras....
 

                                 



#7 OFFLINE   DiiogoW

DiiogoW

    Duque


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Postado 15 May 2022 - 13:22

Nome do Personagem: Yone

Titulo da História: Yone - Páscoa Demoníaca 

História: Yone encosta no mastro do barco a vela, enquanto veleja com o Capitão Jaum saindo do porto de Tanaris em rumo a Wisland, sonhando e ansiando com o seu descanso merecido após a missão de derrotar o deus Anúbis, a pedido do rei. Por ora, apenas desfruta da brisa marítima afagando seus cabelos e as gotas salgadas que as ondas respingam.

Quando a embarcação para, deposita as moedas de prata na mão do comandante e salta em terra firme. Wisland é uma bela cidade com suas construções de pedra, ruas movimentadas e o espírito animado dos moradores, muitos aguardando e apostando na sorte para se depararem com um Dourado, de modo a avançarem de níveis rapidamente para se tornarem exímios representantes de suas vocações, porém o infernalist não encontra a recepção calorosa que imaginou.
Descendo as escadas do porto, de frente ao banco e depósito, encontra papéis e ovos de páscoa amarelos, verdes, azuis, roxos e vermelhos jogados pelo chão, pedaços de bar of chocolate abandonados pela metade e vários habitantes desfalecendo com a vida ficando no vermelho, se pudesse definir o vigor humano com uma cor, porém eles não paravam de comer, pelo que pôde perceber, invés de recuperar a vida, os chocolates fazia os comilões perderem a vitalidade, era como se estivessem amaldiçoados. Grudando as sobrancelhas em desconfiança, Yone esvazia sua Constantine Backpack, retirando todos os itens de Páscoa que conseguiu.
Era seu plano que após finalizar a missão na cidade desértica, descansaria na cidade natal, para recuperar a stamina e aproveitar as comemorações da Páscoa, celebração essa encontrada por toda parte do RadBr, e fazer uma verdadeira caça aos coelhos de Páscoa, no entanto, parecia que seus planos de repousar e curtir a época pascoal, teriam de ser adiados. Em uma rápida busca, logo descobre que os únicos não afetados eram os vendedores, entregadores de missões, as pessoas que não participavam de batalhas e os capitães, o Capitão Batata estava sóbrio e ignorante na situação da cidade.
Yone sente-se aliviado por atrasar as celebrações de Páscoa ou estaria na mesma situação que os demais, disposto a entender o ocorrido e ajudar os outros, decide procurar alguma pista na fonte de conhecimento do mundo: os livros. Monta em sua montaria Golden Lion e o leão solta um rugido antes de correr pelas ruas em direção a sudeste, suas patas afofadas e grandes rapidamente cobrem o caminho, levando seu dono até a fortaleza em frente a igreja, deixando o animal para fora, atravessa a ponte de pedra.
Sobe as escadas rapidamente e se depara com várias estantes de livros, não teria tempo agora para verificar suas recompensas no reward chest, do contrário, começa a examinar os livros. Encontra exemplares de diversos gêneros e assuntos, mas um em especial lhe chama a atenção, assopra a poeira, que forma a figura de uma caveira antes de dissipar. Na capa de couro envelhecido o título, Demonologia Radbiana. Folheia curioso, sentindo um arrepio se formar por sua nuca e descer pela coluna, consegue ler duas palavras — gula e pecado —, antes dos dedos queimarem e largar o manuscrito, que se auto incendeia formando pó.
Depressa cruza a rua e entra na igreja como se estivesse sendo perseguido, Yone pressente uma aura negra em torno de si desde que segurou aquele livro e faz o sinal da cruz repreendendo, ao pisar no solo sagrado. É recepcionado pelo Pe. Jhonny, que ergue o cálice em direção a ele.
— Estava te esperando, meu jovem. — O padre cumprimenta. — Recebi um sinal de que você viria e você também recebeu, você é o escolhido.
O tal escolhido olha ao redor, estranhando a recepção, Yone nunca foi um homem religioso ou seguidor de doutrinas, apenas acreditava em Deus e seguia sua vida o mais possivelmente benéfica, pacífica e ajudando ao próximo, desse modo, hesita nas palavras que ouve.
— Eu tive uma visão, em que vi corpos mortos jogados num vale, as moscas infestando os restos e sobras de comida típicas da época pascoal, principalmente chocolates, intactos como se estivessem frescas e nesse meio, vi um homem que chegava correndo. — Confessa seu sonho.
O inexperiente espiritualmente coça a cabeça desentendido.
— A quarta praga prevista pela the holy Tible está presente entre nós: as moscas. O Senhor das Moscas, A Personificação do Pecado da Gula: Belzebuth. — O tom profético domina a voz do presbítero. Nesse instante, uma onda de vendaval frio e intenso assobia através da igreja, destruindo os vitrais da janela.
O guerreiro rapidamente equipa seu Livro Nível 7 de feitiços, se posicionando em guarda, sente o ar ficar denso e sua respiração inspira com dificuldade.
— A Páscoa deste ano está amaldiçoada e condenada pelo demônio, maldito sejam todos os indivíduos que colocarem em suas bocas, os chocolates e ovos de páscoa, pois os símbolos do renascimento e da vida estão adulterados, por aquele que é podre e está fazendo cada um que comemorar essa celebração se matar na própria gula. — Segura a bíblia, retirando o capuz marrom, enquanto conta a visão. — E você é o eleito a matar o Belzebuth e trazer a libertação a este mundo, antes que seja tarde e todos pereçam.
Yone respira fundo e senta-se na cadeira de madeira e esfrega as mãos no rosto. Uma coisa era realizar a missão para um rei envolvendo uma única pessoa, outra era responsabilidade espiritual que envolvia todo o mundo do RadBr. Após soltar um suspiro pesado, levanta-se num pulo, acariciando suas calças e murmurando.
— Como conseguirei fazer a missão novamente? — Inquere, incerto.
— Reúna um grupo seleto de aventureiros que não estejam excomungados, estarei em oração com Deus para conseguir uma forma de vocês entrarem. — Puxa o capuz marrom e se ajoelha em frente ao altar.
Yone sai preocupado, indo ao correio e escreve cartas, direcionando-as para cada um de seus amigos, torcendo que estivessem disponíveis para lhe acompanhar. A primeira resposta vem de Yoga Fire, em seguida Stella Bibi, após Tech, junto de Stylluxz e Heallerr. Respectivamente eram, Furious Champion Knocker, Lord Drunou, Elite Knight, Wise Master Sorcerer e um Ancient Elder Druid.
Estavam todos perdidos sobre o acontecimento, apenas vivenciaram o restante dos combatentes caírem em desgraça após morderem os irresistíveis chocolates e se assustaram com essa insanidade, desconhecendo totalmente a razão disso. Yone explica superficialmente e voltam para a igreja.
— Nobres cavalheiros vão em paz na missão de purgar os demônios e príncipes do inferno! — Saúda, em despedida. Juntos falam com o senhor ao lado, responsável pela incumbência a qual estão predestinados.
— Olá! Eu sou John Constantine e sou responsável pela segunda promoção. — Apresenta-se, visivelmente esquecido, que já haviam feito a missão.
— Precisamos da permissão para a segunda promoção, senhor. — Diz Yone.
— Resgate a alma do padre Samuel e provarás que é digno da segunda promoção. — Finaliza.
Os batalhadores rumam para Hell, o Capitão Esqueleto tilinta os ossos em cumprimento.
O grupo suspira em uníssono e se prepara para adentrar no inferno, cada qual com montarias velozes e magias de correr lançadas, se jogam no mar de legião de Demons que solta magias de fogo e bloqueiam vorazes o caminho. Atravessam e adentram o portal azul, na igreja desolada infiltram-se na passagem abaixo do livro, se encontrando no trajeto para o primeiro nível do inferno, depois de três lances de estágios introdutórios aos confins das trevas. Os Black Demon infestam impedindo ultrapassagem, obrigando os guerreiros a lutarem, ouvem-se sons de armas sendo desferidas, grunhidos dos demônios e dos humanos, encantamentos proferidos e magias de área lançadas, além de precisarem andar beirando as montanhas para se locomoverem, e ao término de cada nível, necessitam adentrar em portais espinhentos que rasgavam seus corpos.
Uma vez que alcançam o último portal, o líder é teletransportado sozinho para uma sala com vários demônios negros lhe atacando, até ser alcançado pelos amigos que terminam de matar todos os capangas e é chegada a hora de prestar contas com o responsável pela tragédia da Páscoa.
Yone vai até à estátua de caveira para invocar o Belzebuth e rapidamente todos conjuram uma parede mágica ao redor e a Lord Drunou lança a magia de floresta-negra-ja para isolar os demônios fora do alcance deles, pois o foco da missão era a besta comandante. O homem esfrega o pulso na escultura e o corte jorra sangue, enquanto o mármore se destrói na imagem da criatura.
Um demônio gigante e negro, com chifres marrons envergados e olhos brancos impetuosos, que solta um bramido selvagem.
— Estriparei sua alma dentro dessa carcaça de carne, Yone! — Se lança contra o infernalist, que revida conjurando ondas de fogo que arremessam o demônio para longe, contra a parede mágica, destruindo-a.
— Olá de novo, Belzebuth. — Cumprimenta-o, sarcástico. — Serei direto, acho melhor você desfazer a maldição dos alimentos e livrar toda a humanidade dessa mazela, ou destruírem toda a sua corja como fiz antes.
Enquanto luta com o príncipe do inferno, seus companheiros lidam com a miríade negra demoníaca ao redor, sem deixá-los interferir.
— Jamais! Destruirei a humanidade pelo que eles são mais suscetíveis, a gula. Enquanto uns comem e sobejam, outros passam fome e perecem, assim sendo farei todos morrerem pelo mesmo mal, e então os significados de renascimento e vida da Páscoa, não irão passar de uma história de extinção e gulodice. — Ergue as garras afiadas enquanto ri maleficamente, a voz ecoando como um coral repulsivo.
Yone perturbado pela insanidade do demônio, é pego de guarda baixa e tem a cabeça esmagada pelas garras enormes, que consome toda a sua vitalidade, mas antes de se esvaecer, utiliza um energy ring para transmitir os ataques em sua concentração mágica invés da vida e impiedosamente, solta a magia de espíritos do inferno, e o fantasma do infernalist consegue se soltar da força potente de Belzebuth, enquanto as explosões negras e cadavéricas estouram contra o ser maligno, roubando-lhe o vigor.
Uma sensação refrescante e enérgica domina o escolhido, quando os aliados dele o curam com inúmeras magias, como vida-ja, exura gran mas res e a runa encantada ultimate healing, não precisando que ele mesmo se curasse. Yone agradece retirando o anel e bebe alguns frascos de poção, então estrala a cabeça e os dedos.
— Não deveria ter me irritado, sua besta de meia tigela! — Abre o livro nível 7, os dígitos queimam e então dispara uma runa do inferno no chifrudo, o fogo queima-o flamejando toda a pele negra e deixando-o enfraquecido com metade da força. Após, seus parceiros investem contra a criatura, após derrotarem os black demon, quando a divindade maligna tenta investir contra o Diabolic Master Infernalist novamente usando suas patas de cascos, a floresta de espinhos segura-o, que chifra os galhos e o vácuo, bufando enfurecido como um touro infernal, enquanto o seu alvo apenas ri.
— Não sairá daqui com vida, Yone, meus irmãos irão lhe matar. — Intimida furioso. — Eu sou apenas o primeiro.
— Que bom porque eu pretendo fazer uma festa completa nesse inferno! — Rebate divertido, lançando ataques da runa de morte sudden death contra o alvo, preso e desamparado, com os próprios ataques de garras potentes sendo repelidos pela defesa potente dos homens e da mulher, que o atacam com toda a fúria de suas capacidades.
Quando vê que a monstruosidade começa a grunhir enfraquecido e prestes a desfalecer, Yone lança seu último ataque impetuoso, mega ondas de fogo, as ondas alaranjadas iluminam as rochas enquanto chamuscam o corpo do alvo, que é impelido ao ar pela força do ataque e então, com uma explosão, reduzido a cinzas.
Todos se queixam cansados agachando-se por alguns minutos, porém não tinham tempo de relaxar, mas uma missão a cumprir e um mundo a salvar, integralmente se unem em fila e pulam no portal. Esperam se deparar com o fogaréu do inferno, onde o trajeto era repleto de labaredas que cobriam os quatro cantos, com estalactites pontiagudas onde exibiam corpos empalados e a almas vagando desgovernadas, todavia a tropa é teletransportada novamente a igreja, alguns ainda possuídos pelo espírito da batalha lançam magias de extensão, uma escuridão de nuvens negras trovejantes e tempestade de furacões gélidos, até perceberem que não estavam sendo atacados e guardarem suas armas.
— Vejo que completaram a missão, nobres soldados. A terrível tragédia que assolou a Páscoa no RadBr já foi destruída e as comemorações há de retornar intensamente. — Pe. Jhonny os recepciona feliz. — Até mesmo eu me atreverei a saborear um delicioso chocolate, se me derem licença.
Conforme andam por Wisland conseguem notar as pessoas antes desfalecidas, vagamente voltando a sobriedade e se perguntando o que havia acontecido e a razão de estarem tão enfraquecidos, e uns aos outros começam a se curar em união. Yone sorri para os amigos, o sentimento de fraternidade toma conta deles, Yoga Fire, Stella Bibi, Tech, Stylluxz e Heallerr se parabenizam realizados pela nobre tarefa, o espírito de renascimento se torna outra vez vivo entre as cidades do RadBr e entre cada habitante que antes desfaleceu com o pecado da gula, mas que agora iriam poder vivenciar a verdadeira Páscoa.
Yone, enfim, chega em casa para o merecido descanso, sabendo que muitas vezes o sentimento de ter feito o bem, era maior que qualquer recompensa ou montaria que pudesse receber como congratulações. Soltando um suspiro realmente cansado pelas batalhas seguidas, deita em sua cama.


#8 OFFLINE   novais

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Postado 15 May 2022 - 14:57

Sir Novais

 

O Knocker Predestinado

 

Sir Novais, um Champion Knocker que tinha 17 anos e desde o seu nascimento foi destinado a ser um salvador do mundo que vivia, pelas palavras do mago Mixumiro da capital Wisland. Era um homem alto, de cabelos castanhos e olhos alegres. Nasceu em Old Village, num humilde presépio e sem nenhuma comodidade. Nesse dia, foram vê-lo vários amigos de seus pais, e até os filhos deles, que tinham recebido uma mensagem maravilhosa: o filho de José tinha nascido.

Sir Novais cresceu e foi muito feliz, ao lado de sua mãe Maria e seu pai José. Era uma criança alegre, que adorava brincar e passar o tempo com os seus amigos, e que ao mesmo tempo, tinha um grande sentido de responsabilidade e ajudava muito em casa, especialmente nos trabalhos de carpintaria que José ia fazendo.

Aos quinze anos, começou a pregar alguns ensinamentos e mensagens a todos os que por ele passavam. Ensinava sobre o amor, o respeito, sobre a importância de sermos alegres, de ajudarmos os outros, de não guardarmos rancor, de sermos amigos, de nos interessarmos pelas pessoas que estão à nossa volta.

Aos dezessete anos conheceu Fislow, no bar do Mauricio em Nighthaven, ali vivia o Fislow sem nunca viajar para outra cidade, mas sabia que ele era um mago muito sábio, era conhecido por perguntar muitas coisas a todos os outros cidadãos daquela cidade, era demasiado curioso. Mas naquela páscoa havia um monstro verde que aterrorizava as pessoas e os coelhos da páscoa, ele se multiplicava sem parar até derrotar seus inimigos, ficando conhecido pela alcunha de Multi. Sir Novais pediu informações a Fislow sobre a criatura. Contudo, o jovem mago não queria o ajuda-lo pois o mesmo morria de medo deles, uma vez chegou a ir para UTI quando foi atingido pelos poderes da criatura e seus sumoners, mas Sir Novais buscou ajuda de seu pai José que era muito amigo do pai de Fislow, com muito custo conseguiram convencê-lo. E logo começaram a preparar-se para derrotar o impostor, quando chegaram lá, o mago ficou de longe olhando e tentando fazer varias magias para ajudar Sir Novais, que foi fortemente com suas duas Super Hand atacando com vários golpes avassaladores, a Multi não durou 3 segundos e veio a cair, seus sumoners caíram junto imediatamente, mas ninguém esperava que apareceria um coelho da pascoa após mata-lo, então Sir Novais que foi jurado o salvador daquele mundo percebeu que tratava-se da obra de um impostor aquele sumoner de coelho da páscoa e matou logo em seguida também, não acreditndo no que estava acontecendo apareceu um Red-Handed ´coon que também foi executado por Sir Novais, incrédulo com a situação surgiu mais uma criatura, o Heisty Coon Artist, mas essa dessa vez muito forte e com muita vida, passaram 30 segundos e Sir Novais não tinha matado, mas Fislow tomou coragem e começou a usar Super Sd e ajudou ele a aniquilar aquela praga. Sir Novais pegou o corpo do Heisty Coon Artist e levou em seus braços até a cidade. Então Fislow e Sir novais retornaram para Nighthaven e foram ovacionados por toda população, com o coro daquele corpo ele conseguiu fazer uma Ranccoon Backpack e um Paw Amulet, que o tornará mais forte ainda em caso de outra batalha. Sendo assim os dois se tornaram melhores amigos e salvaram a Páscoa e a vida daqueles lindos coelhinhos de verdade...

E a paz reinou naquele ano e viveram todos felizes para sempre.E a paz reinou naquele ano e viveram todos felizes para sempre.



#9 OFFLINE   Gellert

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Postado 15 May 2022 - 16:38

Nome do personagem: Gellert Grindelwalld

Título da História: O roubo pascal

História:

 

   À noite, a lua cheia banhava as pedras de calcário de Tanaris. Era o meu dia de ficar de guarda do Castelo da cidade, haja vista as inúmeras invasões do ardiloso Joker nos últimos meses. Não parecia ser uma noite atípica, os ventos do deserto soavam como espíritos, mas nada fora do cotidiano de um velho guerreiro como eu. Porém, fui ingênuo em acreditar que as coisas continuariam assim, tranquilas. Por um momento, havia me esquecido que era época de Páscoa, e qualquer Radtibiano experiente sabe que, na Páscoa, o RadBR é testemunha de acontecimentos que são talhados nos mármores da história.

  Logo, avistei um vulto próximo à entrada do Castelo e pensei: “será o Joker?”. Porém, o ser misterioso revelara ser o meu grande amigo Hugo, o comerciante de equipamentos de Wisland, e que parecia estar com sérios problemas. Mas o que ele fazia nas terras desérticas a essa hora da noite? Um homem atarefado como ele deveria estar descansando, era claro que algo grave havia ocorrido.

  Hugo me revelou que o Amuleto Pascal havia sido roubado da sala de tesouros de Wisland, e que ele confiava nas minhas habilidades, por isso veio até mim. Agora, a noite que antes fora pacata tornou-se um dia típico de Páscoa, alguém havia feito o impossível e precisávamos investigar, pois um roubo desse calibre poderia trazer graves consequências para o nosso mundo, a possibilidade de uma Segunda Guerra entre as cidades causava calafrios até no mais bravo guerreiro.

  Sentamos em frente ao castelo e Hugo me contou que o governador de Wisland o havia chamado para descobrir quem foi capaz de roubar um item do lugar mais protegido de nosso mundo. Acontece que eu e Hugo fomos detetives no passado, e estávamos aposentados desde quando não resolvemos o sumiço do Padre Samuel. Comentei que não gostaria de falhar de novo, gostaria de reaver o meu prestígio, o trabalho de Guarda do Castelo não fazia jus às minhas habilidades. Então, abandonamos Tanaris e fomos em direção à cidade mais movimentada do RadBR.

  Em Wisland, era possível ver o medo surgindo com os raios da alvorada. A notícia se espalhava como uma praga, a possibilidade do Amuleto Pascal cair em mãos erradas já era o suficiente para instalar o caos no nosso mundo. Logo, chegamos na sala de tesouros, e era possível perceber um cheiro estranho no local. “Um cheiro de lixo?” - indaguei - “Por que isso seria relevante?’ Hugo me perguntara.

  Caminhando alguns metros, já avistávamos o lugar onde o Amuleto ficava. Estavam os guardas, o governador e o Coelho da Páscoa, uma sábia criatura que surge anualmente em nossa dimensão durante essa época do ano. Ao nos aproximarmos, o cheiro forte intensificava. Hugo e eu começamos a fazer perguntas, os artistas desenhavam a cena do crime para montarmos o caso. “Parece ter sido um trabalho interno” - Hugo sussurrou.

  Eu fiquei encarregado de questionar os guardas e o Coelho, visto que eram os indivíduos com o maior entendimento do local e do Amuleto. Acontece que o Amuleto Pascal foi um presente do Coelho da Páscoa para os homens, como símbolo da aliança entre essas criaturas e nós, sendo capaz de aumentar consideravelmente os poderes do usuário. Em relação às perguntas, os guardas não sabiam de nada, não testemunharam o acontecimento, apenas perceberam durante a noite que o item não estava no lugar.

  Foi conversando com o Coelho que percebi que algo não estava certo. Além do cheiro, impossível de ignorar nesse momento, o seu vocabulário não era o que esperava de uma criatura sábia. Erros de concordância e sintaxe, linguagem corporal diferente do esperado… algo estava errado. Disse a ele que não havia mais perguntas, saquei  discretamente minha Supreme Sword e investi um golpe no Coelho.

  Todos me olharam abismados, o que fui capaz de fazer? Uma criatura sagrada dessas não poderia ser ferida por um mero mortal. Junto com a movimentação dos guardas, prestes a me prender, ocorreu o que eu sabia que aconteceria com o cadáver: o feitiço de disfarce foi desfeito, revelando um Heisty Coon Artist.

  Tudo agora fazia sentido, os Guaxinins são os inimigos dos Coelhos da Páscoa, mas acreditávamos que estavam extintos. O Heisty havia utilizado a Varinha Impostora, um artefato ancestral utilizado na guerra entre essas criaturas, que permitia ao usuário assumir a forma de um Coelho. Era fácil concluir como o roubo foi perfeito, os Heisty Coon Artists são mestres da teatralidade e da fuga, só um indivíduo desse calibre para realizar um feito desses.

  Agora, já tínhamos o nosso culpado, era hora de localizar o Amuleto Pascal. Hugo ficou impressionado com a minha coragem - “Imagina se fosse o Coelho da Páscoa verdadeiro? Você teria problemas” - comentou. Como resposta, disse a ele que mesmo um detetive aposentado ainda possui os seus instintos. E eram esses mesmos instintos que me diziam que o Amuleto ainda estava na sala de tesouros.

  O cheiro do Heisty era característico, mas estava demasiadamente intenso, até para as lendas que ouvíamos. Parecia que ele havia tido contato com a sujeira recentemente. Foi quando perguntei para o guarda: “Qual é o dia da coleta de lixo do museu?” - “Hoje” - me respondeu. Todas as peças estavam encaixadas. O Amuleto estava no lixo, prestes a ser recolhido pelos comparsas do Heisty Coon Artist. Conseguimos interceptar os planos e prendemos os Red-Handed ‘coons que estavam fantasiados de funcionários públicos.

  Com isso, demos como encerrada a investigação. O governador me ofereceu o cargo de Detetive Oficial de Wisland e o Amuleto retornou para o seu local de exibição. Porém, mesmo com as comemorações do fim do caos no RadBR, não podemos baixar a guarda. Os Guaxinins haviam retornado, a tentativa de roubo do Amuleto Pascal soava como o início de um processo longo de retomada de poder dessas criaturas.

   Fica o questionamento: o que ocorrerá na próxima Páscoa? Só o tempo dirá.

   



#10 OFFLINE   GutoVaz

GutoVaz

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Postado 15 May 2022 - 23:43

Nome do personagem: Fazendeiro de Gado
Título da História: MitoloGuia da Páscoa
História:

 

 A Páscoa não se trata apenas de um evento, mas sim de uma história que perdurou anos no princípio da existência...

Um novo ciclo, um ciclo mais ancestral do que as leis dos antigos Deuses, ou até mesmo a presença dos seres divinos e profanos que equilibram a balança do equinócio em que vivemos.

Mais um solstício se aproxima... Desta vez, desvanecendo todos os ventos gélidos, e sombras que esgueiraram outrora no continente Radiano. O inverno se esvai, e a luz que cria, em sua forma mais afluente fora trazida por um ser celestial, ser este que trouxe ao plano terreno a esperança de multiplicar o sacramento da luz, alcunhado pelo próprio Deus Ἡλιος (Hélios), seu filho Nimbus Pascha iniciou sua missão.

 

 A cidade de Moonglade seria o objetivo principal do filho do Sol, antes fora tomada por Selene, a Deusa responsável por batizar e assim criar a fauna e flora das clareiras.

Após a chegada de Pascha ao mundo físico, encapsulou toda sua fertilidade em formas ovais protegidas por um fino véu espiritual, e começou então a semear por todo continente a presença da luz dotadas de seu criador, com o objetivo de efetivar o maior solstício de verão já vivido em milênios, ou até mesmo Eras. Um evento raríssimo, finalmente capaz de estabelecer o triunfo da luz e a soberania sobre as trevas e seus seres demoníacos. Cidades após cidades, essas cápsulas espalhadas por Nimbus, ficaram conhecidas como Ovos de Pasch devida a sua forma. E quando a força ali contida se desenvolvia completamente, essa fina casca era rompida, dando origem a criaturas mágicas e ágeis, capazes até mesmo de transitarem entre os planos, essas criaturas eram responsáveis por levar a paz, a luz e a prosperidade ao continente.

 

 Ninguém sabe ao certo, mas apenas se tem registros nas antigas escrituras, que próximo de Pascha alcançar seu objetivo, o tempo castigou sua criação, um destino trágico que interrompeu abruptamente toda trajetória de Nimbus Pascha, levando uma parte da energia pasch a cruzar o caminho oposto, gerando criaturas paschais que já não mais serviam o propósito da luz, tornando a situação cada vez mais descontrolada, até a queda de Nimbus no limbo espiritual.

Muitos anos depois, quando a civilização começou a tomar parte do continente, essas criaturas por extinto de sobrevivência passaram por mutações, tomando as formas carnais que hoje denominamos como Pookas (e suas variações). E ambos os lados, do bem e mal continuaram a se reproduzir mantendo sua fertilidade e o elemento paschal em sua prole.

 

 Após a tomada do continente pela civilização, Artemis, um antigo suserano muito perspicaz e eloquente, que fora responsável por deter a multiplicação em massa dessas criaturas através da caça, foi também o responsável pela descoberta dos poderes mágicos e curativos dos coelhos de Pasch. Essa descoberta ocasionou-se após o adoecimento de vários ferreiros, que forjavam espadas e armaduras incessantemente durante a guerra contra a proliferação dos seres paschais corrompidos.

Certo dia, Artemis comandou mais uma de suas investidas, mas erroneamente, dizimou um pequeno grupo de Paschs da luz. Lamentando-se de seu feito, ajoelhado próximo aos corpos, por um breve momento sentiu uma presença mágica muito forte, muito além da compreensão de qualquer ser carnal. Convocou então, magos e bruxas de todo o reino para tentar estudar o fenômeno, e neste local foi obtido a essência do elemento Pasch, armazenada em um recipiente ornamentado que ficou conhecido como Frasco Brilhante de Páscoa. A mesma essência que mais tarde trouxe a cura para os ferreiros moribundos, fora apresentada a todo reino em uma celebração ao grande Rei. Nesta celebração o Rei foi presenteado com um traje de aço mágico forjado com o mais puro sumo paschal. Mas ninguém poderia imaginar, que o uso continuo e prolongado dessas relíquias curativas, causariam consequências catastróficas...

 

 Anos depois, o reino do Radbr sofreu um grande saque, e os espólios foram escondidos aos quatro ventos, tornando-os uma lenda. Os locais onde possivelmente foram escondidos, ainda hoje são guardados por uma família muito antiga, mas a busca pela imortalidade nunca cessou, sendo palco para grandes estudiosos da época. Artemis tornou-se um admirador da alquimia após ter entrado em contato com esses poderes curativos, onde ele acreditava ser possível catalisar ainda mais esse poder dentro de um amuleto. Essas doses rejuvenescedoras de cura, comprometeu a saúde mental de Artemis, e após um ápice de insanidade, passou a capturar e torturar criaturas paschais vivas, como reféns de seus experimentos. Essas atrocidades despertou a ira de Nimbus Pascha, que retornou em sua forma física trazendo consigo uma grande cápsula, um artefato capaz de conjurar as criaturas primordiais da luz, na tentativa de limpar a loucura e toda mazela geradas pela busca da imortalidade.
Após banir Artemis das terras do Radbr, esta relíquia foi nomeada como Ovo da Páscoa Grande

 

 Mas há quem diga já tê-lo avistado nos dias atuais, sobrevivendo em um local de montanhas rochosas.

Artemis nunca descansou após perder sua sanidade, e ainda hoje vive da ajuda de aventureiros, que trocam pedras filosofais, por pequenas porções de barras de ouro. Pedras estas, que podem ser geradas através da alquimia com o aço mágico, que nada mais são do que fragmentos do antigo traje real, guardados pela família Chorster.

 

Graças a luz e a pasch imperar sobre a cobiça do homem, gerou-se o costume de trocar deliciosos ovos coloridos feitos de chocolate. A cada acercamento de um novo solstício Nimbus retorna ao plano terreno como uma doce melodia, presenteando os mais nobres e puros aventureiros, com um Ovo da Páscoa Grande, e este dia é celebrado por todos como um Feliz Dia De Páscoa.



#11 OFFLINE   Marcelo Peres

Marcelo Peres

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Postado 15 May 2022 - 23:44

Nome do Personagem: Carnage

Titulo da HistóriaO verdadeiro Espírito da Pascoa

Historia:

Todas as histórias de pascoas são seguidas de mitos atos heroicos e grandiosos, e não poderia ser diferentes, uma vez que esse mundo é repleto dos maiores guerreiros de todos.

Contudo minha história de pascoa é algo de importância muito menor para esse mundo mas muito maior do que qualquer outro premio que o mesmo poderia fornecer. Essa historia não aconteceu exatamente apenas no período de pascoa e sim em dias comuns com seu ápice na pascoa, mas algo tão belo quanto essa historia não poderia ser contado em um momento melhor, pois o que mais é a pascoa além de um belíssimo momento de renascimento e de novas esperanças no coração de todos.

Em um dia comum continuava minha caçada pelas terras de Andorhal, adorava nessa época caçar os bom e velhos Rotworm Mãe, vermes duros na queda mas que traziam grandes recompensas, sem falar na excelente negociação com o bom e velho comerciante Gordon, comprador de itens de ouro, homem duro de negociação mas bom de papo, era sempre agradável passar algumas horas tentando ganhar algumas moedas a mais dele.

Contudo meu coração nessa época andava muito apertado e minhas forças e esperança despedaçadas, pois em na minha casa em Nighthaven tudo desmoronava. Eu e minha esposa, mulher simples de coração nobre e beleza que aos meus olhos transcendiam a natureza humana, decidimos não popular esse mundo com mais humanos mas decidimos aplicar nosso amor em ajudar outras criaturas puras que precisassem de um lar para cumprir suas missões. Uma delas se chamava, Topázio, um ser que para olhos desatentos se apresentava como um simples felino, mas para os mais astutos e nobres de coração podiam perceber a grande magia de cura e sabedoria que um ser magico como ele carregava.

Esse ser que transbordava amor e cura aos corações desolados foi tocado pelas forças das trevas em seu reencarne e uma terrível maldição o acompanhava, a maldição da PIF. Essa maldição iria corromper seu corpo e levar sua alma em poucos dias de volta ao mundo dos espíritos. Contudo o amor que esse ser transbordava nos contagiou e precisávamos fazer algo para que sua existência nesse plano não fosse tão breve quanto uma maldição permitisse.

Depois de muito ler e consultar antigos sábios minhas esposa conseguiu descobrir uma magia que poderia curar esse ser, contudo ao um preço alto e doloroso. Seriam 84 dias de ritual dolorosos e de extrema tensão e ainda mais 84 dias de vigília para ter a certeza que a cura haveria se estabelecido.

E como o renascimento que a pascoa traz, exatamente na época da pascoas essa magia nos foi apresentada, e mesmo a custos financeiros e emocionais altíssimos, cercados de incertezas e medos mas com o coração cheio de esperanças eu e minha esposa decidimos dar a esse ser a chance de renascer assim como a pascoa permite as esperanças desse mundo.

Depois de adquirir os ingredientes necessários com Dwarf Thunder em Zanknore e Xavier em Tanaris  inclusive o inestimável item ovo de pascoa grande ao valor de muitos Crystal Coins, os rituais começaram. Foram dolorosos e longos como previstos, mas trouxeram a cura da maldição PIF para o Topazio que agora poderia desfrutar da vida e do amor que ele merecia de volta.

Mas esse exaustivo processo não aconteceu sem valorosos apoiadores. Grandiosos guerreiros como Nego Feio e Lord Baphomet e uma lendária maga de cura Lady Lilith acompanharam todo o processo, ajudando na aquisição dos itens e no suporte aos rituais, no qual eu minha esposa precisávamos recarregar as energias para o próximo dia.

Dia após dia esses guerreiros apoiaram e auxiliaram para que superássemos esse difícil momento. Como o coelho da pascoa que traz a esperança essas nobres almas apoiaram para que jamais a esperança se apagasse de nossos corações.

No centésimo sexagésimo oitavo dia, o dia definitivo para o anuncio do fim da maldição esses guerreiros tiverem a maior atitude de todas, aquela atitude que representada tudo que a pascoa pode representar. Em um mundo competitivo de guerras e lutas e grandes criaturas e de valores mais alto que as próprias amizades, tudo foi posto de lado, cada caçada cada item cada novas descoberta, tudo, apenas para executar o fechamento mais belo que um ritual poderia atingir. Em uma atitude de inestimável valor e invejável senso de amizade e caráter uma grande caçada foi organizada para saudar o renascimento dessa lendária criatura que agora carregava o nome de Topázio.

Foram horas de demonstração da mais pura amizade e do mais nobre espirito qualquer um que nesse mundo possa se aventurar.

No final um grande talismã para aprisionamento eterno da maldição PIF foi gerado e que com todo o orgulho desse mundo será exposto sempre na sala principal de minha casa, um premio que reflete a pura força e valor de uma amizade com o puro amor e ternura que alguém pode dedicar a um ser que exista nesse mundo.

Para sempre esses guerreiros terão minha gratidão e admiração, e não serão admirados apenas por sua força e esperteza mas sim pelo nobre coração e pela invejável empatia, algo que esse mundo tanto carece.

Rezei ao Deus Magnum que me ajudasse a retribuir esses guerreiros e o mesmo me abençoou e hoje todos correm esse mundo montados em incríveis Shadowns Draptors  como prova de seu valoroso caracter.

Se tudo isso não representar o mais profundo e sincero sentimento que a pascoa pode gerar não sei dizer o que mais poderia

BASEADO EM FATOS REAIS



#12 OFFLINE   Layane

Layane

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Postado 15 May 2022 - 23:46

Nome do personagem: Sphynx
Título da História: O conto das Fadas!
História:

  A data mais esperada chegara ao continente RadBr, onde coelhos de todas as cores, e as mais simpáticas fadas se espalhavam por todas as cidades, levando seu brilho e alegria. Páscoa, um momento próspero onde há trégua entre todos os povos, e as batalhas se cessam , pois a boa energia transcende.
  Mas nem sempre foi assim, essa energia provem de um local nunca antes descoberto pela a humanidade, responsável por proteger toda a fauna e flora mágica do RadBr; Faunos, Dryads, Fairys, Nymphas, Pixies, Pookas, e muitas outras criaturas, cada uma desempenhando seu papel em harmonia com o reino The Faerie. Neste reino haviam as  espécimes mais raras e deslumbrantes de plantas, árvores , flores, e rios das águas mais puras e cristalinas.
  Embora nunca frequentado por humanos, as criaturas de The Faeria, com sua infinita bondade, se encarregam de compartilhar com os humanos, ao menos uma vez ao ano, um pouco de todas vastidão mágica que havia em seu reino. Levando ovos com poderes mágicos, e plantas com propriedades de cura, e assim era sempre um dia de festa entre todos. 
  Mas certa vez, a curiosidade de  uma jovem druida chamada Alexia, que vivia em uma pequena vila na cidade de Zanknore, comprometeu não somente a união entre humanos e os seres de Faeria, como também toda magia proveniente desse local tão importante para todo o continente e criaturas existente no mesmo. Alexia queria entender mais sobre a magia que tinha contato apenas uma vez ao ano, mas não compreendia que isso poderia ser desastroso . 
  Em uma dessas visitas, a jovem decidiu que aquele era o momento de descobrir o que existia no reino das fadas, e usando de sua magia enganou uma Dryad indefesa, se transformando na mesma para adentrar Faeria. Alexia sendo muito esperta, seguiu as criaturas na volta para seu reino, se aproveitou de uma pequena fenda mágica, e caiu infinitamente... 
  Ao final de sua queda, se deparou com um lugar tão majestoso e belo, cheio de cores e uma magia que não conseguia descrever em seus pensamentos, apenas sentir. Para que não a notassem, encheu o peito e começou sua exploração, e ali sentia uma energia a puxando, que ela não entendia, mas se deixou ser guiada. Foi então que avistou de longe uma grande árvore, com o que lhe parecia ser um rosto, envolta de um brilho muito intenso, fazendo um circulo perfeito, e um objeto bem á frente da árvore, em um trono majestoso, mas não conseguia ver do que se tratava, pois uma empoderada  e assustadora Mantis, protegia o local.
   Sua curiosidade era muito grande, mas dali ela entendia que era muito arriscado, pois apesar da bondade, as criaturas do reino The Faeria protegiam a todo o custo sua fauna e flora. Porém, o que havia esquecido era que a sua magia tinha um limite, e num instante a sua forma de Dryad havia acabado, e ela era apenas uma humana no meio do desconhecido reino das fadas, já cercada por flechas e lanças. Em um impulso de medo, Alexia usou todas as suas energias e atacou a pobre Mantis que estava próxima dela, adentrando o poderoso circulo da árvore encantada, vestindo em sua cabeça o objeto que então conseguiu identificar;  uma estonteante coroa azul, coberta de cristais preciosos. 
  Todas as criaturas próximas ao local tentavam fugir, e Alexia assustada não entendia o que estava acontecendo, só sentia seu corpo congelar ao poucos, a ao mesmo tempo via a luz sendo apagada  dolorosamente de todos que estavam por perto, assumindo formas que de longe se sentia o desespero  O reino que antes era cheio de luz e vida, foi aos poucos se tornando cinza e gelado, e ela por sua vez, congelou junto ao trono. 
  As criaturas que conseguiram fugir a tempo de  Faeria, não se depararam com algo bom no continente, pois tudo estava sendo afetado pelo que denominaram de The Percth Queen. Trombetas soando, almas em forma de Wisps vagando, florestas e vilas começando a congelar, tudo já não era mais como antes... 
  Algo precisava ser feito para reverter essa situação gerada pela curiosidade; magos, guerreiros , anciões  e criaturas mágicas, uniram forças para encontrar uma solução. Foi então que Celestia, a líder das Nymphas, recebeu das águas uma missão profética, onde somente ela seria capaz de  ajudar a cessar essa magia, mas para isso precisaria da Dragon’s Fire Torch , obtida somente com poderoso ancião que se encontrava em Dragonword. Reunindo então os mais nobres guerreiros do Radbr, Celestia seguiu uma longa jornada até seu destino, enfrentando os mais furiosos dragões, para chegar enfim e despertar o glorioso Ancient Death Dragon, que por sua vez não negou ajuda, pois sabia que toda sua espécie também estava ameaçada a sucumbir. 
  Retornando a The Faeria, tudo que um dia fora belo, estava em meio ao gelo e sofrimento, Celestia sentia toda dor de seu reino. Seguindo com sua missão, ela se aproxima do que um dia foi uma jovem curiosa, e ouve de dentro de sua alma o som desesperado de um pedido de socorro, pois foi tomada por um poder que não era capaz de suportar, e com toda sua sabedoria, a líder das Nymphas já conhecia seu destino, e com a tocha em mãos, ajoelhou-se aos pés da árvore expressiva, e acendeu em suas raízes uma fogueira. Celestia se transformou em uma magia grandiosa, e tudo a sua volta foi tomado por uma chuva celestial, retornando  a sua beleza, Alexia voltou a sua forma humana, e as almas aprisionadas em corpos de Wisps, voltaram a brilhar.... 
  No local onde Celestia entregou-se para salvar seu reino e todo o continente, raízes cresceram, formando uma fonte de águas, envolta de chamas que jamais apagariam. 
   Alexia se arrependeu muito do rumo que sua inquietante curiosidade levou, e jurou proteger a fonte que se ligava a todas as águas de todos os reinos. E a Páscoa continuou a existir, mas agora não somente para dividir conhecimento, mas para celebrar mais uma vez em que o Radbr resistiu. 
   Ninguém sabe ao certo onde fora escondido o reino  The Faeria, pois agora onde existia a fenda que ligava os dois mundos, se encontra Fairy Fountain, com suas águas celestiais.


#13 OFFLINE   Papaleguas Axe

Papaleguas Axe

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Postado 15 May 2022 - 23:47

Nome do Personagem: Papaleguas Axe

Titulo:  Esperança na imortalidade

História:

Se estás lendo isso, desejas virar um aventureiro renomado e conquistar os mares inexplorados, desertos mortais, florestas ancestrais atrás de emoção, correto? (Se não, peço que se retire pois não tenho tempo a perder com um estudante wislandense que precisa passar numa prova e não estudou.) Aqui consta todo o conhecimento da maior lenda de RadBr... 

 

A que preço custa a imortalidade? Inúmeros seres temem a morte, afinal, é ela quem dá valor à vida, pois em especial, os humanos, vivem uma vida monótona, curta e insignificante. Assim querem fazer parte de algo maior, lutando contra uma rede de forças além do controle de qualquer um. Goth, foi atribuído com essa “benção dos deuses” (ou seria uma maldição?) de maneira a vagar por toda a eternidade pelos reinos de RadBr, lugar onde jamais criará laços, uma vez que isso só o faria sofrer mais, sofrimento esse, que o atormentaria noite após noite, com o mesmo pesadelo: estar só.

Então, quando acordou mal-humorado naquela noite gélida que Everfrost oferecia , decidiu por arrumar seus pertences e seguir viagem, mas não antes de praguejar tais palavras contra aquele lugar:

 -Pretendo não vê-la nunca mais! – Saiu sem sequer olhar para trás, apenas deixando suas pegadas ao chão, as quais seriam esquecidas pela história em segundos, graça a neve gelada que se sobrepunha.

 

Sem dúvidas, para Goth, o Everfrost era o reino mais temido entre todos da terra de RadBr. praticamente recluso de todo o resto do mundo.

Como seu país é um local predominantemente de gelo e frio, não restou algo a não ser viver do mar, logo, de roubos marítimos. Desde então, são os pioneiros em guerras navais e invasões cruéis e destrutivas, reclusos de estratégias muito elaboradas. Sua vestimenta, era a base de lã e pelagem de Chakoya para se manterem vivos no frio, além de não possuírem nenhum tipo de segregação social entre si, sendo bastante xenofóbicos, respeitando somente a si mesmos. 

Um povo baseado em 100% de guerreiros com ocupações secundárias, tanto homens quanto mulheres, aliás, poucos são os que vivem da floresta sendo somente caçadores. Os cabelos brancos e a pele clara são predominantes, os homens geralmente utilizam de sua barba para aquecer-se, deixando-a crescer. Mulheres com seus cabelos curtos/médios que facilitam hora da luta, não possibilitando que sejam puxados ou utilizados para estratégias sujas de combate. Possuem deuses nativos, sendo Poseidon, o dono de toda a água e seus lucros. Deus que habita nos corações de seus machados, espadas e escudos dando o poder para destruir todos seus inimigos, utilizando dos canhões de seus barcos e flechas de seus arcos para destruir os covardes que não se atém a batalha naval, ou ainda, os imprudentes que invadem seus barcos. 

Helise a deusa da bravura e ira ,nada é capaz de parar a ira de uma Everfrostiana protegendo seu povo, e nada abala a sua bravura quando é desafiada. A mulher cujo fez Poseidon  se apaixonar e rejeitou o mesmo inúmeras vezes nunca temendo o que sua ira podia causar contra a mesma, que sem hesitar, o confrontou quando demonstrou perigo as ilhas e mostrou para Poseidon por que não destrui-las. Dielise é a deusa das florestas, as lendas contam que ela querendo desafiar Poseidon criou as ilhas para diminuir o domínio dele sobre o mundo, Poseidon enfurecido prometeu destruir Dielise e sua criação. Dielise correu ate Helise que a protegeu sem temer pois sabia que Poseidon não possuía coragem para desafia-la, ele por sua vez ,revoltado, criou uma espécie que viveria infiltrado nas ilhas. Os humanos... que para não criar suspeitas não podem respirar na agua e necessitam comer das coisas da floresta. Em segredo, eles se alimentam também  do mar e navegam por ele contando por meio de orações e cânticos marinhos o que sabiam de novo enquanto recebiam bênçãos em suas viagens marítimas.

 Nosso aventureiro, após passar pelas tempestuosas marés entre Everfrost e Wisland, chegou em sua ilha principal com o objetivo de procurar alguém o qual poderia esclarecer dúvidas sobre a imortalidade de Goth.

 Chegando, se deparou com um arquipélago repleto de diferentes culturas mas um só povo, com certeza o reino com mais diversidade que já vira recebendo um pouco de cada local do mundo com um toque wislandense, seus distritos: zanknore, andorhal e tanaris possuem climas, objetivos, Vestimenta e aparências diferentes tal como outros países. 

 A ilha principal, Wisland, é a mais ativa economicamente e movimentada de todas as ilhas. Um fluxo inimaginável de viajantes (piratas ou não) o comercio é sempre garantido dando em conta que as avenidas da cidade 90% são feirantes e vendedores ambulantes, 10% becos sujos e escuros ótimos para coisas ilícitas. Os prédios, sendo praticamente só bares, pub’s e hotéis dos mais variados tipos, as brigas nas ruas e fugas são mais do que frequentes e indispensáveis para saber como é a verdadeira Wisland. As aparências? Não existe predominância, até mesmo Everfrostianos tem seus traços naquela cidade, cultura se diz o mesmo. “Oque acontece em Wisland, fica em Wisland” porém tome cuidado, onde anda os guardas só se preocupam contigo se for rico ou da realeza, fora isso que seu Deus te proteja!

 Quando Goth desembarcou, sem mesmo sair do ancoradouro, esbarrou com um guarda real.

 -Cuide por anda sujeito sujo! - disse o guarda em tom de desprezo -E espero que tenha permissão fiscal para vaguear por este local mercantil, caso contrário, toda “ajudinha de custo” é bem-vinda!

 Goth então, apesar de tamanha vontade de mostrar sua força, apenas decidiu entregar um saco com 10 crystal coins  como forma de boa fé e perguntou:

 - Onde posso encontrar John Constantine?

 - Ao sul daqui, na igreja – Respondeu o guarda real.

 

Após chegar no local, se deparou com um homem de peles claras e cabelos loiros, olhos que mostravam conhecimentos incalculáveis, capaz de causar guerras entre nações ou alcançar a paz. Usava vestes longas e pretas como a tinta do nanquim que havia em seus livros, Goth também notou que, seu cheiro era de tinta e notou deus dedos carimbados  que se davam devido a inúmeros pergaminhos repleto com informações. Mas que apesar de tudo isso, recebeu-o com um magnífico sorriso, e perguntou:

 - No que posso lhe ajudar meu jovem? 

 - “Jovem” é a última coisa que sou – respondeu Goth com sarcasmo. – Estou aqui, pois acredito que seja a única pessoa que possa me ajudar.

 -  E no que posso ser útil?- Constantine analisando o aventureiro de cima a baixo.

-   Quero me livrar da maldição que é a imortalidade! – respondeu Goth com tom de esperança

- Me conte mais sobre- indagou John surpreso!

- Sinceramente, não me lembro de minha infância, e nem de quando fora, minha mãe morreu no meu parto, e meu pai, era um Everfrostiano. Legítimo lobo do mar, o qual me ensinou a arte da guerra desde cedo!

Tenho a marca da imortalidade segundo um druida o qual encontrei anos depois. Ela me contou a relação entre os deuses antigos, o qual a fúria de Poseidon caíra sobre mim, sendo o ultimo da linhagem pura dos Primeiros Humanos, o qual lutavam contra a deusa Dielise, sendo eu,a reencarnação de um deles. Minha terra se aproveitou dessa vantagem e decidiu guerrear com tudo ao seu redor, afinal, fica fácil quando restar um soldado imortal lutando ao seu favor. -Sorriu tristemente antes de continuar – Tenho muito sangue inocente em minhas mãos, dos quais jamais me orgulharei de ter derramado. É por isso que estou aqui, gostaria apenas de encontrar minha paz! 

 John vasculhava cada livro em suas estantes que iam do chão ao teto (ao se tratar de uma igreja, não são pequenas!) por escrituras que pudessem lhe servir enquanto o aventureiro ainda continuava sua história de vida. Até que, encontrou um livro datado de 3mil anos atrás, com escritas os quais John com toda sua vasta experiência e conhecimento jamais conseguira traduzir, e entregou a Goth perguntando:

 - Toma, consegue ler isto?- E entregou um livro com uma enorme gema no meio.

- Isso é escrita Mayin – respondeu Goth- Não vejo algo assim há séculos!

- Pois bem, um velho monge me entregou este livro, dizendo ser passado há gerações em seu mosteiro com a marca de uma profecia a ser cumprida por aquele o qual carrega o dom da imortalidade- John dizendo, esperava impacientemente para que o jovem aventureiro visse o livro.

-Após a  lua cheia do equinócio da primavera,

você deverá encontrar,

O Eastercarting Scroll,

em ??????? colocar

- Não consigo ler a ultima linha por inteiro, está borrada!

-Isso pode ser um problema- disse Constantine em tom de desapontamento

- Por que? – Perguntou Goth surpreso.

- O Eastercarting Scroll é apenas uma lenda, jamais alguém viu ele por estas terras. Mas a lenda diz que se há alguem que está com isso, com certeza é o Lucius, que mora em Andorhal.

- Ótimo, então é para lá que eu vou! – Goth instantaneamente pega suas coisas e segue em direção ao barco no cais.

- Espere Goth- Gritou Constantine – A lua do equinócio está ligada a Páscoa, talvez o que lhe espera não seja o que desejas!

 Mas infelizmente, Goth estava longe demais para ouvir.

 

Após 2 dias de viagem em um barco com procedência duvidosa, chegou em Andorhal, uma ilha de pântanos e negociantes sujos e perigosos, toda a escoria de wisland é exilada ou jogada em andorhal, lotada de terras inférteis o povo é sem duvidas o mais inconfiável e desonesto. Casa de apostas, prostíbulos clandestinos, máfias e traficantes perigosos se encontram la. Pesadelo de quase todos os piratas é ser sequestrado para lá e vendido como escravo ou pior. Povo de cabelo variado com pele também variada dada aos “despejos” de wisland, aquele local se existe religião é de pessoas trazidas para a ilha pois lá ninguém acredita em um deus e sim na sobrevivência do mais forte com diversos capitães procurados tendo seu local de moradia lá dado, que nenhuma alma sã ousaria enfrentar para prendê-lo. Entretanto, o que acontece se misturar muitos criminosos egocêntricos e narcisistas em uma pequena ilha suja e mal-cuidada? Exato, diversas guerras de gangues e máfias diferentes (o que é praticamente rotineiro), simplesmente não existindo lugar melhor ou pior, “o melhor é não estar la e se estiver, tenha o poder pra comandar ate o próximo desejar o poder e você não restar para contar a historia...” Diria o atual “rei” de andorhal, Lucius o Talhador de ossos.

 Atualmente ele sumiu com uma tripulação atras do tesouro do lendário Pascha Tuner, o homem que adentrou a Dark Forest e guardou seu tesouro mais valioso e também único a descobrir o rosto de Lucius e enfrentá-lo (ele não disse como era, aparentemente o fanfarrão gostava dos boatos). E desde então um clima de tensão fica na ilha esperando o primeiro atacar o trono na ausência do rei.

 Goth, busca por dias algum indicio de Lucius pela cidadela, mas sem êxito. Tornava-se muito difícil a busca de alguém o qual ninguém jamais tinha visto. Até que, em um dia, ele se depara com uma tripulação que desembarca e dentre elas, havia um homem com cerca de 1,90 de altura, ombros largos os quais davam a ele tamanha força. Notou que em sua cintura, havia um pergaminho cinza que reluzia levemente aos seus olhos, e seu pressentimento lhe dizia “Isso é Eastercarting Scroll”.

 Foi quando sorrateiramente ele tentou pegar o pergaminho daquele misterioso homem. Porém , os reflexos daquele sujeiro foram mais rápidos que em seguida, pôs Goth em uma chave de braço, e perguntando:

 -Posso saber seu nome, antes de o matá-lo?

 - Goth! – respondeu o aventureiro – Mas hoje quem não escapa da morte é você

 Dizendo isso, ele escapa da chave de braço, e mirando na cabeça de Lucius, desfere um soco com intensão de desnorteá-lo. Com sucesso, logo o empurra contra um bar que havia ali, e sem mais delongas pega uma garrafa para acertá-lo. O povo em volta se reunia para ver a briga incessante dos dois. Golpe após golpe, cada um permanecia de pé. Foi quando Goth, decide aplicar sua força militar, e com um golpe no peito do adversário, o faz cair instantaneamente. A tripulação de Lucius ficou estagnada, e fugiram correndo. Goth então pega o pergaminho e tem a plena certeza que era o Eastercarting Scroll. 

-Isso explica como entrava em Dark Forest sem sucumbir as maldições. Dizia Goth surpreso- E a vocês civis de Andorhal, hoje se torna um novo tempo sem as tiranias deste homem! E se houver outro mal-intencionado entre nós, terá que se ver comigo!

O povo aplaudia nosso aventureiro de forma ensurdecedora, saindo daquela ilha, com um título de Milagre de Páscoa.

 Ao regressar a Wisland com o cobiçado pergaminho, foi logo ao John Constantine para seguir com a profecia.

 - Lamento Goth, mas não posso fazer isso – Disse John em tom de tristeza- Caso eu prossiga com esta relação com o arcano, você irá morrer! Se trata de um sacrifico! Após sua saída, estudei as escrituras e conclui a parte ilegível! As palavras são “em seu peito colocar” e usar as palavras mágicas sobrepostas na capa do livro!

 - A troco do que seria este sacrifício? -  Disse Goth pensativo.

 - Estabilidade entre as nações, a paz reinará em todos os corações dos seres de RadBr.

 Franzindo o cenho, Goth se fez a pergunta se era a coisa certa a fazer, deixar toda a sua vida, e o que poderia fazer, pela paz?  

- A imortalidade é um fardo que não quero mais carregar John, entendo perfeitamente sua tristeza, porém ,são tempos de ciclos novos. E meu único e breve amigo, aquele que me ajudou, terá minha gratidão.

- Seu legado jamais será esquecido meu caro amigo!- Disse Constantine pegando o pergaminho de sua mão. 

 Proferindo palavras arcanas, escrita por meio de runas antigas na capa do livro gemado, se fez luzes na igreja que rasgavam os céus. 

 E pegando a lua cheia após o equinócio, a profecia estava cumprida. A Páscoa teria um novo significado, quando a história de alguém que trocou sua imortalidade pela paz se espalhasse pelos quatro cantos do mundo e assim sendo: 

 Goth finalmente dormia em paz, com um semblante sereno e feliz 

 

FIM

 


#14 OFFLINE   Nego Feio

Nego Feio

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Postado 15 May 2022 - 23:48

Nome do Personagem: Nego Feio

 

Título da História: Você sente esse cheiro?

 

História:

 

O cheiro de lixo era ácido. Era como se rasgassem seus pulmões a cada inspirada de ar que você precisa para sua vida. Ainda não tenho certeza se o cheiro daquelas embarcações saiu de minhas narinas. Tenho pesadelos, e é claro, tento evitar os malditos comentários sórdidos.

 

Mas afinal, o tempo passou, era páscoa! Chocolates, comidas, presentes para as crianças, família reunida... o que de melhor eu gostaria para uma data como esta? Eu esperava para ver todos os que a muito não via. Após algumas cartas trocadas fora decidido que o encontro seria em minha morada. Algo que trago em minha bagagem com paixão é cozinhar. Eu já estava ansioso para colocar a mão na massa.

 

Claro que, todo o preparo não seria feito em uma manhã, então a dias eu me antecipara em busca de todos os ingredientes que eu usaria. Nighthaven é um tanto quanto rígida. Confesso que não consigo aceitar que preciso cultivar tudo fora dos muros da cidade. Talvez por isso seja uma das cidades mais belas e limpas da região. Ainda murmurando sobre, chego aos campos do Bento. Sim, Bento tem campos de cultivo em Nighthaven. Ou ele conseguiria fazer brotar legumes na areia?

 

Muito conheço aquele rapaz, um dos principais comerciantes de alimentos em Tanaris. E um dos melhores. É difícil manter frutas frescas no meio daquele deserto escaldante. Encontrei então tudo o que eu precisava até então. O aroma daquele lugar era sensacional. Seus temperos exóticos, mudavam rapidamente para frutas frescas, outrora para cheiro de flores conforme para onde o vento soprava.

 

Apenas uma pequena linha vermelha se via do sol ainda, momento ideal para colher especiarias, diria Bento, imaginando sua fúria ao ver alguém colhendo temperos murchos abaixo de um sol forte. Talvez eu tenha demorado alguns segundos para notar o cheiro insuportável que estava me envolvendo naquele momento. Algo que parecia lixo. Mas de uma maneira tão intensa que o ar parecia não conseguir entrar em meus pulmões. Como reflexo olhei para todos os lados, nada que eu podia ver explicava aquele aroma horrendo. Nem mesmo um Huskar conseguia exaltar um cheiro como aquele.

 

Como conheço bem aquela área não pensei duas vezes em procurar de onde vinha o odor. Enquanto mudava a direção dos meus passos, o cheiro brincava comigo. Por momentos do Sul, por momentos do Norte, e, por alguns momentos parecia sair de mim. A muito aquela área foi invadida por Orcs, mas tudo que os pertenciam foi tirado junto com a expulsão deles. Devidamente queimado, diga-se de passagem.

Apesar de enferrujado, alguns instintos de caçador ardem como uma chama inapagável dentro de mim. Eu podia sentir presenças, como de olhares ás espreitas que me secam a cada movimento que faço. Não demorou nada para que eu os visse. Como ratos que se esgueiram entre arbustos e pedras, eles iam de um lado a outro em um piscar de olhos. Em um momento pequenos e indefesos, no outro, grandes, tanto quanto um homem. Seus movimentos eram ágeis demais para mim entender com o que eu estava lidando. Para mim decifrar suas formas, sabe-se lá quantas poderiam ter.

 

Em meio aos meus pensamentos, uma das criaturas, em sua coragem, fica diante de mim em pé, parado. A minha calma naquele momento era imensa. Apesar de uma criatura como aquela, tão próxima e desconhecida olhar da maneira mais medonha que eu já vira, estar a poucos metros de distância, eu ainda conseguia manter meus pensamentos no lugar.

Sua aparência era incomum, mas não desconhecida. Seu corpo era coberto por pelos, um nariz de algum animal se encaixava em seu rosto. Alguns trapos de roupas sujas vestiam ele. Sua estatura era de um humano, mas suas patas entregaram como a de uma criatura mística. Em suas mãos apenas garras longas, e seu cheiro como o do pior lixão que eu já vira.

 

O LIXO.

 

Estava claro agora, de onde vinha aquele cheiro horrendo. De todas as maneiras, de todos os lados. Ainda que a criatura não parecesse hostil, ela não era nada agradável de presenciar.

 

- Quem é você? – Perguntei com firmeza, a fim de não demonstrar qualquer ponto fraco da minha parte.

- SANTO LIXO – ele respondeu, no mesmo momento em que desferia um ataque sobre mim. Ainda que na distância que ele se encontrava, pude prever e desviar. No mesmo momento em que passa por mim, não o vejo mais. Talvez eu tivesse desviado de uma bela forma, ou talvez ele não conseguira completar seu ataque. Eu já não o via mais, apenas as sombras ou formas que passam correndo ao longe, e com a sensação de ser vigiado ainda maior.

Pouco se passa e me surpreendo com duas da mesma criatura, muito parecidas, quase como clones. Tanto entre elas como do último que sumira. Os dois murmuram sem parar.

 

- COMO NOS DESCOBRIU?? – Gritou um deles, no mesmo momento em que saltam em minha direção. Da mesma maneira, eu consigo desviar de seu ataque, duplo naquele momento. Da mesma forma, o ataque não me atingiu. Porém pude sentir a presença deles muito perto de mim. Eu não podia recuar. Naquele momento eu estava confuso, sobre quem eram, de onde viriam e o que queriam naquele lugar. O entardecer não deixava claro suas faces, mas eu já estava imaginando suas formas como a de guaxinins gigantes.

 

O cheiro de podridão estava aumentando. A cada inspirada de ar eu o sentia mais pesado. Como se me atacasse por dentro. Não havia uma brisa se quer para arrastar aquele cheiro para longe. Mesmo que eu tentasse tapar o nariz com minhas roupas, a fim de filtrar o ar, não funcionava. Aquilo já estava me soando perigoso demais para continuar sozinho. Os portões!! Os guardas com certeza podiam me ajudar, eu estava perto, podia correr e chamar por ajuda.

No momento em que começo a correr na direção dos portões outras das criaturas surgem na minha frente. Com a mesma postura, com o mesmo olhar e com o mesmo cheiro. Mas dessa vez não eram um ou dois. Já tinha uma quantidade que não pude contar. Todos gritaram algo que não pude decifrar e investiram contra mim. Ainda que nenhum tenha me acertado, eu pude os sentir mais perto do que das últimas duas vezes. Seus pelos ásperos tocavam, mas não agrediam. Pelo menos até aquele momento.

 

Logo após as investidas, outros estavam em pé, nos mesmo lugares de onde os últimos me atacaram. Em uma menor quantia, aclamaram por seu rei de forma enfurecida e voltaram a investir sobre mim. Como das outras vezes, eu tento desviar de todos eles, mas em algum momento eu sinto um forte solavanco no meio do meu corpo, me jogando a metros de distância. Eu estava com a adrenalina correndo em cada centímetro de meus membros. Somente quando caí no chão eu entendi que havia levado um forte soco em meu estômago. A respiração ficou mais difícil ainda. Tanto pelo cheiro que estava cada vez pior quando pela extrema dor que eu estava sentindo. Dessa vez um me acertou. E não eram nada fracos.

Ainda no chão, procurando a melhor maneira de me levantar e não me entregar para aquelas criaturas, uma voz ainda mais estridente fala comigo.

 

- O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? – Ele já era um pouco maior, seus olhos carregavam muito mais ódio do que os demais. Tinha roupas, que eu acho que eram azuis. Uma coroa no topo de sua cabeça, dividindo espaço com suas orelhas pequenas e redondas. Eu, paralisado e sem pronunciar uma palavra sequer, olhava para aquela criatura. Ele carregava algo em uma de suas mãos, como um cajado. Na outra algo que me deixou intrigado. Ovos. Mas não como ovos normais, ovos de páscoa. Ovos de páscoa amarelos e vermelhos.

 

- NINGÉM IRÁ ESCAPAR! – ele gritou, enquanto vinha em minha direção, de forma calma.

- MAIS UM ADORADOR DA PÁSCOA? VOCE NÃO PASSA DE UM SER INFERIOR, NÓS SOMOS A PÁSCOA, SEU DEUS NÃO O SALVARÁ! – congelado pelo medo, eu apenas conseguia ouvir tudo o que ele dizia. Muito confuso por sinal. Eu não compreendia qual a intenção dele. Ajoelhado em meu peito e com a mão em meu pescoço. Eu não conseguir ver o caminho que ele percorreu até chegar nessa posição. Mas ali estava eu, imobilizado pela sua extrema força.

 

- Você se juntará a nós, vamos comemorar a nossa ressurreição! Ovos de metal para um segredo! –  então eu percebi que os ovos que ele carregavam coloridos, eram de metal. Com alguma substância dentro dele. Algo que cheirava da pior maneira possível. Todo aquele odor insuportável vinha daquelas coisas! Eu estava prestes a me transformar em uma daquelas criaturas. E paralisado, tanto pelo medo, quanto pela sua força. Ele parado apenas apreciando a situação como se eu fosse uma caça fácil que acabara de conquistar.

 

A substância ardia. Como fosse água fervendo sendo colocada em sua boca sem seu consentimento. Eu pensava em minha família que me esperava, nunca mais os veria? De todos os fins que imaginei para mim, aquilo estava longe de ser o principal. Quantos outros já não foram caçados como eu estava sendo naquele momento. Quantas criaturas correndo ao longe, cada um era um humano? Ou pelo menos teria sido um? Aquela criatura imóvel, me imobilizando tinha um olhas seco. Seu olhar profundo como a escuridão de uma noite aterrorizava. Um sorriso malévolo de canto, tendo prazer no que estava fazendo. Por algum momento eu aceitei que nada podia fazer.

 

A noite já nos encobria, apenas as estrelas iluminavam os campos. Tudo estava calmo. Apenas os sons da mata ao longe era possível se escutar. Eu ainda estava consciente, mas meu corpo congelava por dentro. Várias criaturas me rodeavam, como curiosas com o que estava acontecendo. Talvez por isso não notaram os raios ao longe. Como de trovões em uma tempestade, mas muito menores. E perto do chão. Era como se alguém os carregava em suas mãos.

 

Em um piscar de olhos, todas as criaturas ao meu redor começam a correr, de forma desesperada, incluindo também, o líder deles, que me prendia. Todos em uma espécie de círculo. Não demorou para os raios se aproximarem o bastante para entender. Eram guerreiros. Quatro deles. Empunhando lindíssimas armas. Machado, espada, clava e um cajado. Muito bem organizados, os quatro em instantes tomaram forma, acertando com muita facilidade as criaturas menores. Cada acerto, uma luz exuberante exalava de suas armas.  Demorei um tanto para perceber que eles estavam com a aparência muito parecida com a dos guaxinins gigantes. Como uma fantasia. Mas certamente eram humanos.

 

Um pequeno círculo foi feito em torno do maior deles. Do que me prendera. Eles conversaram em uma língua que não pude compreender. Em uma tentativa de fuga, a criatura se transforma em um rato de tamanho incomum. Os quatro guerreiros rapidamente sacam uma varinha azul, majestosa e imponente, fazendo com que a criatura guaxinim voltasse para perto deles. Sem qualquer piedade, um dos guerreiros usa sua arma diretamente no peito do guaxinim, que virou apenas cinzas.

 

Apesar disso, eu ainda estava paralisado, no chão. Agora apenas pela substância que havia ingerido. Um dos guerreiros suavemente se aproxima. Sem se identificar. Apenas um brasão em seu braço direito com duas letras “NF”. Eu já vira o brasão, era de uma comunidade de guerreiros não reconhecida pelo governo. Eles agem por conta própria. Mas poucos deles já foram vistos.

 

- Você aguentou muito, amigo – disse o guerreiro, enquanto abria sua mochila – Isso logo vai passar, esses caras estão cada vez mais ousados. Toda a páscoa é a mesma história. Alguém disse para eles que a páscoa é deles. E todo o resto – ele estava com um uma bebida da satisfação nas mãos. Eu já vi algumas em minha vida, mas nunca as experimentei. Foi como voltar no tempo. Logo no primeiro gole eu já sentia o amargor e o congelamento de meu corpo indo embora.

 

- Volte para casa, não corra pelos campos sozinhos, não até a páscoa passar. Até lá nós vamos resolver tudo – disse o guerreiro enquanto eu me levantava lentamente. Apesar de me ajudarem, eles não deram nenhuma informação sobre as tais criaturas. Provavelmente as dezenas de perguntas que eu os fiz deve ter aborrecido eles. Andando calmamente rumo a mata fechada, eles sumiram, assim como as criaturas que acabaram de derrotar. Apenas me restou voltar para casa e mudar o cardápio. Os temperos vão ter que esperar.

 

Já se passaram algumas semanas desde a páscoa. Apesar de tudo, foi um ótimo dia. Toda a família se reuniu. Ainda não contei a ninguém sobre o que aconteceu. Não creio que quero uma segunda história pairando sobre mim, depois do que aconteceu nas embarcações. Ainda também não vi os guerreiros. Pelo que sei, não param em lugar algum. Estão sempre caçando.



#15 OFFLINE   Magnum

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Postado 18 May 2022 - 23:59

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Evento de Páscoa 2022 - Bunny, Chick 'n' Coon pode ter sido encerrado... Mas as brisas de Páscoa vivem e vibram nos âmagos dos poetas mais talentosos do servidor! stars-emoticon.png

 

renascença dos grandes autores e contos RadTibianos veio com tudo durante as comemorações de nossos 14 anos de história - trazendo, entre as festividades e as explosões de prêmios mais deliciosos dos aniversários RadBr, o revival mais eletrizante dos últimos tempos: foi vez de retomarmos a tradição inspirada dos Concursos de História no Fórum RadBr, com uma edição a escancarar o talento gritante de nossa comunidade quando o assunto é criatividadefacebook-comments-emoticon-with-heart-ey

 

E é claro que com o retorno dessa clássica tradição, e enquanto recolhíamos nossos queixos do chão com um verdadeiro show de criação pelos aspirantes a escritores participantes, a temporada de Páscoa viria trazendo um potencial para os contos temáticos perfeitos para encerrarmos as celebrações com chave de ourofacebook-eyes-symbol.pngstar-symbol-for-facebook.png

 

Embora tenhamos que, mais uma vez, reiterar que nossa vontade era de premiar todos os inscritos - novamente dando um verdadeiro espetáculo de inspiração, criatividade, e submersão no lore RadTibiano open-book-emoticon.png -, infelizmente temos apenas três lugares para nosso pódio principal, e três Menções Honrosas adicionais... Mas não se enganemtodas as histórias trazidas são muito mais que honradas, e um deleite pra qualquer devorador de parágrafos nessas brisas de outono! clapping-hands-emoticon.pngfacebook-blue-heart-icon.png

 

O nosso preliminar parabéns a todos os envolvidos - e, sem mais delongas, vamos conhecer o saltitantes grandes vencedores do Concurso de Histórias - Evento de Páscoa 2022facebook-bunny-symbol.pngParty-popper.png

 

 

 

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Nome do PersonagemGellert Grindelwalld

Nome do Usuário InscritoMatt Heafy

HistóriaO roubo pascal

 

Consenso Crítico: Uma de nossas Menções Honrosas da última edição, o usuário do Fórum RadBr Matt Heafy não poupou esforços novamente - e, mesmo tendo sido acirradíssima (se tornando costumeiro para esses concursos afiadíssimos) a competição, e o trabalho da Equipe RadBr em chegar em um consenso para o pódio principal, é desses esforços inspiradores, com o conto O roubo Pascal, o primeiro lugar do Concurso de Histórias: Evento de Páscoa 2022!

 

Gellert brilha ao articular a história do servidor não apenas com conhecimento e domínio, mas nos fazendo mergulhar no passado misterioso de seu protagonista; a preparação de terreno perfeita, com o diálogo muito bem calculado a estabelecer laços com diversos outros pontos da nossa mitologia, e conferindo uma tridimensionalidade ímpar ao narrador. E, claro: a articulação desses artifícios de construção de uma narrativa própria de muita personalidade, com a dose arrebatadora que costura, elabora, e aprofunda relações entre dois elementos pascais já bem mais que emblemáticos em nosso lore: os recentes invasores Raccoons e sua tendência à furtividade, e o tradicionalíssimo (e raro - um motivo pra escassez e raridade do item, inclusive, super crível e pé-no-chão!) Amuleto Pascal. 

 

O espírito da Páscoa é forte com essa história - com um conto simpático, contido, mas que pontua e amarra os elementos que quer introduzir de forma sucinta e instigante. Parabéns, Gellert Grindelwalld - e aceite a premiação de 1 (uma) montaria Waccoon de sua escolha, 1 (um) Ovo de Páscoa Grande (Efeito Especial 2022), 1 (um) Tales of a Storyteller personalizadíssimo com seu nome e posição... E, claro: o cobiçadíssimo Frasco Brilhante de Páscoa, ecoando e refletindo as energias pascais retratadas em sua história!

 

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Nome do PersonagemYone

Nome do Usuário InscritoDiiogoW

HistóriaYone - Páscoa Demoníaca

 

Consenso Crítico: Já estávamos ansiosos para conferir esse segundo capítulo das jornadas de Yone - e, francamente, podemos dizer tranquilamente que a espera valeu muito a pena!

Nossa medalha de prata também na última edição, o virtuoso Yone veio apostando num elemento que funcionou super bem para sua história e para a construção de mundo da sua narrativa, se destacando pela maestria empregada na forja de uma história palpável, identificável, e repleta de elementos que dialogam diretamente com o cotidiano de jogo, de forma gráfica, bem articulada... E muito divertida! Esse elemento vem com o aprofundamento e o carinho que o protagonista toma ao encabeçar suas aventuras homéricas, e em como Yone retrata esses grandes feitos como episódicos de jornadas mitológicas para seu personagem - não apenas nos brindando com uma nova aventura do protagonista, mas também mencionando corriqueiramente as experiências retratadas em sua última história; uma aposta que poderia ter rendido sensações de quebra de imersão, caso executada de forma a tentar explicitar a correlação entre os episódios, mas que trouxe o completo oposto: expandindo nossas concepções sobre o personagem, suas motivações, suas aventuras, e brincando com categoria nas pinceladas marcantes, mas delicadas, que dialogam diretamente com o universo in-game, e com a história que ocupou segundo lugar em nosso último Concurso. Ah... E com as histórias que ainda estão por vir!

 

Com a expansão do formato de história para permitir um ritmo episódico e grandioso de seus contos, e pela criatividade emblemática de associar o tema obrigatório de modo super inspirado com a mitologia pestilenta dos círculos do inferno (num toque muito perspicaz de relacionar a praga e o pecado da gula com a temporada de Páscoa, e seus categóricos e famigerados ovos de páscoa e itens comestíveis em geral), é de Yone a prata desse Concurso de Histórias - levando consigo a possibilidade de escolher entre os raros Paw Amulet e Raccoon Backpack, além de 1 (uma) montaria Waccoon de sua escolha, 1 (um) Ovo de Páscoa Grande (Efeito Especial 2022) - sem riscos de serem afetados pelas pragas da Gula! -, e 1 (um) Tales of a Storyteller personalizado com as informações de sua conquista. Parabéns!

 

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Nome do PersonagemFazendeiro De Gado

Nome do Usuário InscritoGutoVaz

HistóriaMitoloGuia da Páscoa

 

Consenso Crítico: O bronze desse acirrado Concurso de Histórias vem às mãos de nosso criativo GutoVaz - conhecido decorador de casas, e Menção Honrosa em nossa última edição -, com os parágrafos inspirados daquilo que ele vem narrando de melhor: as mazelas mitológicas mais místicas que os holofotes RadBr poderiam sinalizar!

 

É notável como a história toda - com um dos melhores títulos de qualquer uma de nossas competições, MitoloGuia da Páscoa; afinal, quem não gosta de um bom trocadalho? rs - se pauta em criatividade bruta, crua, construindo todo um panorama usando a mitologia do RadBr apenas como pano de fundo; e isso passa longe de ser um demérito! A forma na qual Fazendeiro constrói, durante a progressão dos parágrafos, o ambiente que será a bandeja de prata para nos entregar o banquete do conflito final, é não somente astuta, mas também nos ilustra muitíssimo bem como as repercussões dos elementos pontuados no início pautam com categoria os payoffs - sempre costurando muito bem os personagens e pontos de enredo já existentes no servidor, de Eventos Pascais ou não, e mostrando domínio dos conteúdos RadBr sem que dependa dos mesmos para compor seus argumento e conto. Na verdade, expandindo os potenciais do nosso próprio lore com uma história de origem - e das mais críveis, por sinal.

 

Parabéns a Fazendeiro De Gado pela astúcia, pela criatividade, e pela inventividade - garantindo seu terceiro lugar em nosso pódio principal, e a premiação cobiçadíssima de 1 (uma) montaria Waccoon à escolha, 1 (um) Ovo de Páscoa Grande (Efeito Especial 2022), 1 (um) Tales of a Storyteller personalizado, e os Rascoohan Outfits com Addons Full!

 

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Nome do PersonagemSphynx

Nome do Usuário InscritoLayane

HistóriaO conto das Fadas!

 

Consenso Crítico: Sabendo muito bem por onde trilha, e elaborando um contexto muitíssimo proveitoso para os contos pascais - se debruçando com esmero sobre a narrativa das fadas do lore Tibiano, especialmente sendo background oficial da criatura Pooka na Tibiasfera -, Sphynx compõe toda uma história com muito aconchego, consideração pelas vertentes que toma, e uma garantia de imersão invejável no mundo das fadas e do mágico além das crenças. 

 

Sphynx pode agradecer às bênçãos de Faeria pela Menção mais que Honrosa - e a premiação de 1 (um) Ovo de Páscoa Grande (Efeito Especial 2022), e 1 (um) Tales of a Storyteller personalizado. Parabéns!

 

 

 

Nome do PersonagemNego Feio

Nome do Usuário InscritoNego Feio

HistóriaVocê sente esse cheiro?

 

Consenso Crítico: Nosso campeão da última edição, Nego Feio fez seu grande retorno mostrando que não é estrela cadente: e nos trouxe um conto divertidíssimo brincando com os elementos do Evento de Páscoa 2022 - e fazendo do passatempo favorito dos guaxinins inventivos dos conflitos pascais, o lixo, o protagonista dessa inspirada narrativa do conflito entre humanidade e Raccoons. A forma na qual progride a trama com agilidade, mas sem apressar pontos pertinentes do conteúdo que deseja expor e estabelecer, e o carisma que emprega na narração dos elementos de ambiente, garantiram sua Menção Honrosa - e a premiação de 1 (um) Ovo de Páscoa Grande (Efeito Especial 2022), e 1 (um) Tales of a Storyteller personalizado.

 

Parabéns!

 

 

 

Nome do PersonagemCarnage

Nome do Usuário InscritoMarcelo Peres

HistóriaO verdadeiro Espírito da Pascoa

 

Consenso Crítico: A criatividade extrapola medidas e métricas com esse divertido, acolhedor, e dinâmico conto de Carnage - que não para apenas nas referências de contextos e aventuras internas organizadas por seu time (e que chegaram a figurar em um painel dos Stories de nossa página do Instagram!), mas brilha em conseguir contornar vícios de histórias reais de suas aventuras em jogo sem recair sobre um apego irrestrito ao ritmo dos fatos, mas os laureando e adornando de acordo com suas intenções de história, e os incorporando em parágrafos muito bem ilustrativos das aventuras tão íntimas e aconchegantes dissecadas. O modo que associou a essência da Páscoa - tão narrada e expressa, implicita ou explicitamente, em nossos eventos e festividades temáticos desde a alvorada do servidor -, as características mais emblemáticas da simbologia pascal de renascimento, esperança, e bons presságios, com a narrativa que trouxe foi um prato cheio - e também merece os parabéns!

 

É Menção Honrosa a história O verdadeiro Espírito da Pascoa, de Carnage - que leva consigo 1 (um) Ovo de Páscoa Grande (Efeito Especial 2022), e 1 (um) Tales of a Storyteller personalizado!

 

 

 

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...Ufa! satisfied-smiley-face.png

 

É sempre um prazer inenarrável (falharíamos se tivéssemos que competir num Concurso de Histórias com o tema As Vantagens de Avaliar Histórias facebook-eyes-symbol.png) lermos, entrarmos em contato, e nos despejarmos nos oceanos de palavras e aventuras criados pela comunidade - e, mais uma vez, chegamos ao fim de um Concurso de Histórias com tremenda admiração por nossos escritores de plantão; e estamos inspiradíssimos pela criatividade avassaladora dos nossos contadores de causos! facebook-comments-emoticon-with-heart-ey

 

Parabéns, mais uma vez, a todos os participantes - dentro do pódio e das menções ou não! star-symbol-for-facebook.png-, e o nosso muitíssimo obrigado a todos que dedicaram seu tempo, seus âmagos de artista, e todo o carinho com nossos universos e mitologias para essa deliciosa competição white-heart-facebook-emoticon.png

Nosso décimo quarto ano, as brisas de outono... Tudo trazendo MUITA nova história a ser contada; nos limites entre o real, o simulado... E o divino! open-book-emoticon.png

Fiquem de olho! facebook-eyes-symbol.png

 

Tenham todos uma excelente semana, meus queridos! big-smile-with-closed-eyes.png Vocês são demais! clapping-hands-emoticon.pngParty-popper.png

 

 

Atenciosamente,

Equipe RadBr






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