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[RADBR14] Concurso de Histórias!


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13 respostas neste tópico

#1 OFFLINE   Magnum

Magnum

    Coordenador


  • Coordenador
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    • Tempo Online: 402d 12h 17m 28s
  • Vocação:Drunou
  • Char:{Coordenador} Magnum
  • Servidor:Todos

Postado 12 February 2022 - 22:14

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balloon-symbol-for-facebook.png É hora de comemorarmos mais uma página desse delicioso, desbravador, e divertidíssimo livro de histórias que é o RadBr - e, enquanto suas jornadas e aventuras, nos acompanhando ao longo desses catorze anos de mitologia e odisseias, escreveram em negrito nossas mais emblemáticas passagens, é hora de botarem os lápis e teclados para funcionar redigindo verdadeiras obras de artememo-sign-for-facebook.png
 
balloon-symbol-for-facebook.png Venham conosco reviver uma antiga tradição entre os Eventos Oficiais do RadBr - e uma das competições que requerem mais atenção, criatividade, e aquela boa dose de amor e carinho pelas mitologias e histórias do servidor; já contadas ou não! facebook-eyes-symbol.pngfire-symbol-emoticon-for-facebook.png
É hora de mais uma edição de nosso Concurso de Histórias - e em edição especial comemorativa ao Aniversário de 14 Anos do RadBrfacebook-comments-emoticon-with-heart-eyParty-popper.png

 
 

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  • O concurso terá como intuito premiar as três melhores histórias inscritas, levando em consideração criatividade, originalidade, apresentação da ideia central, contexto (pela articulação entre fatores de RPG, história, e mitologia, e contextualização do RadBr como base), e progressão de ideias e história; 
     
  • O tema é RadBr - sendo fundamental e obrigatória a criação de histórias com base direta ou tangente ao RadBr, sua história, seus contextos e mitologias, e afins;
     
  • Temos elementos obrigatórios a serem utilizados na composição da história - sendo igualmente vital e obrigatória a presença dos seguintes pontos, endereçados por nome, pelo menos uma vez ao longo da história:
      • Uma ou mais cidades do RadBr; 
      • Uma ou mais criatura presente no RadBr;
      • Um ou mais NPC presente no RadBr.

    rightwards-arrow.png Não serão o critério principal a ser julgado, mas contam na avaliação total em relação a sua articulação com o resto da história e da progressão do tema central. É necessário que haja a menção por nome, de pelo menos um de cada elemento obrigatório (cidade do RadBr, criatura presente no RadBr, e NPC presente no RadBr);
     
  • A história deve ser sua autoria.
    Qualquer caso de plágio detectado não apenas culminará na desqualificação da história inscrita, mas também em punição à conta de usuário do Fórum RadBr pela ocorrência - por meio de 15 (quinze) dias de suspensão;
     
  • A história deve ter um título, obrigatoriamente;
     
  • A história deve fazer sentido - e ter consistência a termos de começo, meio, e fim;
     
  • É fundamental e obrigatório que a história siga uma linha narrativa e fictícia - elementos reais de suas jornadas podem ser atribuídos e incorporados à história, desde que a mesma seja fictícia e omita nomes e dados reais pessoais de jogadores, estejam esses ativos ou inativos;
     
  • A narrativa pode ser tanto em primeira quanto em terceira pessoas;
     
  • A história deve ser redigida e escrita em português;
     
  • Quantidade mínima de caracteres: 1400 (mil e quatrocentos caracteres);
     
  • Quantidade máxima de caracteres: 14 000 (catorze mil caracteres);
     
  • Devemos lembrar que todos os caracteres são contabilizados na análise de caracteres mínimos e máximos - incluindo espaçamentos, pontuação, possíveis caracteres especiais para diálogo ou separação, e afins;
     
  • Infelizmente, caso a história tenha um número de caracteres inferior ao limite mínimo (1400) ou superior ao limite máximo (14 000), a mesma será desqualificada;
     
  • Caso tenha dificuldades em saber quantos caracteres sua história possui, basta utilizar o contador automático de caracteres de programas como Microsoft Word - ou contadores online de caracteres, como o QuantasLetras;
     
  • Os caracteres do título não serão contabilizados na contagem de caracteres. 
    Como instruído abaixo, especialmente pelo Modelo de Postagem ilustrado, o título deve ser inscrito em uma categoria à parte da história; portanto, letras, espaçamentos, e afins contidos no título não entram na contagem geral de caracteres da história;
     
  • Cada usuário do Fórum RadBr poderá encaminhar apenas uma história por conta de usuário;
     
  • De igual maneira, cada personagem poderá encaminhar apenas uma história inscrita com vinculação ao char;
     
  • Apenas deverão ser publicados no presente tópico posts contendo a inscrição com a história JÁ PRESENTE
    Quaisquer posts sem conter a inscrição e/ou sem trazer a história devidamente finalizada serão desconsiderados;
     
  • Posts editados, apesar de improváveis, serão desqualificados imediatamente.
    Pedimos que, por favor, revise sua história antes de publicá-la como inscrição; após o encaminhamento do post, o jogador não poderá editá-lo sob hipótese alguma;
     
  • O personagem deverá ter, no mínimo, nível 200 (ou resets) para participar;
     
  • O post, obrigatoriamente, deve seguir o Modelo de Postagem endereçado abaixo - contendo: o nome do personagem, o título da história, e a história em si;
     
  • Organização é um fator que, apesar de não plenamente desqualificativo - desde que a inscrição siga devidamente as presentes regras e informações -, auxilia na avaliação da história. Procure dividir sua história em parágrafos e utilizar de pontuação, sempre que possível e quando julgar necessário;
     
  • Infelizmente, inicialmente, não teremos premiações para Menções Honrosas;
     
  • Só poderá ser inscrito 1 (um) personagem por conta do fórum;
     
  • Não serão aceitos posts editados ou duplicados;
     
  • Double Account no fórum caracteriza infração, e pode ser punido com banimento de 1 (um) mês;
     
  • Os posts ficarão invisíveis para os jogadores, mas nós, da Equipe RadBr, poderemos vê-los;
     
  • O personagem pode ser residente de Duskwood;
     
  • Lembrando e reiterando, claro, que as premiações são intransferíveis, e passíveis de obtenção apenas pelo personagem participante inscrito;
     
  • A análise, avaliação e a avaliação das histórias participantes serão realizados em um conclave da Equipe RadBr;
     
  • Dúvidas deverão ser esclarecidas via Ticket. Posts com dúvidas serão apagados imediatamente;
     
  • As regras acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.

 

EWpbr6F.png

 

Exemplo de Postagem

Nome do personagem:
Título da História:
História:

Vwss3SI.png

Programação Concurso de Histórias: RadBr 14 Anos


Início do Evento: 12/02/2022 (Sábado), às 22:14 (Horário de Brasília)
Término do Evento: 26/02/2022 (Sábado), às 23:59 (Horário de Brasília)
Resultado: 28/02/2022 (Segunda-Feira, período da noite)

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É hora de nossos poetas e escritores mais inspirados e criativos mostrarem a que vieram - e, nesse tão aguardado retorno de nossas competições de autores RadTibianos, brilhem muito stars-emoticon.png nessa edição mais que especial do Concurso de Histórias, fervendo com os melhores contos e histórias desses nossos 14 Anosbig-smile-with-closed-eyes.pngParty-popper.png

 

Desejamos a todos a melhor das sortes na composição de suas historinhas, meus queridos - e que a inspiração das aventuras mais épicas invadam seus âmagos e teclados! open-book-emoticon.png

Atenciosamente,
Equipe RadBr


  • Yoxi, Princess Celestia, Super Boneca e 3 outros curtiram isso

#2 OFFLINE   Ging Freecs

Ging Freecs

    Servo


  • Membro
    • Member ID: 42157
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  • Vocação:Templar Royal Paladin
  • Char:Ging Freecs
  • Servidor:Perseus
  • Localização:Nighthaven

Postado 14 February 2022 - 09:10

Nome do personagem: Ging Freecs
Título da História: A História dos Radianos
História:

 

 

Primeiro Eon

Algumas notícias sobreviveram sobre os primeiros Eons desta terra. Da primeira Era, sabe-se do surgimento de algumas aldeias. Wisland começou com grupos de pescadores, comerciantes e aventureiros. A combinação de tecnologia, investimento e coragem abriu possibilidade para a expansão desta cidade, tornando-a o centro financeiro e o local mais conectado com o mundo desde seu início, apesar da distância geográfica. A cidadela de Nighthaven, por outro lado, foi uma importante colaboradora e co-participante nas explorações dos habitantes de Wisland. 

Segundo Eon

No segundo Eon, se contam algumas histórias apavorantes sobre a primeira exploração. A família Topson, hoje amaldiçoada com sumiços e perturbações, foi pioneira ao desbravar Hell, e trouxeram os primeiros relatos acerca da existência dos terríveis Warlocks, as bestas denominadas Behemoths, os sinistros seres amorfos conhecidos como Bolhas Negras e os avassaladores Demons. Os Topson não falam a respeito, mas acredita-se que o recente desaparecimento de Emily Topson foi obra de alguns dos seres que habitavam Hell naqueles tempos remotos e, por um motivo desconhecido, cultivam ódio eterno por esta família desde então.

Neste tempo, alguns comerciantes fizeram trocas de tecidos refinados e especiarias raras por pedras preciosas em uma terra dominada pelos orgulhosos e habilidosos anões e a belíssima raça élfica. Apesar de caminharem sobre o mesmo solo, estes dois povos nunca se entenderam. Sem demora, algumas famílias se associaram a essas duas raças, fundaram uma cidade chamada Dwarfcity, cravada no seio das montanhas e construíram um porto a leste. Hoje, conhecemos esta localidade como Zanknore.

Outros locais começaram a ser mapeados e alcançaram boa fama desde esta época, e algumas lendas subsistem até os tempos atuais sobre membros dos antepassados de Napolli e Vivaldi, que confrontaram os bravos Heros e Black Knights, e após várias baixas, com apoio de Dwarfcity, ao longo de algumas gerações obtiveram êxito em adestrar Rotworms com a magia élfica e na escavação de túneis com a destreza dos anões para refúgio entre as investidas, o que mais tarde se tornaria a cidade oculta de Windywaste.

Além disso, Thyrilsast e Ilimst contam que suas famílias serviam há gerações à família Bruk, e que as relações desta com Lobisomens e outras criaturas estranhas remonta ao primeiro Eon. Segundo estes discretos comerciantes, as primeiras gerações da família Bruk estabeleceram um assentamento em Moonglade pois acreditaram que poderiam descobrir o segredo da imortalidade estudando Vampiros. Entretanto, aquele lugar sinistro revelou-se um esconderijo de outros segredos tenebrosos e criaturas ainda mais sombrias. Segundo dizem, de alguma maneira a família Bruk descobriu o segredo da imortalidade, embora apenas três remanescentes ainda estejam vivos desde a primeira geração e o segredo esteja bem guardado entre seus habitantes. Alguns rumores circulam em Wisland, dizem que o irmão de Lenina Bruk sabe de algo a respeito e sobre a existência de três membros da família Bruk vivos há eras, sendo que um deles leva uma vida comum em Moonglade até os dias de hoje. Algumas suspeitas repousam sobre Timann, pois ele nunca foi visto sob a luz do sol. Mas isso é apenas especulação!

Contudo, muito embora fosse uma era de grandes descobertas, também foi um período de intensos conflitos. Wisland enfrentava problemas. Os Orcs continuavam ameaçando sua estabilidade e com a ascensão de Legendary Orc Warlord, um guerreiro que despertava o medo até nos guerreiros mais corajosos, ameaçava invadir a cidade com suas hordas de tempos em tempos. Além disso, declarou guerra a Kummah Island, dominada pelo maléfico e assolador Kummah. Embora Wisland nunca tenha conseguido de fato vencer Kummah, ele foi afugentado para as areias do deserto além das muralhas, e a cidade foi renomeada para Tanaris. Kummah nunca desistiu e desde sempre planeja suas invasões a Tanaris para trucidar o Rei Titanio, assim como se vingar das maneiras mais cruéis imagináveis do sacerdote Icarus por sua traição.

Entre os anciões subsistem até os dias de hoje algumas lendas acerca de uma terra chamada Mistanir. Foi conhecida como uma região próspera e pacífica. Entretanto, este local foi apagado do mapa de modo repentino, e a razão para isso foi investigada por cientistas nas Eras posteriores. Já nesta época, haviam viagens constantes de aventureiros para os domínios gelados de Iceforge para testarem sua coragem. Também há relatos sobre as primeiras batalhas contra uma árvore demoníaca cuja essência sempre foi pura maldade.

Terceiro Eon

Desde os tempos mais remotos os habitantes deste mundo conheceram a existência de seres grotescamente poderosos conhecidos como Dourados, sumonados pelos sacerdotes mais habilidosos cujo poder os tornaram inofensivos ao serem neutralizados em uma magia até hoje desconhecida até mesmo pelos magos mais proeminentes. Entretanto, outros seres com essências naturais também tiveram suas primeiras aparições. Um ser ancestral cuja natureza promovia vibrações até entre os menores farelos das rochas circundantes de Zanknore, o Guardião da Montanha, frequentemente surgia instigado pelos espíritos das cordilheiras a fim de subjugarem os anões pela sua audácia. Nephthys, a divindade Rei da raça Djin, hoje banida de Tanaris, começou a ser invocada secretamente por dissidentes pactuados em uma seita que vislumbra novas possibilidades de estabelecimento de seu domínio com a ausência de Kummah. Mas essas duas anomalias são até os dias de hoje subjugadas pelos sábios sacerdotes templares e aventureiros da mais variada fama. Com o tempo, estes sacerdotes se tornaram ainda mais reconhecidos e muitos aventureiros buscam desde então suas bênçãos e proteções antes de se arriscarem nos confins mais obscuros e selvagens.

Outras coisas estranhas acometeram este mundo. Viajantes de Andorhal começaram a ser interceptados mais frequentemente por tempestades cada vez mais comuns, e naufragaram para um ambiente semi-árido sob domínio de fantasmas do primeiro Eon. Nesta onda de anomalias, surgidas com o desaparecimento de Mistanir, foram catalogadas as primeiras criaturas campeãs, que até os dias de hoje é um fenômeno cada vez mais disseminado entre os seres mais diversos. Reza a lenda que perturbações da realidade como essas, trouxeram no solstício o aparecimento de espantalhos nas principais cidades do mundo conhecido até então, mas foram obliterados pelos heróis mais destemidos daquela geração.

Os aventureiros habitantes deste mundo sempre se associaram em Guildas sob uma mesma filosofia, mas no quarto Eon, alguns conflitos começaram a surgir. Verdadeiras guerras épicas entre estas comunidades sujaram de sangue as mãos dos aventureiros mais agressivos e competitivos.

Em Nighthaven, neste tempo eram encontrados Huskars, Juggernauts foram extintos nas redondezas, Multis passaram a assolar e transformar aquelas pradarias em paisagens cada vez mais pantanosas e em Dragonworld foram descobertas passagens ainda mais perigosos. O vilarejo congelado de Everfrost foi tumultuado com notícias de que Gigantes de Gelo se multiplicaram e exploradores descobriram que as criaturas sombrias de Moonglade estavam mancomunadas com os seres malignos de Hell. Outros exploradores, desbravando as relvas perigosas de Andorhal avistaram Hydras em locais até então desconhecidos. A civilização reptiliana foi catalogada e, com eles, o primeiro Lagarto Escolhido, temido até os dias atuais. Além disso, foi localizado um dos antigos generais de Nephthys, Woul, oculto em uma cavidade em algum lugar de Andorhal.

Os Deuses Marte e Apolo, que acreditava-se pertencerem às lendas e superstições dos anciãos de Duskwood, tiveram suas moradas encontradas e rendem até os dias atuais algumas das batalhas mais lendárias. Com essas descobertas, as bases em Paradise e Ilhas Perdidas foram ainda mais buscadas por desbravadores de todo o globo, mas estes tiveram que enfrentar multidões de Dona Morte e Medusas, perante as quais vários aventureiros pereceram.

Quarto Eon

Na quarta Era deste mundo, novos desafios dos monstros mais terríveis instigaram vários guerreiros e magos à batalha. A segurança e o conforto de Iceforge foram reforçadas para aguentar o inverno rigoroso. De fato, nessa era, o clima ficou ainda mais severo, congelando os mares e ilhotas entre Everfrost e Iceforge. Novos perigos abomináveis se instalaram rapidamente naquela área. Em Zanknore, os anões escavaram novos túneis e planejaram uma invasão a Iceforge. Porém, acostumados com o clima úmido e abafado das profundezas de Zanknore, muitos não resistiram ao frio intenso e não aguentaram as planícies sob o vento congelante de Iceforge.

Nesta época, uma parceria entre o governo de Andorhal, o reino de Tanaris e a ilha de Wisland patrocinou Jockey no desenvolvimento de técnicas para domar criaturas e montá-las. Essa novidade se espalhou imediatamente e fez grande sucesso que perdura até os dias atuais. Com o lucro, Wisland aplicou em melhorias no comércio, o que elevou ainda mais suas riquezas.

O Reino de Tanaris e o governo de Andorhal decidiram reunir engenheiros, exploradores e cientistas e organizaram a primeira expedição sobre um continente lendário distante, que foi denominado Southshire. Após construírem em pouco tempo uma cidade pacífica em uma área segura, começaram a explorar as ilhas circundantes e notaram o fenômeno das discrepâncias no clima, e estudam até hoje suas possíveis relações com os constantes naufrágios entre Andorhal e Wisland. Nesta época, uma antiga cidade sobre a qual se sabia pouco nos continentes mais desenvolvidos ganhou um destaque interessante. Além de produzir gerações de aventureiros valorosos que traziam histórias surpreendentes sobre Duskwood, eram comuns os relatos sobre desafios surpreendentes e que guardavam aventuras fantásticas.

Ainda nesta era, alguns batedores de Nighthaven encontraram novas criaturas sob e além das campinas ao sul da cidade. Depois, eles arrependeram-se amargamente de suas descobertas, pois desde então, com a passagem aberta, criaturas horripilantes passaram a ameaçar a cidade, o que atrai até hoje heróis engajados em um extermínio sem fim.

Quinto Eon

Na quinta Era, os Topson mudaram-se para Dark Forest, mas foram perseguidos por criaturas suspeitas. Porém continuaram suas incursões, desta vez entre as árvores sombrias daquele lugar pavoroso. Por alguma razão, acredita-se que essa mudança esteve relacionada com outros eventos horríveis. O famigerado e mortal Ethershreck passou a sobrevoar Iceforge com seus bandos, deixando a cidade em chamas. A silenciosa cidade de Paradise passou a ser inundada de criaturas vindas de profundezas ainda inexploradas do mar. E Blood Dwarf passou a fazer tentativas mais agressivas em destruir a harmonia em Zanknore. O caso mais notável foi a emergência da Ilha Zumbi, associada ao Deus da vida e da morte. As caríssimas viagens para Southshire ficaram mais arriscadas, pois aconteceram alguns naufrágios para um reino perverso. Os poucos valentes que voltaram com vida traziam consigo tesouros cobiçados.

Sexto Eon

A sexta Era foi marcada por descobertas de antigas tumbas e o despertar da ira de Anubis, guardados por exércitos de Chakais. Esta época é lembrada também pelos avanços na área culinária. Além disso, o nome mais temido virou assunto nesta era. Korzus e sua sede pelo desastre foram a mais absurda calamidade desde então, sempre que suas aparições foram testemunhadas.

Sétimo Eon

Na sétima Era, o mundo conheceu a ameaça de Satsor no reduto dos soldados Dracmos, uma antiga guilda corrompida e desertora de Andorhal, que planeja desde então um golpe de estado. Surgiram também os bravos e poderosos Knockers, uma vocação que moveu diversos cidadãos para as cavidades mais terríveis, treinados para usar nada mais além dos punho em artes marciais que ganharam rápido reconhecimento entre outras vocações mais consolidadas.

Oitavo e Nono Eons

A oitava Era é lembrada pelo roubo da alma do Padre Samuel Constantine, aprisionada nas profundezas mais inacessíveis do inferno. Aventureiros de todas as vocações começaram a se mobilizar a fim de investir contra as forças das trevas mais malignas deste mundo. Na nona Era foram descobertos os ninhos de Wereboars, que moveram aventureiros atrás de fortuna.

Décimo Eon

Na décima Era, as atenções voltaram-se para a pacata Paradise. Liderados pela renomada arqueóloga Madame Blavatsky, foi descoberta Atlântida, e em suas investigações, ouviu se falar pela primeira vez sobre as lendas acerca do coração do mar e sua relação com o Senhor das Águas, Azulon e Greenash.

Escondidos do Padre Constantine, os Ocultistas do Manto Branco passaram a provocar terror em suas experiências sórdidas e necromantes em Zanknore. Em busca de respostas, a Sociedade de Exploradores descobriu sua relação com uma civilização antiga em Tanaris. Em busca de respostas, encontraram criaturas ferozes até então consideradas extintas, ocultas nas cavidades da terra. Descobriram que a ausência de Kummah despertou o interesse de outra civilização oculta que busca expandir seus domínios de morte e pavor sobre Tanaris e Wisland, em aliança com os Esotéricos em Zanknore.

Quatro Eons Seguintes

Todos esses eventos em cadeia provocaram rupturas das fibras da realidade nas últimas Eras e vem se agravando gravemente desde o desaparecimento de Mistanir, provocando uma reação da Sociedade de Exploradores. Reunindo os maiores especialistas, instituíram a Fraternidade Pax e fundaram Northshire, cuja localização ainda guardam em absoluto sigilo. Bester Langs, Prashad e Karry Ling são três dos sete líderes da Fraternidade conhecidos até o momento. Seus feitos são lendários mesmo entre os mais astutos e presunçosos exploradores. Porém, a Fraternidade Pax está envolta em mistérios. O que se sabe é que estão sempre presentes em todos os eventos estranhos nas últimas eras. O que há em Northshire? Quem serão esses líderes? Deixemos a história escrever a si mesma.



#3 OFFLINE   gustavombuba

gustavombuba

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Postado 14 February 2022 - 09:56

Nome do personagem: Kodda
Título da História: Pesadelo vivo, o retorno de Kundun.
História:
 
Capitão!
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Quando eu me levantei inconscientemente chamei por esse nome.
Eu não sabia ao certo como fui parar naquele lugar, ou sabia ao certo quem eu era ou quem era o aquele que me trouxe novamente ao mundo dos vivos, mas como instinto eu sabia, ele era meu capitão, meu mestre e meu pai, e seu pedido era uma ordem
 
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Respondendo ao meu chamado meu Deus me abençoou com dois artefatos, um que me permitiria me camuflar na sociedade humana com disfarce e outro que permitiria invocar dois guardiões poderosos.
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Da torre eu observava meu nobre feito em respeito ao desejo de meu mestre e em adoração ao nosso deus, a cidade de Windywaste... As chamas de Amaterasu iriam corroer tudo e tornar a cidade outrora populosa, inabitável.
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Atendendo ao desejo dele eu entrei em contato com um de seus seguidores. 
Transformado em humano por meio de um item de camuflagem fui plantado como agente duplo, enquanto vivia na sociedade deles secretamente contatava nosso exército.
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Em nosso refúgio secreto uniam-se varias forças para comandar inúmeras invasões
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De Esqueletos Amaldiçoados.
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Carniceiros.
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Banshee's.
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E Por fim a nobreza monstro, vampiros e seus seguidores.
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Recebendo o chamado de meu mestre de um intruso em seu reino, descobri o mesmo já morto pelos "pets" de meu mestre, pelo qual os humanos chamam de Demônios. Um dia humanos 
corruptos e malignos que agora foram corrompidos pelo miasma do inferno e não passam de seres sem consciência, imortais e alimentados por ódio, tendo apenas um objetivo seguir as ordens dele.
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Seguindo vários passos e atravessando desafios contatei o guardião e o convenci a seguir nossos ideais.
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E graças aos seus feitos, desastres assolavam diversas cidades
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8p3MHMT.png
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Em meus passos para reunir um grande exército encontrei vários heróis em meu caminho.
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Mas todos tiveram o mesmo destino.
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A morte.
 
Com todos os passos concretizados, para o desespero dos humanos, marcha ele rumo ao continente humano.
 
Tudo pela libertação do grande mago Kundun.
 
Ascending_Ferumbras.gif
 
~Continua~


#4 OFFLINE   Kyle Scottfield

Kyle Scottfield

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Postado 15 February 2022 - 17:26

Nome do Personagem: Jv Faixa Preta
Títulos da História: O dia em quê enfrentei o Terrível Korzus

História:  

 

 Um dia um cavaleiro da vocação Champion Knocker foi se aventurar por tanaris e viu que na saída norte da cidade, havia uma multidão de cavaleiro de todos os continentes, tinha druids, royal paladins, lord drunous, mages e etc.

 Naquela multidão havia muitos cavaleiros fortíssimos com incríveis 120 resetes entre outros, então ele foi procurar saber com um npc desafiador que fica localizado próximo a sala de atendimento da cidade chamado Hanover, e então o npc passou que estava acontecendo uma invasão de uma terrível criatura chamada korzus e que estava tentando interromper o famoso festival de tanaris, e que era para o cavaleiro se proteger saindo imediatamente do deserto escaldante de tanaris e que essa criatura havia um poder inimaginável.

 

 O jovem knocker não deu muita ideia para os avisos de Hanover e quis se aventurar matando a tal criatura, então foi correndo ao templo usou o encantamento em suas mãos de roubo de vida, vestiu-se com a sua Verdadeira King Armor , colocou em sua cabeça seu fabuloso The Épic, subiu em seu Cavalo de Fogo e foi para a aventura. 

 Ao subir as escadas da saida norte de tanaris avistou que la havia muitos cavaleiros com a vida baixa , mas havia bastantes Mages curando então não se preocupou, desceu as escadas que dão acesso ao deserto de tanaris e assim que desceu avistou muitos corpos próximo a escada, mas ao ver que os corpos eram de cavaleiros mais fracos também não se preocupou tanto, e ao olhar para o lado viu a terrível criatura “Korzus” então correu para ajudar o restante dos cavaleiros que estavam batalhando, de inicio estava tudo tranquilo eles ate que conseguiram descer bastante vida da criatura, mas derepente o korzus soltou um grito ensurdecedor “doom” desesperado  sem saber oque estava acontecendo o jovem knocker correu para as escada e o korzus logo em seguida lançou sua magia avassaladora que devastou todos os cavaleiros que estava a sua volta independente de resets, level etc.

 

 E com isso logo em seguida, korzus lançou mais uma magia de cura recuperando totalmente sua vitalidade que ja estava muito perto de acaba, e com isso todos os cavaleiro que restaram vivos,  retornaram para as escadas para passar informações, e montar uma estratégia  para matar a terrível  criatura.

 

 após muito tempo tramando uma estrategia,  resolveram descer todos os cavaleiros e colocar todos os elite knights,  champion knocker  e Lord drunou para garantir que o korzus não saísse de perto deles, mages para garantir dano na criatura e para não deixar que vida de todos os blockes abaixassem e os royal paladins batendo de longe , após um tempo eles conseguiram descer a vida do korzus novamente, e quando estava perto de morrer ele novamente lançou seu grito e todos tentaram correr para a escada para escapar de sua magia avassaladora, mas dessa vez os cavaleiros estavam muito longe da escada, o jovem knocker foi morto, mas não  se dando por vencido o knocker que tinha voltado para o templo de wisland, foi ate o grande npc Icaro responsável por abençoar os cavaleiros. 
 

 Com a benção feita o knocker e mais alguns cavaleiros que tinha morrido voltaram ao deserto com muita determinação para matar a criatura. 
 

 Assim que chegaram em tanaris avistaram o restante dos cavaleiros estavam na escada esperando seu retorno, e mais uma vez eles desceram para enfrentar a criatura, mas desta vez, depois de uma incessante luta a criatura morreu e todos os cavaleiros que ali estavam ficaram aliviados e foram desfrutar das riquesas que a criatura havia dropado. 

 

 E com a morte de Korzus foi dado inicio ao incrível festival de tanaris que acontece 1 vez ao ano e então os cavaleiros aproveitaram para comemorar ao festival junto aos habitantes de tanaris.



#5 OFFLINE   Gellert

Gellert

    Sábio


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Postado 16 February 2022 - 12:48

Nome do personagem: Shaaka

Título da História: Páginas perdidas em Hell

História:

 

  Em uma gélida e chuvosa noite, eu e meus companheiros de guilda estávamos na Taverna de Lector, como de costume, alimentando-nos após infindáveis horas de caça. Contávamos histórias e ríamos de nossas aventuras, quando escutamos aquele som que a mera lembrança me arrepia até neste momento... Rapidamente, nós guerreiros empunhamos nossas armas supreme e fomos em direção à origem daquele barulho incompreensível, e para nossa surpresa, vinha dos interiores da Igreja de Wisland.

  Logo, aquele som que antes fora irreconhecível tornou-se claro para nós. Ao vermos o Padre Jhonny segurando John Constantine em seus braços, era óbvio que aquilo que havíamos escutado era o grito de um homem que viu o inferno. John estava fraco, atormentado por dores inimagináveis causadas pelos Black Demons, mas ainda conseguia murmurar algumas palavras.

   Entre gritos e palavras sem sentido, John nos contou o motivo de seu flagelo: ele havia ido para Hell em busca de respostas sobre o Padre Samuel, o grande guerreiro da Igreja que havia desaparecido ao buscar respostas sobre Satan e seu esconderijo. E assim, tínhamos a nossa missão: encontrar a fortaleza do senhor do inferno e trazer as respostas antes buscadas por John.

    Então, eu e meus companheiros fomos até a loja do Master Zixumiru, o famoso ancião de Wisland e vendedor de poções e runas (o preço é mais alto do que na loja do Master Zodom de Nighthaven, mas era uma emergência). Com o dinheiro da caça, conseguimos os suprimentos para nossa missão. Ao chegarmos no barco de Wisland, logo fomos avisados pelo Capitão Batata que nossa jornada não seria fácil, muitos já haviam viajado para Hell, e a maioria dos aventureiros nunca mais foi visto.

    De fato, Hell é conhecida como uma das cidades mais perigosas de todo o continente RadBriano, porém, era necessário honrarmos nossas promoções e as cinco bênçãos dos deuses. Logo após nossa partida, chegamos na primeira parada da viagem: Dark Forest, um lugar sombrio tomado por criaturas violentas, como ciclopes e aranhas, porém, caminho obrigatório para Hell.  Após alguns metros caminhando sob a mata densa, encontramos a balsa que nos levaria até o nosso destino. 

   Chegando em Hell, ficamos desconfortáveis. O calor era insuportável, gritos e lamentos das almas amaldiçoadas que ali jaziam e as risadas dos Demons, os servos de menor hierarquia demoníaca cujo serviço era torturar aqueles pobres desafortunados. Mas, não era hora de terror, tínhamos uma missão. Exploramos aquele lugar até encontrarmos o que John Constantine havia se referido: o portal das chamas azuis.

    Entramos no portal e encontramos a Damnation Church, o famoso templo dos seguidores de Satan. Lá, encontramos marcas de batalha, era claro que John Constantine pagou um alto preço por chegar até ali. Ficamos horas procurando pistas, até que nosso fiel Master Sorcerer encontrou a entrada da fortaleza de Satan. Abaixo do altar,  jazia a alavanca que nos levaria até o senhor do inferno.

    Porém, antes que tivéssemos a chance de acessar os confins da fortaleza, fomos atacados por um grupo de Black Demons. Era uma armadilha, eles já nos esperavam. Rapidamente nosso Elder Druid foi abatido, e logo após, o restante do grupo. Eu fui o único que conseguiu escapar e estou aqui escondido em Hell escrevendo essas páginas, mas mortalmente ferido.

   Meus feitiços de cura pouco surtem efeito, então, peço que nos vingue. Você, nobre guerreiro, que teve a coragem de desbravar esse lugar esquecido pelos deuses e que encontrou as últimas palavras deste homem, nos vingue, e quem sabe, mereça a lendária segunda promoção.

   Agora, sinto que meu tempo acabou, consigo escutar os Black Demons se aproximan…



#6 OFFLINE   Meyrellis

Meyrellis

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Postado 20 February 2022 - 11:15

Nome do personagem: Pai Que Tanka

Título da História: O pequeno soldado em uma grande missão

História:

   Em uma pacata cidade chamada Duskwood cresceu um menino com sonhos de ser um grande guerreiro, mas devido seu porte franzino sempre foi desacreditado por todos, mesmo assim ele nunca desistiu de seus sonhos, até que conseguiu se tornar um simples soldado.
   Um certo dia ele ouviu boatos de que uma cidade chamada Tanaris, onde viviam seus avós, estaria prestes a ser atacada por uma criatura terrível e demoníaca.
   Então o simples soldado saiu de sua pacata cidade Duskwood montado em sua Manta Ray, em uma perigosa missão de salvar a cidade de Tanaris dos ataques do temido Korzus. Seguiu em viagem até o porto de Tanaris, onde encotrou com o Capitão Jaum que por motivos de segurança o impediu de entrar na cidade por sua montaria lenta e sua pouca experiência, na qual seria incapaz de derrotar o temido Korzus.
   Inconformado em ter que voltar para sua cidade de origem, ouviu falar em uma anciã chamada Quidianna, que reside na cidade de Everfrost, oferece poderes e uma montaria veloz em troca do coração da criatura que matou seu filho. Com isso aquele simples soldado passa a ser um soldado "destemido" e aceita a sua proposta; Passa noites e dias procurado a tal criatura, até que um certo dia a sua busca incansavél o leva até dois andarilhos chamados, Icarus e Rei Titanio, ao contar o motivo de sua busca pela criatura foi abençoado pelo Icarus e recebeu informações do Rei Titanio que revelou a localização e o nome da tal criatura que se chama "Ethershreck". Com a ajuda dos andarilhos encontrou a criatura e lutaram bravamente, o soldado exausto e quase derrotado ao ser atingido pelo pox (veneno) do Ethershreck, consegue distraí-lo e com sua espada golpeá-lo em seu coração. Arrancou o coração da criatura e o levou até a anciã, que cumpriu com o que prometeu-lhe entregando uma nova espada e o seu cavalo mais veloz, chamado Cavalo de Fogo.
   Aquele simples soldado destemido passa a ser um bravo cavaleiro temido por todos, ao se sentir capaz de continuar sua perigosa missão, volta pelas geleiras da cidade de Everfrost montado em seu Cavalo de Fogo até chegar na cidade de Tanaris, desta vez o Capitão Jaum já sabendo dos acontecidos em Everfrost deixa-o prosseguir. Ao entrar na cidade ele direciona-se ao deserto onde irá batalhar com a temida criatura Korzus.
   Sabendo que não tem muitas chances por estar bastante ferido e fraco, mesmo assim o Cavaleiro deu seu sangue na batalha e não se deu por vencido, até que ele se surpreendeu quando a espada que a anciã Quidianna lhe deu, saiu de sua mão com uma extrema velocidade e acertou o Korzus com uma força sobrenatural e a temida criatura não teve chances para se defender e se sucumbiu ao poderes da espada. Foi ai que o Cavaleiro percebeu que aquela simples espada que foi presenteado pela Quidianna tinha um poder supremo.
   Salva dos ataques do terrível Korzus, a cidade de Tanaris volta a ser um lugar de paz, sob os cuidados do mais bravo guerreiro já visto em toda a nação. Causando orgulho em sua cidade de origem Duskwood, e deixando um legado para todos:
 
"Seu problema nunca será grande o bastante se você tiver fé, coragem e força de vontade."


#7 OFFLINE   Shakkatsun

Shakkatsun

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Postado 22 February 2022 - 14:06

Nome do personagem: Morgiana

Título da história: O Artefato perdido de Isildur

História:



#8 OFFLINE   DiiogoW

DiiogoW

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Postado 22 February 2022 - 18:15

Nome do Personagem: Yone

Título da História: Yone - Desafiando à morte

História:

 

Yone é um Diabolic Master Infernalist, caçador de recompensas que desbrava o mundo do RadBr, lutando contra criaturas perigosas e monstruosas, de Wisland a Southshire, das Ilhas Perdidas a DragonWorld, desvenda seus mitos, lendas e protege cidades de invasões, e é recompensado com tesouros valiosos, aceita quaisquer missões, desde encontrar itens perdidos ou mandar recados familiares.

Em uma de suas visitas costumeiras por Tanaris, a cidade deserta, montado em sua montaria, o Scorpion King, um escorpião dourado de batalha com o ferrão em histe — faz um intervalo para descansar no santuário da cidade — e aproveita para falar com o comerciante.
Icarus é um clérigo que abençoa os guerreiros combatentes, por uma quantia, protegendo as montarias, as habilidades e vendendo o amuleto da perda, um item que não permite o usuário ser saqueado após a morte.
Sobe as escadas da construção de pedras, faz um aceno para o sacerdote e paga para ele, com as moedas azuis brilhantes em um saquinho, para ser abençoado, uma áurea de magia lhe circunda após receber a benção.
O templo era embutido no castelo do rei, os portais azuis brilham indicando o teletransporte para os treinadores e a estátua de uma mulher sustentando uma tocha, era a entrada para a arena. O interior do lugar possuía um tom amarelado devido as inúmeras tochas iluminando, decide subir ao terceiro andar verificar se a entrada do evento zumbi estava aberta.
Sem sucesso, esquecera-se de que abria aos sábados, visto que estava no terceiro piso, vai ao quarto e último andar onde aproveitaria para cumprimentar o rei e por sorte, encontrar alguma nova missão que valesse a pena submeter sua pessoa ao esforço.
O Rei Titanio se encontrava na sala do trono, andando de um lado para o outro e o infernalist curva-se em reverência ao rei, sobre o tapete vermelho.
— Vossa Majestade! — Sauda abaixando o shemagh que vestia cobrindo rosto, que usava para se proteger das tempestades de areias do deserto.
— Olá Yone. Eu sou o Rei de Tanaris. Você poderia me fazer um favor? — Solicita carecendo de ajuda.
— Certamente lhe faço um favor, senhor. — Os olhos do aventureiro brilham com a expectativa de lucrar e cumprir uma tarefa.
— Sou um rei viúvo, pois a morte levou minha esposa de meus braços. Se encontrar uma forma de trazê-la de volta a vida, eu lhe pago independentemente do preço. — Pranteia emocionado.
O jovem após ser dispensado, permanece profundamente imerso em pensamentos.
Vai até à taverna do Canabrava, descendo a rua, e pega uma bebida no bar, pois o vendedor estava alcoolizado e incapaz de servir, e não gostaria de comprar imbuiment remove agora. Entre um gole e outro de cerveja, uma ideia lhe clareia a mente.
Sabia ter uma forma de ressuscitar a rainha e apostaria toda a sorte nessa possibilidade, podia ser uma tentativa suicida, mas era isso que caçadores de recompensa faziam. Exploravam e superavam as limitações.
Única criatura capaz de reviver uma pessoa é um Deus. E por coincidência, conhece um que se encaixa perfeitamente.
Vira todo o caneco na boca, deposita as moedas no balcão e deixa o bar. Segura as rédeas do escorpião e com um impulso, monta no mesmo, que balança o aguilhão instigado pelo fervor do cavaleiro, antes de sair em disparada em direção sul da cidade.
Yone possui um vasto conhecimento do mundo do RadBr, de modo que sua bússola biológica já tem decorado regiões, localizações e ambientes, além de ser um homem influente e conhecido onde quer que fosse, com um coração bondoso e sempre disposto a ajudar os menos afortunados e jogadores iniciantes.
O clima desértico com temperaturas elevadíssimas, ausência total ou parcial de vegetações e tempestades de areias, faziam de Tanaris uma capital para quem é tenaz. O viajante trajava as roupas no estilo oriental, adequado aos climas quentes, pois isola o calor externo mantendo a temperatura do corpo.
Após passar por criaturas insignificantes no caminho, se depara com as montanhas ao lado oeste do mar, conseguindo ultrapassá-las pelos dois lances de escadarias esculpidas na pedra. Na região montanhosa era possível identificar troncos ressecados e retorcidos, cactos espinhosos e pedregulhos de rochas sedimentares, vários escorpiões que atacam, mas seus venenos são inúteis contra alguém experiente.
A sua frente um pilar majestoso com duas portas trancadas, que adentra por ter chave, com entradas de ferro, as portas batem estrondosas com a baforada repentina do vento. No lugar vários sarcófagos decorados com joias preciosas, archotes queimando e um clamor ancestral ressoa pelas paredes, Yone sente os pelos se arrepiarem e entra em modo de batalha.
Na cripta encontra vários espécimes de Escorpião Rei e tumbas, havia apenas chegado até aqui, para domar a montaria, o que encontraria a partir esse ponto era novidade, ultrapassando as lápides mais a frente, se infiltra na pirâmide.
Yone abre seu Livro Nível 7, o livro de feitiços e caminha cautelosamente pela extensão de pedra, em suas mãos um fogo conjurado, a magia de fogo único!.
O deus que procurava era responsável pela mumificação e conhecido por auxiliar as almas na ressurreição, portanto se adequava completamente com seu objetivo, esperava ao menos uma cooperação da entidade para facilitar seu empenho.
A sensação sufocante de perigo torna a atmosfera densa, os sons dos escorpiões reis causam-lhe calafrios, o fogo crepitando nos círios, as flores decorando o chão, como se homenageando a morte iminente, a quem se atrevesse a cruzar a porta que separava o mundo humano do sobrenatural. O destemido jovem respira fundo, engole em seco e empurra a porta.
O deus egípcio com cabeça de chacal batuca as garras no trono de madeira e solta um esgar em escárnio. A sala pequena na pirâmide continha um trono, tapete vermelho e archotes acesos.
— Um mortal vivente perante o deus da vida após a morte. — Debocha em ironia.
— Eu vim lhe desafiar... Anúbis. — O humano estende a mão com a chama queimando, em provocação.
A divindade ergue a sobrancelha divertido pela audácia.
— E o que lhe faz crer que terá liberdade para tal, criatura miserável? — Ajeita a postura encarando-o.
As diferenças de tamanho eram espantosas, mas o que estava em jogo era maior que meros detalhes de medidas.
— Honra! — Ergue o queixo audaz. — Acredito que até os deuses prezam por honra.
— Toda criatura é digna de lutar por sua honra. — Admite em concordância. — Considere o desafio aceito.
— Se eu vencer o duelo, você ressuscitará a esposa do rei Titanio para mim. — Enquanto fala, caminha com os olhos fixos no deus. — Se eu perder, você tem toda a liberdade sobre minha morte e meu coração pode ser entregue para ser devorado por Ammit, o deus leão, sem precisar do julgamento da “pena da verdade”.
O chacal solta um rosnado desaprovando.
— Não. Conheço todos os indivíduos que pisam aqui e você é um ser honesto e bondoso, usarei seu coração como símbolo da ganância e ignorância humana em crerem ser superiores aos deuses. — Se levanta assumindo a forma de batalha.
Anúbis transforma-se em uma múmia, adquirindo a aparência de combate que usa sempre e cuja é conhecida no mundo do RadBr. Yone enquanto se prepara para a luta, permanece alguns minutos apreensivos de sua decisão, no entanto, não tem muitas oportunidades de julgar sua atitude, pois é imediatamente arremessado ao outro lado da sala, batendo as costas nas rochas, o escorpião rei some.
— Hoje acordei como um Deus! — A voz da entidade ressoa através das paredes quando fica invisível.
O combatente levanta, sua feição enfurecida, cospe o sangue no chão e fita o vazio a sua frente.
— Pode ser um deus, mas não é imortal. — Os olhos castanhos brilham com chamas. — Vou te dar um vislumbre do verdadeiro inferno.
Cerra os punhos concentrado liberando o feitiço. Uma magia de área com círculos negros que explodem exibindo várias caveiras, preenche a sala e modifica o corpo do usuário, que assume uma forma humanoide espectral e fantasmagórica com cabelos negros e olhos brancos, trajando um vestido cinzento e solta um grito gutural.
— Espíritos do inferno! — Cada estouro a magia transmite um gemido de almas mortas.
O ataque em expansão obriga Anúbis materializar-se, que velozmente, pois era imune a paralisia, ataca de novo o mortal agarrando-o pelo pescoço e drenando a energia, Yone conjura ondas de fogo! que expele o inimigo para longe o ferindo, e o deixa sangrando, pois as magias eram poderosas.
O guia dos mortos avança rápido contra o oponente, na metade do caminho se esconde, desvia do novo ataque de ondas do infernalist, e enfia o punho na barriga dele e o atravessa eliminando metade da vida, terminando de destruir quase a saúde completa do ser humano, quando joga-o no chão com violência, o humano esbraveja dolorido sentindo os ossos quebrarem.
A potestade consegue recuperar toda a vida perdida no ataque anterior, voltando a permanecer intocado e intangível, como um deus realmente se considera.
O diabolic master infernalist está fraco, cercado de manchas do próprio sangue que escorre no piso da sala, utiliza as runas brancas de cura, ultimate healing, para se recuperar e diminuir o dano causado em seu vigor, que se fosse definir em uma cor, certamente seria vermelho, o que significava estar quase morrendo.
Anubis era uma das criaturas da raça dos undead mais temidas do RadBr e seu nível de combate era digno apenas aos supremos jogadores e guerreiros, era incapaz de usar magia por apenas possuir ataques físicos, mas conseguia matar muitos heróis com as próprias mãos e garras.
O jovem restabelece o fôlego outra vez para a batalha, possuía agora um plano em mente para acabar definitivamente com o deus, usa sua magia para correr, impulso infernal!, porém o inimigo lhe paralisa, e não consegue desviar do ataque certeiro, que arranca metade de sua energia recuperada, as habilidades da divindade eram formidáveis.
Yone não desiste, embora ferido de novo, conjura uma parede de fogo! e queima o oponente causando dano, aproveita também para utilizar as runas de ataque, uma cinza com o poder da morte, sudden death, e outra laranja com a capacidade ofensiva, inferno concentrado!. Quando a personificação de múmia a sua frente, que era o deus, torna-se invisível novamente, o mestre infernal cria uma armadilha.
— Armadilha explosiva! — Cria um campo de fogo impenetrável com paredes em chamas, não permitindo a saída da divindade egípcia, e utiliza mais uma vez de sua magia mais poderosa. — Espíritos do inferno!
O feitiço com o poder ampliado pela armadilha explosiva, destrói as defesas físicas de Anúbis, que regenera a vida, mas não consegue aguentar os danos consecutivos de combos e sucumbe.
— Não, isso é impossível! — Cai no chão. — Meu nome é Anúbis!
— E eu sou Yone! — Quando o efeito da magia passa, volta a ser humano.
O deus também volta a sua forma egípcia, sem a mumificação, apenas com o porte humano e cabeça de chacal.
— Aqui está o pacto, cumpro a minha palavra. — Devolve um coração a um dos corpos mumificados num sarcófago aberto. Uma mulher renasce e as bandagens desenrolam-se lentamente, mostrando uma linda dama. — Leve-a, pois estava morta, mas o coração continuava preso ao marido e filho.
Yone estende a mão para ela, a ajudando a dar os primeiros passos de volta a vida, os olhos ainda se acostumando a claridade.
— E não vou desistir do seu coração, mortal, ele ainda será meu. — Anúbis profetiza reconhecendo a valentia, e como um oponente a altura, o jovem homem.
— E eu aguardarei que cumpra, pois, ter meu coração digno de ser guardado como símbolo por um deus, é deveras interessante. — Yone responde verdadeiramente e honrado.
São teletransportados para fora da fortaleza da pirâmide e assobia convocando seu cavalo de montaria, para carregar a mulher usaria um animal mais confortável para ela. Volta a cobrir o rosto e aconselha para a companhia fazer o mesmo, pois enfrentariam tempestades de areia no deserto, após ajuda-la sentar-se no animal, sai puxando a rédea e se embrenhando pela vastidão dourada de areia queimada pelo sol.
Alcança os limites da cidade, contornando-a pela entrada ao norte próxima ao castelo, para no templo e ajuda a rainha descer do cavalo, dispensando o animal e entram na construção subindo os três lances de escadas. Aguarda por alguns minutos a recém-ressuscitada absorver o baque de realidade, para quem viveu muitos anos como falecida.
— Está preparada para reencontrar seu esposo? — Pergunta amigável.
Ela balança a cabeça.
— Acredito que essas coisas só acontecem, não tem como se preparar. — Aperta os dedos e sorri. — Obrigada, eu acho.
— Por nada, estou apenas cumprindo a missão que o rei me incumbiu. — Aponta para cima e terminam e atingem juntos os últimos degraus.
— Olá Yone. Eu sou o Rei de Tanaris. Você poderia me fazer um favor? — Comenta automaticamente.
— Eu realizei o seu favor e aqui está a sua esposa ressuscitada por Anubis. — Informa de prontidão.
— Oh! Bravo guerreiro, você enfrentou um deus para me ajudar, estou surpreso e encantado com a honra em ter minha mulher novamente reinando ao meu lado. Para você, como recompensa de sua virtuosa coragem, receba as rédeas da montaria Black Jackal God que é símbolo de Tanaris.
Yone despede-se do casal apaixonado, partindo para Wisland, cidade em que morava e para sua casa com cama quente e aconchegante, onde iria dormir para recuperar a stamina gasta em combate, porém antes de pegar o barco com o capitão Jaum, verifica a montaria.
Era um chacal negro com uma sela dourada, um chicote pendurado e braceletes de ouro na cauda, referenciando o deus Anúbis em animal, e realmente já havia visto estátuas de chacais por Tanaris. A montaria era exclusiva e única, possuindo bônus de velocidade no deserto.
Yone fica contente por estar se aproximando de sua meta de ter todas as montarias do RadBr.


#9 OFFLINE   Lixeiro do Depot

Lixeiro do Depot

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Postado 23 February 2022 - 22:16

Nome do personagem: Lixeiro

Título da História: A Lenda do Demon Azul

História

 

Relato aqui todos os acontecimentos das últimas semanas. Se você encontrar esse livro, por favor leve ao Lord Druniou.

 

Parte 1 - Acontecimentos estranhos

 

Eu trabalho no serviço de limpeza da cidade de Wisland, limpando o Depot, e também ajudo o Capitão Batata nas tarefas do barco. Tudo começou num domingo à noite. Eu aluguei o subsolo do barco para abrir meu bar. Arrumei o local, decorei, trouxe muita bebida e comida, vieram muitas pessoas. Ficamos horas bebendo.

 

A minha cabeça doía muito, eu estava bêbado. Vacilei que fosse desmaiar até que um sussurro “Me ajude, me ajude”, de onde vinha? Surge então uma grande estátua dourada no centro do bar. Disse algo que eu não entendi e logo depois desapareceu. O que era aquilo que eu via? Era um demônio caído bem a minha frente? Eu lembro de tubarões atacando o barco e depois meu olhos foram se apagando.

 

“O que aconteceu, Batata? Por que estou deitado aqui?” Ele parecia brabo.

 

“Não sei o que houve ontem à noite. Escutei muito barulho e desci para ver o que era, já tinham todos ido embora e você estava desmaiado no chão. Te peguei pelos braços e te arrastei aqui pra cima.” 

 

“O seu barco… os tubarões não o destruíram? Eu acho que… tinha um demônio no…”

 

“Demônio nenhum! Que história é essa de tubarão? Meu barco encontra-se perfeitamente normal. Nenhum tubarão nunca atacou meu barco. Agora, vai, levanta e vai até Duskwood que você tem serviço lá.”

 

“Ok” eu disse. Peguei as minhas coisas e fui em Duskwood fazer a limpeza da cidade como faço toda manhã. Limpei o centro, o templo “Me ajude, me ajude” aquele sussurro de novo. Ignorei. Fui depois até a fazenda. “Que estranho” pensei quando cheguei lá “onde estão todas as galinhas? Sempre ficam por aqui”. Fui até a casa da Gracelynn perguntar, mas não a vi.

 

“Lixeiro?! É você, Lixeiro?” Ouvi ela me chamando do segundo andar, corri subindo as escadas e ela estava embaixo da cama, tremendo, assustada com os olhos vermelhos de tanto chorar “O que foi, Gracelynn? O que aconteceu? Foram aqueles malditos slimes de novo…” “Não, não foram… foi… Deus do céu… aqueles olhos… eu não me sinto bem, preciso me deitar e…” “Gracelynn… o que foi Gracelynn?” Ela se deitou em cima da cama e de repente adormeceu. Fiquei sem entender, até que virei os olhos em direção a janela e por Saturno! O que era aquilo?

 

Corri até a plantação de trigo e encontrei as galinhas amarradas num feitiço por cima da plantação. “Como aquilo foi acontecer?” pensei “A Gracelynn jamais faria isso”. Olhei mais adiante e havia um símbolo na plantação, algo no formato de um “D” e vários outros símbolos que não pude compreender.

 

Parte 2 - O Segredo do Capitão Batata

 

Tive que voltar para Wisland, precisava limpar o Depot. Depois de duas horas trabalhando, escutei um sussurro vindo das paredes “Me ajude, me ajude” cheguei mais perto para ouvir, encostei meu ouvido contra a parede e “AHHHH” um grito muito alto saiu dali. Caí no chão assustado, todos me olhavam. Perguntei quem havia gritado, quem estava pedindo por ajuda, mas ninguém havia ouvido nada. “E o grito?! Vocês ouviram o grito?! Foi tão alto!” Nada, ninguém ouviu.

 

Eu saí dali e fui até o barco. Achei ter visto um Dragon Lord no caminho, era real? Mas como? “O que houve, Capitão? O senhor está pálido!"

 

“Lixeiro, você deve me contar exatamente o que aconteceu ontem à noite. Me diga, do que você se lembra?” seus olhos estavam tão assustados que senti muito medo.

 

“Bem… é… eu fiquei bêbado demais, vi alguns tubarões ao redor do barco… uma estátua dourada surgiu e… tinha um demônio caído no chão… um sussurro… só lembro disso.”

 

“Demônio… A Gracelynn mandou uma carta que acabei de ler, ela me contou que a fazenda foi atacada por… um certo vulto...”

 

“Ela estava assustada quando estive lá e havia coisas estranhas naquele lugar. Escuta, eu tenho escutado algumas vozes. Mais cedo eu estava trabalhando e ouvi um pedido de ajuda vindo da parede, depois foi um grito… Capitão?”

 

O Capitão esteve todo o tempo que falei com os olhos fixos no anel de seu dedo “Eu senti que algo estranho estava acontecendo, não quis aceitar, mas se for verdade. Pelos deuses… achei que fosse apenas uma lenda… Lixeiro, você deve ir até WindyWaste, vá até a cidade dos Rotworms e fale com o Npc Raius, diga essas palavras ‘olhos que cospem fogo, azul da cor do inferno’. Por favor, não questione, apenas faça o que ordeno.”

 

Fui então até o Raius “Um humano! No que posso ajudar?”

 

Olhos que cospem fogo, azul da cor do interno” disse a ele.

 

“...ÃÃHN?.. CO… COMO VOCÊ… Digo, do que você sabe?” 

 

“Foi o Capitão Batata que me mandou aqui dizer isso. Eu não sei o significado, só estou cumprindo ordens.”

 

“Hm, Capitão Batata, hein?! Capitão… Faz muito tempo que não vejo o Batatinha… De qualquer forma, ele não iria te mandar aqui à toa. Eu já entendi! Sabe, filho, nós rotworms sabemos tudo o que acontece embaixo da terra. Há pouco tempo, uma movimentação estranha começou em Hell. Os demônios estão mais agitados que o normal, até mesmo Black Demons parecem sentir medo. Às vezes ouço vozes saindo das paredes, gritos, pedidos de socorro e uma sensação sombria… é assustador. Escute bem o que vou te dizer, volte até o Batata e diga que nós rotworms temos certeza absoluta. Sim, a lenda é verdadeira! Pegue essa espada e leve consigo, você deve ir até o Lord Droniun.”

 

O Raius me deu uma espada que emitia uma cor azul. Eu estava prestes a ir embora “Espere!” disse “Tome essa foto e entregue ao seu Capitão, somos nós dois quando jovens” eu olhei sem entender e falei "Onde está o Batata aqui? Só vejo dois rotworms, um deles é você e…” sorriu de lado e falou “Ele não te contou, não é? HAHAHA. O Capitão Batata já foi um rotworm!”

 

Parte 3 - Os Sete Guerreiros

 

Voltei ao Batata, entreguei a foto e contei tudo que o Raius disse. O Capitão ficou mais pálido que nunca “Há muitos anos eu trabalhava como encarregado de um navio. Conheci uma mulher e me apaixonei. Eu sabia que ela não iria querer nada com um rotworm. Então, saí por essas terras em busca de um mago extremamente poderoso, encontrei por trás de uma montanha uma casa de madeira. Quando entrei, um velho chamado Kundun me olhou e disse: 'Sei o que seu coração deseja e a recompensa te darei, mas sua devoção é minha.’ Ele me transformou em humano naquele dia” o Batata me mostrou o anel em seu dedo “Hoje, sou casado com aquela mulher que conheci. Ela sabe da verdade e agora você sabe também. Lixeiro, eu não posso perder tudo o que tenho. Vamos a Tanaris!”

 

Cheguei em Tanaris e a sensação era de desespero, os moradores estavam fechados em suas casas e o Rei Titanio havia viajado para Paradise. Ouvi rumores que ele estava se escondendo, com medo. Eu parecia ser o único que não sabia da verdade, o que se passava por essas terras?

 

Cheguei a casa do Lord Droniun e logo quando entrei em sua sala, disse “Ora, chegue mais perto. Quero ver essa espada. Ah, sim! A Espada de Sete Almas! Eu lembro do dia que a fizeram. Há muito tempo não a via e logo um magrelo como você foi empunhá-la?” 

 

Eu olhava confuso sem entender uma palavra “O que está acontecendo?” disse com raiva “Todos vocês falam nada com nada, alguém me explica!” bradei furioso.

 

“Acalme-se, eu irei contar tudo. Você foi mandado aqui para cumprir uma missão.” “Que missão?” perguntei assustado.

 

“Eu sou uma criatura muito antiga, jovem guerreiro. Eu sei tudo o que já aconteceu nesta terra. Há milhares de anos houve uma guerra entre nós dragões e os demônios. A guerra durou 20 anos e devastou todo o planeta. A sua raça só não foi extinta por misericórdia dos rotworms que abrigaram alguns humanos embaixo da terra.”

 

“Sete guerreiros planejaram durante anos retornar à superfície e dar fim à guerra. Cada um era habilidoso em um único estilo de combate: Knocker, Infernalist, Drunou, Druid, Sorcerer, Paladin e Knight. Os sete guerreiros não eram suficientes para pôr fim à guerra. Então, decidiram uma alternativa perigosa.”

 

“Eles capturaram o corpo de um demônio morto e cada um deu um pouco de seu sangue dentro de um cálice. O Sorcerer proferiu algumas palavras e depositou a bebida dentro da boca do demônio."  

 

“A criatura ganhou vida! Seu corpo ganhou uma forma azulada e seus olhos cuspiam fogo. A criatura demoníaca possuía a habilidade dos sete guerreiros. Ela foi usada para dar fim à guerra e após meses de batalha o demônio ganhou consciência própria e tentou governar tudo o que existia, todas as criaturas, todas as coisas e também os deuses.”

 

“Era uma criatura imortal. A mais forte de todas. Os guerreiros se reuniram novamente e criaram essa espada que você empunha. Ela possui a alma dos sete guerreiros e somente ela pode derrotar o demônio de cor azul.”

 

“A criatura vive presa dentro de um baú guardado numa sala no nível mais profundo de Wisland. O acesso é por meio de Hell e é para lá que você deve ir. Sua missão é derrotar esse demônio que já despertou.”

 

Parte 4 - A Barca dos Homens  

 

O clima em Hell também havia mudado. Mais denso, mais sombrio que antes. Via nenhum demon nas ruas, tudo era vazio. O silêncio me assustava. Entrei em uma casinha e havia um demon quase morto “O que aconteceu aqui?” questionei.

 

“Quer tudo a governar… tudo a possuir… seus olhos… o inferno… está azul hoje.” Morreu logo em seguida. Encontrei em sua mão um bilhete que alertava o perigo. Os demônios haviam fugido de Hell.

 

Desci ao nível mais profundo de Hell. Consegui acessar lugares que antes nunca havia entrado, pois os demônios haviam abandonado e revelado as passagens secretas. Entrei por uma delas, era uma sala pequena com um grande espelho na parede. Cheguei perto e li uma inscrição “Toca teu coração e teu mistério terá.” Estendi meu dedo em direção ao meu reflexo e fui transportado para o outro lado.

 

Era um salão luxuoso, digno de um rei, com quadros, tapetes e um banquete de jantar. Era muito confortável, a parede toda decorada em veludo. Havia no final um corredor com um longo tapete no chão. Fui por ele e haviam vários quadros pretos com nenhum desenho e gritos saíam deles “Vá embora” “Me ajude, me ajude” “Devolva minha alma, por favor”. Eram gritos desesperadores.

 

Caminhei um pouco mais e tive de passar sobre chamas roxas que tiravam ¼ da minha vida a cada passo que dava. Haviam armadilhas que me machucaram muito. Cheguei ao final do corredor e vi um gigantesco rio escuro com uma névoa por cima. No céu, nuvens, parecia noite. Vi uma Dona Morte em cima dum bote, fui mais perto e me disse “Queres? Queres mesmo? Hehehe” era assustador, ela falava com um sorriso sombrio e mexia uma de suas mãos para chegar mais perto.

 

“Estou aqui para derrotar a criatura demoníaca. Ela vive numa sala embaixo de Wisland. Sabe qual é o caminho?” perguntei muito apavorado, mas tentei mostrar coragem.

 

“Hehehe… fica por aqui… suba, por favor.” Subi em sua barca que tomou direção sozinha. A Dona Morte continuava me olhando com seu sorriso sinistro. “É uma bela espada hehehe… posso tocá-la?!” Não lembro o que respondi porque nunca senti tanto medo em toda a minha vida. O rio era escuro demais, frio e tenebroso. Eu ouvia algumas vozes de longe mas não conseguia identificar o que diziam.

 

Depois de uns trinta minutos, chegamos numa ilha com um pequeno castelo no centro “É aqui hehehe” disse ela “aceito algumas moedas do mundo inferior hehehe.”

 

“Não tenho… nenhuma” quase não consegui dizer essas palavras.

 

“Então, no caso, um pouco de sangue hehehe” ela me estendeu um cálice, fiz um corte em minha mão e o enchi com meu sangue. Dei a ela e entrei no castelo.

 

Parte 5 - Olhos que cospem fogo, azul da cor do inferno

 

Duas coisas haviam no castelo: uma escada e uma placa. Li a placa que dizia “Olhos que cospem fogo, azul da cor do inferno. Aqui repousa a vil criatura que fez Korzus se curvar um dia: o Demon Azul.

 

Desci a escada e havia um portal na sala. “Que aflição, que sensação ruim é essa?” Juro que senti minha alma saindo do corpo. Quis fugir, mas para onde? Entrei no portal não sei como.

 

Assim que entrei fui jogado contra a parede, o Demon me segurou pelo pescoço e cheirou meu rosto. Cuspiu no chão e me jogou do outro lado. “Humano…” Era gigantesco, forte, saíam chamas de seus olhos e seu corpo era azul escuro. Estar ao seu lado era uma sensação de morte constante.

 

Após ter me jogado do outro lado da sala, foi para a frente de um mapa “Está chegando, estou perto!” O Demon olhou para mim e veio andando em minha direção. Empunhei a Espada de Sete Almas e corri para golpeá-lo. Ele soltou uma magia que tornou o chão em chamas azuis que tiraram quase toda a minha vida.

 

Era uma criatura incrivelmente forte. Ele usava todas as magias de todas as profissões e outras que nunca havia visto. Às vezes se multiplicava em sete e usava as magias mais fortes ao mesmo tempo. Tinha a habilidade de invocar qualquer demônio. Por sorte, eu tinha uma espada poderosa.

 

Quando eu estava quase vencendo, ele se transformou na Alma Do Infernalist, seu criador, e era como lutar contra um poderoso infernalist. A luta durou dias e quando estava quase no fim, ele mudou para a Alma do Knight. Foi assim tornando-se a Alma de cada criador: Drunou, Sorcerer, Paladin, Knocker e Druid. Em cada luta, ele usava uma dimensão diferente onde possuía a vantagem e invocava inúmeros Black Demons e Baphometh.

 

Lutei por 47 dias e 47 noites para vencer todas as almas do Demon Azul. No final, ele voltou a sua forma original e estava enfraquecido. Eu estava quase morto e havia perdido um dos meus braços. Pulei por cima de uma pedra e atravessei a espada em seu peito. Rugindo um grito de dor, seu corpo foi transportado de volta ao baú que antes o prendera. Eu caí no chão e estava morrendo. Minha visão foi embaçando e apagando. Acho que vi uma estátua dourada antes de fechar os olhos. 

 

Não lembro de mais nada. Isto é tudo o que sei. Aquele que achar esse livro, saberá o que fazer. O Demon Azul um dia retornará.



#10 OFFLINE   dorfo

dorfo

    Sábio


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Postado 24 February 2022 - 22:01

Nome do personagem: Tekkon

Titulo: Tanaris o lugar entre dois mundos

 

Tanaris – O lugar entre dois mundos

 

 

Essa historia de muitos anos atrás, aproximadamente a 14 anos atrás alguns rumores ecoavam por todo continente Radbr, criaturas como larvas, vampiros, warlocks, undead Dragons, dona mortes, chacais, Anubis, escorpiões, ratos gigantes dragon sand, criaturas demoníacas como demon, hellfires, morgaroth e vampiros se escondiam por dentro das montanhas e debaixo das dunas da cidade e colocavam medo em seus moradores.

Não bastasse isso, existem Três criaturas que geram e geraram muitas mortes nessas terras, uma delas é bem antiga e seu trono está no submundo ou mais conhecido como “mundo inferior” onde Hades Arachir_the_Ancient_One.gife todo seu mal e exércitos mortos liderados por ele a antigas e tenebrosas “Dona mortes” que também foi palco durante anos de muita morte e destruição.

A segunda e muito destemida é Korzus Gaz%27Haragoth.gif um dos demônios mais forte que esse mundo radtibiano já viu olho a olho e é liderada por Hades o líder da morte e em terceiro não tão antiga

sua aparição Osíris Azerus.gif que também é um destruidor no deserto.

 

 

Essa história é verídica e confirmada por Mr Jhon

BIkUyAP.jpg

 

e iremos falar sobre ela ... Hades;

 

“(Hades é conhecido por ser o deus do submundo, o lugar dentro da cosmogonia grega para o qual iam os mortos. O submundo na mitologia grega também é conhecido como Hades. Assim, o nome pode ser usado para designar tanto o deus quanto o lugar em que ele reinava).”

 

Em um local escondido no meio das montanhas, a caminho de outra cidade chamada como Windywaste, existe a floresta de Heron ...

 

 

 Onde Mr Jhon comentou sobre portas, muros ou melhor muralhas o cercaram e trancadas pelo povo da cidade e de guerreiros que deram a vidas para poder trancar essas criaturas lá neste local! E uma chave especial “purple key” Magical_Cage_Key.gifguardada em uma montanha longe dali e protegida por um “dragon guardião” Wyrm.gif para que ninguém atrevesse a pega-la e com isso abrir de novo as portas para as temíveis “dona mortes” nas profundezas de Tanaris.

Mas isso não durou muito tempo, aventureiros sem muita experiência pelas aquelas montanhas e sabendo das histórias que Mr Jhon dizia e que de longe foram em busca de achar o que seria aquele local. Achando eles informações pelas terras e paredes, foram se aventurando até achar esta porta trancada. Passando se algum tempo de pesquisas e rumores, lendas e historias radtibianas acharam a caverna longínqua com a esperança de achar a “purple key” e com seu conhecimento e preparado para enfrentar o temível guardião da chave  ...

O Dragon Guardião!

A batalha foi fácil, pois já foi preparado o guerreiro e com muita coragem consegue pegar a key que poderia ser bom ou ruim essa chave em suas mãos.

fMQY0RW.jpg

 

Lu7hmRO.jpg

Voltando a cidade muitos moradores começaram a ir embora dali pois sabem do alto perigo que aquela chave tem de libertar as “dona morte” Boogey.gif que exalam medo e morte sem dó e piedade de ninguém, por isso a cidade de Tanaris é um deserto, sem plantas, plantações e sem muita vida.

O aventureiro foi em busca de achar algo dentro desse lugar trancafiado e guardado a anos com “dona mortes” presas lá dentro. Abriu a porta e ao adentrar neste local de cara já recebido por uma dona morte! E ele já vê, sente e treme com o poder destrutivo dessa criatura com sua foice mortal na mão.

Então se preparando para entrar na escada e com planos de como explorar esse local com o menor risco possível, o guerreiro entra ...

 

YkEaOrk.png

 

 e de uma em uma dona morte vai vencendo a batalha, com seus dons divinos e assim encontra um novo e escuro local, um buraco com gritos e sons de terror, respirando fundo, e com muita coragem ele entra e de cara se depara com várias “dona mortes” e se protegendo consegue de uma em uma vence-las.

 

qyvfywy.jpg

 

Porém nada foi encontrado também nessa parte da caverna !!!

A não ser terror e medo com as trevas dali ...

 

kqY0EoZ.jpg

 

Com isso o Aventureiro radtibiano ficou sem entender porque o povo temia tanto essas criaturas e local, sendo que ele sozinho venceu elas. Ao voltar a cidade foi falar com “Mr Jhon” e ele contou novamente a historia daquele local e que ele disse para ele não retornar lá, trancar novamente as portas e esconder a chave! ... mesmo que o nobre guerreiro seja um galant lord drunou era melhor ele deixar isso de lado.

 

Q9lMPqk.jpg

 

O Guerreiro ficou curioso e foi de novo lá após uns dias ...

no local tentou achar o que tinha de escondido!

Novamente enfrentou as “dona morte” agora com mais vontade e coragem pois aprendeu a vence-las, com isso reparou em algo sombrio nelas, todas andam falando a mesma fala "Chegou uma nova mensagem para voce." e quem era esse mestre? Por que elas falam isso ? e porque elas falam “meu mestre Hades mandou levar você” , quem é este Hades? E com isso ao abrir um corpo de uma das “dona morte” no meio dos despojos encontra-se um livro Spellbook_%28Alternative%29.gif que tem o nome desse mestre “Hades” e uma moeda que nunca tinha visto, uma moeda que nunca ouviu falar e nela tinha a descrição “moeda do mundo inferior” Vampire_Lord_Token.gif.

Depois desses acontecimentos, foi embora o aventureiro pois sabia que ainda precisava subir as montanhas dos dragões para voltar para casa e como já estava cansado e sabia que ainda tinha que enfrentar os “dragões guardiões e os Undead dragons” Haunted_Dragon.giffoi embora subindo a montanha. Chegando no topo dela na parte onde já tem os “undead dragon” acima dos “dragões guardiões” enfrentando o primeiro ficou cansado e subiu em uma escada que antes ele não tinha nem se quer subido para poder tentar achar um descanso até recuperar seu folego e dar continuidade para voltar para a cidade de Tanairs.

E para sua surpresa ao subir a escada não tinha nenhuma criatura para enfrentar ali, porém uma criatura que andava de um lado para o outro falando palavras que deixou o guerreiro curioso. Essa criatura era o intermediário entre dois locais, dois mundos distintos, duas realidades opostas.

Então o radtibiano destemido foi falar com essa criatura!!!

Oi disse o aventureiro ...

A Criatura com o nome de “Avatar do hades” Gozzler.gif respondeu !

“ o que faz aqui ainda com vida? “

E falou do mundo inferior para ele e ele então “temeu” .. subiu aquele gelo na espinha e também em seu estomago ... e correu dali rumo a tanaris onde chegou e foi se lavar da sujeira da batalha do dia e dormiu !

No outro dia, foi ter com o “Mr Jhon” o mais antigo morador daquela cidade e disse para ele o que aconteceu e pasmado sobre o que ouvia disse ao aventureiro ... tem sorte de estar me contando essas coisas, pois poucos foram os que viram e saíram vivos para contar essa mesma historia a nos.

 

“Mr Jhon” fala ao Radtibiano tomar cuidado com o que fala com o “Avatar do hades” pois ele tem poder para levar os humanos para dentro do local chamado de “sub mundo” ou “mundo  inferior” em um piscar de olhos.

Disse mais para que não voltasse nem se quer naquela área para evitar danos contra sua própria vida disse para o aventureiro.

Em busca de respostas o Radtibiano e guerreiro experiente começou a estudar, ler e procurar informações onde poderia ter maior chances caso algo acontece em suas aventuras, pois já tinha colocado em seu coração que iria sim lá! ... foi onde percebeu no “livro de hades” que tinha algumas informações sobre esse mestre da morte temível e cruel que vivia no “mundo inferior” e governava dali o mundo dele e toda a cidade de tanaris com seus poderes sem limites. Ao ler e descobrir que esse mestre da morte tem como um poder e total controle a morte , o Radtibiano foi preparando-se com sua arma Maimer.gif e armaduras Prismatic_Armor.gif Molten_Plate.gif Divine_Plate.gif, colaresStone_Skin_Amulet.gif, anéisDeath_Ring.gif Might_Ring.gif Energy_Ring.gife muita coragem para se proteger da sua “talvez” última aventura pois já tinha colocado em seu coração que iria novamente falar com “Avatar do hades” para que talvez ele fosse até seu mestre “hades”.

O Guerreiro preparado com sua bolsa Demon_Backpack.gif lotada de itens para enfrentar a morte e o mestre da morte “hades”,  saindo da cidade de Tanaris foi em direção norte até a montanha e ao “Avatar do hades”.

 

Chegando ao local, novamente a conversa com o “Avatar do hades” começa e de repente como o “Mr Jhon” disse .. o mais perigoso e histórico bla bla bla acontece! E o guerreiro fala o que não podia ... “mundo inferior” e com a moeda na bolsa era o segredo para ser transpassado ... de um local para outro.

E o Radtibiano é teleportado/transportado para o submundo de Hades, o temível e falado “mundo inferior” ...

Ao entrar neste local, o guerreiro já se coloca preparado para o inesperado encontro, ao colocar suas armaduras e itens de proteção contra danos físicos e os elementos da morte, começa a andar naquele local que até o som era de gelar o corpo (não somente mais a espinha e estomago!).

Quando entrando e virando os corredores de longe a vista algo que parecia um trono, um local escuro e com caveiras, cheiro de morte e sons de correntes e gritos que ecoavam por toda a parte daquela sala! ... chegando perto o guerreiro se deu conta!

É verdade, não é mito! Existe o mestre da morte ... o temível e cruel “hades” ... pois estava escrito no trono quem ali reinava!

Ao ver tudo isso, na esperança de retorna para casa, deu meia volta e saiu correndo com seu “correr-já” para fugir do local mas era tarde ... ao virar-se ... seu corpo é tomado de grande medo e pavor ao que seus olhos veem ... o grande mestre da morte “Hades” está em sua frente e diz “ o que faz aqui mortal?” “jamais voltaras com vida” e conjurando já algumas “dona mortes” começou a mandar elas o atacarem ... e agora não tem mais o que fazer, a batalha pela vida começou, o aventureiro com suas habilidades radtibianas  de sua classe que somente esse continente radbr tem e de título “galant lord drunou “ ... começa a revidar seus ataques, agora contra as “dona mortes” que não parecem ter  fim e nem se cansarem, porem como foi preparado com muitos itens de proteção está conseguindo se machucar pouco, usando e intercalando entre ataques e defesas seus golpes de Clavas e ataques divinos que descobriu nos estudos que são fortes contra a morte, a batalha fica de dar medo devido tantas e tantas vezes que são usadas as magias, hora do hades com suas donas mortes e hora do aventureiro que luta pela sua vida ...

Com grandes golpes divinos com altos gritos de “divinidade-já” vai aos poucos chegando perto de hades que de longe dá suas magias de morte tremendo tanto o “mundo inferior” quanto o mundo normal ao ponto de moradores da tanaris sentirem as vibrações e ecos a anos não ouvidos e que eram somente histórias da cidade.

Ao chegar no corpo a corpo com Hades, ele percebe que não tem chances para enfrentar o temível mestre da morte junto com suas inesgotáveis “dona morte” que surgem uma após a outra assim torrando todo seus itens de proteção (colares e anéis), e ao chegar em um canto da sala o guerreiro usa uma magia usada a aprendida por ele em outro local para outra finalidade de se proteger e segurar as coisas ... porem como sua ultima chance de vencer .. ele exclama “florestanegra-já” e com isso se prende frente a frente com Hades, porém tem poucos segundos para vencer ele sem as “dona morte”, e começa a batalha entre a morte e a vida, onde ele grita sem parar para atacar e recuperar a vida dos ataques de morte partidos do “hades”, porem com seus colares e anéis ajudando a defender contra a morte e os ataques físicos dele, ele chega quase no final de sua vida e o Hades também e a batalha fica sem saber quem pode sair com a vitória e até que exclama o guerreiro “martelos-já” e com um toque a mais de força juntamente com os ataques divinos do “divinidade-já” lembra que ele tem pouca vida e com uma troca de anel rápida (tirando o might ring e colocando o energy ring) ,consegue jogar todo o dano recebido por Hades em sua mana onde exala e sai todo o vigor e energia para os ataques divinos consegue respirar e encher sua vida por completo, porém hades tenta erguer sua vida também, mas já é tarde, ele não esperava que o guerreiro era tão forte e experiente, e chega ao final da vida tentando de longe atacar e lançar seus ataques de morte e  preso novamente na floresta do guerreiro onde é derrotado e deixa o eco no sub mundo de que iria voltar para o destruir!

zFjIqxv.jpg

O Radtibiano se recupera usando “vida-já” e enche sua vida .. se recupera e vê que o mal daquela historia é sim sem fim ... onde ele derrotou o mestre da morte , a batalha foi vencida, porem, a guerra nunca terá fim, pois ele sempre renasce para aquele local de morte .

Então o aventureiro faz como no inicio de tudo, sai dali, corre para onde achou a chave, leva um dragon guardião para proteger novamente essa chave  e trancou as donas morte novamente naquela caverna abaixo da montanha onde está abaixo do “Avatar do hades” e corre para a cidade para contar tudo para o “Mr Jhon” e após contar tudo que tinha dito, foi novamente a sua casa, tomou um banho, comeu e dormiu ...

Acordando cedo, fez as suas malas e foi para wisland, onde a paz é mais controlada para dali um pouco mais distante de Tanaris avisar a todos os moradores que pensam em ir se aventurar em Tanaris, com a seguinte mensagem!
“ Não vá as montanhas do norte e não desça ate as profundezas dela, lá existe morte”

 

E por 14 anos ele diz a mesma historia e nunca mais voltou a Tanaris, devido ao medo de um dia encontrar novamente com Hades o mestre da morte!

 

Fim.



#11 OFFLINE   GutoVaz

GutoVaz

    Caçador


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Postado 25 February 2022 - 02:42

Nome do personagem: Lord Baphomet

Título da História: Carta Perdida... 

 

História:

Avisem todos!

Guardas, Magos, Caçadores, Ferreiros.... Todos levando suas vidinhas medíocres, protegidos em suas muralhas, castelos e casas.
 
Estou na superfície, convivendo com essa raça imunda, aprendendo seus costumes, suas crenças, dissipando em meio deles, rindo em suas faces.
Aguardando o tempo ceifar todas essas existências insignificantes, pobres pecinhas de xadrez na dança orquestrada pelos inquisitores, outros  que não passam de BASTARDOS, frutos da mente mirabolante dos Antigos Deuses que ainda controlam o continente Radibiano.
Ondas caóticas ecoam por toda Windywaste, mas não há Guerreiro treinado o suficiente para enfrentar sozinho aquela horda de couro duro, armadas com aço dimensional.
Há quem diga já ter avistado uma dessas criaturas isolada, próximo aos caminhos para os portões do inferno, mas ninguém voltou de lá com sua cabeça.
E o que explicaria esse fenômeno? Magia! É claro.
Magia, magia, magia, e uma gota do mais nobre sangue demoníaco ...
Drenia foi só o começo, e Samuel é muito tolo para acreditar que ainda estou nas profundezas de Hell, enquanto ele distribuí títulos inúteis para massagear um pouco o ego de quem ousa enfrentar Asmodeus e Satan.
Nunca me encontrarão por lá!
Korzus é quem ainda guarda meu pequeno troféu que usurpei de Nestor, hoje, em forma espiritual vagando no limbo que eu, o aprisionei.
Garath nunca mais terá seus dias de glória, os próprios humanos se encarregaram de concluir a destruição de toda fauna e flora, em busca dos tesouros do Rei Garath.
 
Tolos! Mal conseguem perceber  o Jardim que deixei para lembra-los de suas ações, uma ultima chance, antes de abandonar suas ambições
Uman's Garden para eles, não passa de um mero esconderijo da passagem dos labirintos, 
seguindo pistas falsas sobre a King Weapon, clans e mais clans sucumbem aos Shaburaks que se alimentam de suas almas que padecem.
E mesmo aos vermes mais resistentes, a única recompensa no final, é uma bela peça pregada pelo Bobo da Corte! 
MUUAHAHAHAHA!
 
Toda essa busca incessante, só inflama ainda mais a fúria de Nestor, a peça vital com o poder que necessito para dar andamento nos meus planos, avisem  todos!
O caos já esta instaurado, o tempo já esta se rompendo, no reino do sonho febril criaturas já guardam seus corredores estreitos. Dream Catchers tecem as visões "proféticas" dos anciões, que engordam cada dia mais suas bundas em seus templos, arrecadando fortunas por bênçãos, enquanto enchem os cofres de Jhon Constantine.
 
Passam invernos, passam verões, e todos se distraem com as festividades, ano após ano, heróis de possíveis ruínas, geradas por Freddy, Frosty, Jack-O'-Lanterns, Jason, chega a ser teatral como os humanos se sentem recompensados por deterem as investidas deles.
Participei ativamente algumas vezes dentre eles, tudo para estuda-los, é claro. 
Confesso ter me divertido um pouco vendo que mesmo sendo unidos, a ambição pelos tesouros não deixaram notar minha presença junto a eles.
Não os culpo pela falta de percepção, afinal, passam a maior parte seu tempo buscando coisas fúteis, como ouro, títulos,  terras e propriedades.

Espero que essa humanidade não me tome  por completo, já não sinto mais a minha energia de antes.
Talvez essas coisas estejam me corrompendo por aqui, mas nada disso os salvará quando Nestor voltar.
 
Avisem todos! 


#12 OFFLINE   Nego Feio

Nego Feio

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Postado 26 February 2022 - 18:42

Personagem: Nego Feio

 

A Maldição do Pérola Negra!?

 

Era fim de uma jornada árdua de caça, nos mais sujos pântanos de Andorhal. Sim, árdua. Passamos semanas caçando sem voltar para nossas casas. Buscamos suprimentos de caça onde a maioria das pessoas não tem estomago para estar. E posso confessar, a nossa safra está boa. Os animais por essas bandas estão se multiplicando de uma forma incomum depois de alguns acontecimentos surreais no continente Radiano. Pele, dentes de elefante, mandíbulas de aranha, couro e coração de lagarto, e muitas outras coisas que precisamos para nosso comércio. Nossas receitas estarão garantidas.

 

Fim de uma tarde. Do sol já pouco se vê. Temos um caminho longo para casa, porém tranquilo. As águas do Norte costumam ser calmas. Diferente do que dizem os marinheiros mais experientes. As histórias contam que águas calmas trazem os maiores perigos.

 

Exaustos e com nossos baús abarrotados de peças únicas, estamos rumo a nossa querida capital Wisland. Sei o que pensam, não são os melhores preços, mas é aonde estão a maior procura. Tudo se transformará em ouro. Hugo me aguarda ansioso, diz que muito quer um suprimento antigo, de viajantes. Diria eu que é apenas uma mochila surrada e suja. Ele o quer, ele a terá. Não será ouro minha recompensa por este achado, mas a troca com o guerreiro que a possuía foi consideravelmente boa. Colocarei comida na mesa por dias.

 

 Só o que nos esperaria era bebida gelada, noite de músicas e muitas trovas prontas na embarcação que nos aguarda para a volta. Trocávamos olhares, eu e minha admirável equipe pelo trabalho bem feito na última caçada. A muito não visto em nossas mãos.

 

Capitão alface, como assim carinhosa e ironicamente o chamamos, está um pouco nervoso. Ouvira boatos maldosos nos últimos dias. Suas vestimentas verdes chamam a atenção no breu que nos encontramos em meio ao mar da noite.

 

-  CAPITÃO – dizia eu, já em um tom embriagado – VÁ MAIS DEVAGAR, PRECISAMOS ACABAR COM TODO ESSE VINHO HÁ HÁ HÁ.

 

- DA PROXIMA VEZ NÃO TRAREI NEM ÁGUA PARA VOCÊS – respondia ele em tom sério.

 

Os vinhos de Mauricio eram os melhores conhecidos por todo o reino. Sua taverna é uma das mais frequentadas na rica cidade de Nighthaven. Sutileza e doçura em suas misturas alegravam a noite de qualquer marujo ou caçador.

 

Havíamos feito o mesmo trajeto em mar aberto tantas vezes quanto fosse possível contar. Estrelas nos guiavam no céu sem lua. A escuridão tomava conta da embarcação, apesar da pequena comemoração que o convés presenciava.

 

Após algumas horas noite a dentro percebo a condição do capitão. De forma paralisada como se não houvessem forças para comandar o navio, ou mesmo para pronunciar alguma palavra, mesmo que para reclamar como de costume. Sim, eu já havia ouvido histórias, mas jamais quis acreditar em nenhuma delas. Meus companheiros nada perceberam. Porém como comandante de um grupo de caça, preciso me atentar a coisas que para a maioria passa despercebido. Um gesto, um sopro de vento ou até mesmo para a luz ofuscada que vinha ao longe em meio á escuridão.

 

- UMA LUZ? – Pensei eu.

 

Estávamos, ainda, a horas e horas do porto da capital. Fui tomado pela dúvida e pelo mesmo estado que o capitão se encontrava. Jovem, ele, apenas navegou por águas calmas, mas eu confiava na sabedoria que ele transmitia. Aos poucos tomei postura e me desfiz da roda da comemoração. Em direção ao capitão, que não despregava seu olhar do horizonte escuro, parei ao seu lado.

 

- Capitão, espero que sua noite esteja tranquila – Disse eu em um tom calmo, a fim de ver a sua reação

 

- Olhe para sua bússola – disse-me ele, apenas.

 

Subitamente fui em busca da bússola que guardo, e, quase no mesmo instante parei. Não poderia demonstrar alguma reação negativa diante do restante da tripulação. Com um pouco mais de calma, apunhei a ferramenta. Estávamos rumo a oeste. Nossa direção primordial era apenas o Norte. Quase como que uma linha reta. Mas ali estávamos, rumando a oeste.

 

Quase antes mesmo de esboçar uma reação, ou pensar em quais presságios nos aguardavam, fomos surpreendidos com um estrondo estonteante na proa da embarcação. Quase que imediatamente todos da equipe levantaram. Nada podia se ver em meio ao breu em que nos encontrávamos. A maioria já com seus sentidos alterados por causa dos festejos, entreolhavam-se com um ar assustado. O silêncio tomou o convés. Apenas a nossa pequena luz do lampião nos orientava. O que era uma festa, em poucos segundos se transformou em uma cena de espetáculo assombroso.

 

- Capitão – falei, já temendo sua resposta – Qual a nossa situação? –

 

- Estamos fora de nossa rota – respondeu ele – Nós encalhamos em um pedaço de terra em meio ao mar.

 

Certo estava ele. Nossa embarcação estava em meio a um pedaço de terra vermelha morta. Com o silêncio tomando o nosso navio conseguimos escutar o barulho de ossos, e um grunhir medonho que vinha ao longe. Talvez estivéssemos delirando. As histórias de serias que eu já escutara eram muitas. Mas eu sabia que não se tratava disso. As histórias sobre o oeste do mar da capital eram outras. Criaturas sem vida, que transitam em seus navios abandonados e encalhados dançam e correm em meio a uma vida solitária e vazia, que buscaram a todo custo um novo reino nas terras mortas de Garath. As más línguas condenam Poseidom, o dono das águas, que amaldiçoara este canto do mar. As dúvidas eram muitas. A única certeza é que estávamos a mercê da escuridão.

 

Tomamos postura e resolvemos averiguar a situação que nos encontrávamos. As histórias de criaturas mágicas e medonhas eu já ouvira. Mas o que vimos nos arrepiou até a espinha. Esqueletos sem vida e corpos vagando em meio a terras mortas. Enquanto nos acostumávamos com a pouca visão que tínhamos, caminhávamos, todos juntos e alertas em busca de uma solução. Nosso navio não sairia dali. E tão pouco os outros navios que encontraríamos no caminho iriam sair. Então as histórias são verdadeiras. E eu tinha certeza do que via. Do que sentia. Estávamos no Ghostship.

 

Diziam os mais antigos, que piratas rondavam as o continente radiano em busca de barganhas. Que assombravam todas as embarcações que estivessem em alto mar. E que tudo teve um fim quando um comerciante de anéis mágicos teve seus estudos de magia roubados por piratas. Jandove, assim ele chama, amaldiçoou todos aqueles que o fizeram mal. Em uma seita oculta, que ninguém em sã consciência ousaria depositar sua fé, Jandove, então, os prendeu ao mar eternamente, todos os navios, toda a sua tripulação e o seu capitão, Pirate Capitain, o mais temido marujo que se teve conhecimento, em uma prisão que duraria até mesmo depois da morte.

 

Histórias malucas contadas nas tavernas mais longínquas de Southshire. Era o que eu desacreditava até estar preso nela. Nunca se ouvira pessoas que tivessem visto, realmente, as embarcações amaldiçoadas do Ghostship. Nossa única esperança era encontrar algo que nos levasse de volta para terra firme. Ou pelo menos terra firme segura.

 

Então começamos uma caminhada lenta, silenciosa em busca de algo que nos pudesse ajudar. Estávamos em meio a embarcações abandonadas. Ao que parecia ser belas embarcações. Mas já mal tratadas pelo tempo. Madeiras quebradas, passagens estreitas e um calafrio que tomava todo o corpo a cada passo dado.

 

As criaturas medonhas nos rondavam, mas nos esgueiramos a ponto de não sermos vistos ou sentidos. Somos apenas caçadores, não somos guerreiros como ainda podemos encontrar em nosso continente. Temos armas, mas apenas algumas adagas bem afiadas que tiram o nosso sustento. Comigo carrego um machado grande e bem afiado. Era o que eu empunhara naquela situação. Não sabemos o que nos aguarda.

 

Os grunhidos e o arrastar de correntes ficava cada vez mais perto. Ventos gelados que sussurravam em nossos ouvidos. Adentrando cada vez mais nas embarcações, e sem pronunciar uma sequer palavra, a fim de não revelar nossa localização para nenhuma desses corpos sem vida e sem almas. Não bastassem as criaturas, um de meus caçadores é atingido por uma armadilha de espinhos. Nosso medo apenas se multiplica.

 

Algumas das criaturas não conseguimos evitar. Apesar de pouco armados, com nossa bruta força conseguimos derrubar algumas delas. Monstros que são apenas ossos, ainda com vestimentas de piratas, outros até mesmo com chapéus e pernas de ###### . Penso que poderia estar delirando ao ver almas quase que transparentes, algumas até pareciam segurar suas próprias cabeças ao alto. Outras que pareciam abominações finas e altas. Diria eu que nunca foram humanas.

 

 - MALDIÇÃO! CADA GOTA DE SANGUE SERÁ VINGADA – pensei tantas vezes que começava a escapar pela minha boca, miúdas palavras

 

Ao subir uma escada nos deparamos com uma cela trancafiada. Ao que posso identificar era um arco. Um belíssimo e atípico arco. Com as cordas ainda intactas e sua vara fabricada em um material que eu não pude identificar. Havia algo escrito ao lado desta cela, mas a escuridão que nos envolvia não me deixou identificar sequer uma palavra. Gostaria de ter pego, afinal, tratando-se de um navio pirata, com certeza não era daqueles que vagavam por ali.

 

Haviam se passado horas, e pelo que ninguém percebera, ou pelo menos nada havia falado, o sol não deu a suas caras. Em alguns cálculos mentais, o sol já deveria estar alto e radiante. Isso indicava que precisávamos sair daquele lugar o mais rápido possível.

 

Já havíamos nos esgueiramos por três ou quatro embarcações. Tudo que encontramos estava apodrecido, aos cacos ou repleta de armadilhas. Até que nos deparamos com um navio diferente. Ainda que em pedaços era possível ver que fora uma das embarcações mais bem construídas eu já vira. Seu estado representava várias estações em desleixo. E nele, haviam muito mais criaturas do que todas as que já havíamos escapado. O cheiro de morte ali, já nos deixava tonto. Em meio a escuridão posso afirmar com absoluta certeza que vi, sim, um pirata de tamanho extraordinário. Sua silhueta era visível ao longe. Aos meus companheiros ele passara despercebido. Eu ainda não posso acreditar que passar despercebido!! Naquele momento eu já não sentira medo. Eu podia sentir a agonia daquelas almas errantes. Tenho certeza de quem eu teria visto. E tenho certeza que aquela criatura horrenda me passara seu sentimento de amargor, agonia em estar ali. Muito mais do que todas as criaturas. Elas não queriam vagar, tampouco ficarem acorrentadas aquela situação desprezível. Apesar de seus corpos já não estarem mais vivos, suas almas ainda estavam. E ainda estão. Eternamente. Nem mesmo morrer poderiam, como castigo que suas formas ainda vivas de corpo trouxeram para este continente.

 

Em meio aos meus pensamentos me peguei parado apenas pensando na situação. Não sei quanto tempo havia congelado, mas sei que no tempo em que olhava fixamente para a silhueta gigantesca ao longe, meus companheiros encontraram a solução. Uma pequena balsa com remos ainda intactos. Para nossa surpresa era o suficiente para todos nós. Não hesitamos. No mesmo momento embarcamos e começamos a remar para longe daquele lugar.

 

Na medida em que nos afastamos, remando a muito custo, o dia começara a surgir. Como quem está tímido a entrar em uma taberna desconhecida. Encontramos força de onde não sabíamos que tinha. Remando contra as ondas que começaram a aparecer. Nosso caminho foi longo até a costa de Wisland. Apenas o silêncio tomava conta de nossos membros. Ainda não estávamos acreditando no que havíamos visto. Perdemos todas as nossas recompensas da caçada, o que nos interessava era nossas vidas. Eu apenas queria poder expressar a reação das pessoas quando tentamos contar o que havíamos passado. Por muitos nós fomos taxados de louco. Depois daquele dia nosso ramo mudou. As pessoas não confiavam mais em nossas caçadas. Os únicos que acreditaram em nossas histórias foram alguma dúzia de bêbados que dividiram o balcão de uma taverna, e que não devem lembrar de uma sequer palavra.

 

A Guarda Real da cidade de Tanaris nos barrou suas fronteiras por muito tempo, até que a história entrasse no esquecimento. Eles alegam que não querem que as pessoas do deserto se encorajem a se perder no mar frustrantemente atrás de uma história maluca. Hoje vago de cidade em cidade vendendo alguns utensílios de caça, mas como um viajante sem rumo.  Já não me apresento com meu nome, tenho medo das represálias. Em algumas noites sem lua, eu sinto a presença da silhueta gigantesca, vezes pairando sobre mim, vezes ao longe, apenas me observando. Pelo que sei aqueles seres jamais sairão de lá. Mas, ao contrário das lendas, eu sei que não são criaturas malignas. Estão apenas buscando um descanso que nunca terão.

 



#13 OFFLINE   Amba Shepherd

Amba Shepherd

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Postado 26 February 2022 - 23:57

Nome do personagem: Try Your Luck
Título da História:  Batalha dos herdeiros
História: Então vamos começar a contar a história de como Arysker se tornou um bravo guerreiro.  Desde jovem esse rapaz, morou e cresceu juntamente com sua família em uma pequena vila de pescadores situada em Andorhal, infelizmente devido sua família ser muito simples e não possuir muitas riquezas sempre fora visto como chacota, devido ao seu grande sonho de ser o mais forte de sua vila no entanto mesmo que nunca tenha sido levado a sério, isso nunca o abalou.

Um dia uma grande tropa de guerreiros de elite  que trabalhavam em nome do rei, estavam em missão na floresta de Andorhal, em busca de novos territórios quando subitamente foram  atacados por uma alcateia de tigres furiosos, esses homens corajosos  sofreram grandes danos, perdendo quase todos seus soldados e em razão disso tiveram que recuar e procurar ajuda na pequena vila de pescadores, o jovem Arysker ficou admirado em conhecer soldados tão de perto, ele sempre sonhava com esse momento.
Guiados por Lord Eriu, líder e o guerreiro mais forte de seu exército, os soldados restantes se refugiaram no pequeno vilarejo. Apesar de Eriu ser uma pessoa bondosa, também era uma pessoa muito reservada, não conseguindo se aproximar do chefe da tropa, o jovem Arysker então pensou em alguma forma conseguir se aproximar. 
  Os dias se passaram e  Arysker ainda pensava em seu plano de conseguir conversar com o Lord Eriu e então o seguiu até a mata, próxima a floresta.  Naquela manhã ele havia saído para esfriar a cabeça, fazia dias que não conseguia descansar nem dormir, pois tinha acabado de  perder seu primogênito no ataque dos tigres. Logo após caminhar alguns minutos ele encontra o jovem Arysker vindo em sua direção, e então começa a perguntar o que o jovem faz sozinho naquele local, e o jovem nervoso responde que estava caçando e explorando.  Lord Eriu da um leve risada e pergunta se o jovem já havia segurado alguma espada na sua vida?... o Jovem Arysker diz que não pois era sua primeira vez conversando com um soldado. O Lord Eriu  tira sua espada The Justice Seeker, e ofereceu para o Jovem Arysker em sinal  para um teste  poucas pessoas já haviam conseguido  apunhalar aquela espada.
  Mesmo aflito, o jovem pescador aceitou o  desafio e pegou a espada em suas mãos e por um pequeno momento quase a derrubou, o grande guerreiro ficou impressionado com o rapaz pois  até então só existia uma pessoa que já havia conseguido segurar a sua bela espada tão jovem seu Filho Paulo, que havia falecido. 
Encantado com o potencial do jovem o Lord Eriu chamou o jovem Arysker para o acompanhar de volta e foi diretamente conversar com seus pais, que a princípio não gostaram  muito da ideia, Lord Eriu queria o leva-lo para treinar, confiante que iria conseguir transforma-lo em um dos seus  melhores guerreiros, mesmo receosos os pais do jovem concordaram  e o deixou viajar com grande guerreiro. Chegando na grande Cidade de Wisland o Eriu parou um momento na Cidade para conversar com seu velho companheiro Sujufiro e comprar um amuleto bem valioso e muito importante para o início da Jornada de Arysker.
  Chegando na cidade Arysker foi apresentado ao Grande Rei, o Lord Eriu apresentou como seu guerreiro na grande batalha dos herdeiros que era um evento grandioso, o grande rei aceitou a inscrição do jovem Arysker na grande batalha, e o Lord Eriu já começou a treiná-lo,
O Jovem pescador ficou em pânico pois não sabia do que se tratava essa grande batalha, pacientemente Lord Eriu então explicou que o grande vencedor da batalha ganharia o lugar do líder do clã. o Jovem Arysker fico abismado pois não tinha noção de nada e assim Lord Eriu precisava treinar em menos de alguns meses, então o jovem Arysker começou seu grande treinamento e dia por dia levou cada ensinamento do Lord Eriu.
  Meses depois o Jovem Arysker já se sentia pronto e pediu uma luta de exibição, Lord Eriu concordou  e foi pesquisar algumas opções de batalha para o jovem, horas depois já sabia com quem o Jovem Poderia fazer sua luta, então Lord Eriu já foi marcando essa grande luta pois ele nao poderia perder tempo, ele queria saber como o jovem Arysker se sairia lutando de verdade, O jovem Arysker ganhou tranquilamente a batalha e foi muito comemorado em sua nova casa.
Um pouco mais a noite depois da vitória de seu Jovem Guerreiro o Lord Eriu encontrou Phil, filho do grande rei, o jovem perguntou porque o Lord estava reinando um pescador, que  então respondeu que o garoto era muito forte e portanto seria capaz de vencder muitas  batalhas.
  Phil com muita inveja ofereceu muito ouro para o Lord Eriu desistir do Treinamento, que não aceito e mandou-o embora, o Rapaz saiu muito bravo daquele momento. Alguns dias Depois o Jovem Arysker estava na floresta treinando sozinho, O principe Phil o observava de longe e querendo aprender seus golpe, Lord eriu muito experiente seguiu Phil pela floresta e já imaginava isso e teve logo em seguida teve que mudar algumas de suas maneira de treinamento.
  Faltando uma semana para grande Batalha Lord Eriu levou seu jovem guerreiro para uma manhã de caça, Jovem Arysker naquele dia de caça encontrou com Lord Eriu alguns Boar, teve bastante sangue jogado no Chão mais nenhum dos Guerreiros Arysker e Lord eriu conseguiu matar todos os boar conseguindo muita carne para alimentar sua cidade.
  No dia da Batalha Arysker estava bem ansioso e não via hora de Lutar, Lord Eriu sentia muita confiança em arysker mas acreditava que ele estava confiante demais, em sua primeira luta Arysker lutou bravamente conseguindo derrota seu adversário, e sua segunda luta Arysker teve muito mais dificuldade e sua luta e por algumas dicas de treinamento de Lord Eriu, o jovem conseguiu vencer. Cada luta demorava um pouco mais de duas horas para acontecer Arysker bastante cansado pediu para descansar. O príncipe Phil o ouviu pedindo e o seguiu para ameaçá-lo, chegando em seu quarto Phil ameaçou matar seus pais caso o jovem Arysker não desistisse. Sem saída ele teve que apelar para uma luta ali mesmo o príncipe Phil, que chamou seus guarda e dizendo que estava sendo ameaçado pelo Arysker. Faltando pouco minutos para sua Luta Lord Eriu foi procura o jovem Arysker e teve a supresa de descobrir que estava na prisão.
  Lord Eriu foi a procura do rei perguntar por qual motivos o jovem guerreiro estaria preso, o grande rei então disse que o jovem Arysker ameaçou a vida Principe Phil por inveja. O Lord Eriu então comentou que a algumas vezes já tinha presenciado o príncipe Phil seguindo o Jovem Arysker pela cidade e fora da cidade, e que também havia oferecido riquezas para desistir do treinamento de seu pupilo.
  O grande rei a princípio não levou muito a sério mais liberou o Jovem Arysker Para finalizar sua luta na grande batalha. O jovem Arysker em si, terminou sua segunda Luta e venceu e enfrentaria o Principe Phil na grande Final.
  O jovem Arysker bastante agoniado e com medo do príncipe  cumprir com sua ameaça contou para o Lord Eriu o acontecido e ele providenciou um lugar seguro para suas família. Faltando apenas uma hora para sua grande luta e já sabendo que sua família estaria segura, seguiu com pensamento firme e se concentrando firme na sua luta.
  O príncipe Phil a princípio muito furioso que seus planos não tinha dado certo teve a brilhante ideia de pedir para seu pai sua espada para honrar o grande nome de sua família, o Rei possuía uma bela espada mais não tão forte como a que pertencia Lord Eriu.
  Confiante em seu jovem guerreiro e com intuito de incentivar o Arysker de alguma maneira muito especial ofereceu a sua bela espada (the justice seeker)  para que o jovem guerreiro fizesse justiça, o jovem prontamente aceitou, porém na hora da Batalha Arysker se deixou se levar pelas ameaças de Phill se enfraquecendo mas com muita força de vontade conseguiu se  recompor e voltar a Batalha de consciência mais focada, foi uma das batalha mais demorada da historia e Depois de muito tempo Arysker Derrotou o Principe Phil, 
    Lord eriu muito contente comemorou que conseguiu treinar um jovem Pescador e mudar sua vida completamente e um dia no futuro saberia que deixaria um pessoa digna em seu lugar.


#14 OFFLINE   Magnum

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Postado 28 February 2022 - 23:14

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Saudações, poetas e criadores de todo o RadBr! big-smile-with-closed-eyes.png

Chegamos ao grande momento - à batida do martelo, e à consagração de novos campeões de nossos clássicos Concursos de Histórias - que não davam as caras há eras! astonished-smiley-emoticon-for-facebook. Um fôlego de anos que foi seguido da retomada dessa nobre e inspirada competição; e que, no melhor clima festivo do Aniversário de 14 Anos do RadBr, ajudou a colocar em pauta para nossos aventureiros mais variados o tópico do momento: a história RadTibianawhite-heart-facebook-emoticon.png

 

Assim, enquanto os protetores das festividades de Mistanir buscam cumprir o roteiro vazado pelo Editor in Chief - cumprindo seus arcos de personagem com a recuperação das páginas roubadas do livro de histórias de A Vizier to the Loremaster -, nossos competidores que preferem o atrás das cortinas vêm sedentos por premiações comemorativas sendo os próprios autores... E cunhando a próprio punho os contos, lendas, e odisseias mais criativas e emocionantes dos quatro cantos do RadBr! facebook-comments-emoticon-with-heart-ey

 

Acreditem: gostaríamos de premiar todos os inspirados cronistas participantes dessa deliciosa e revigorante competição - e, embora não tenhamos como consagrar todos campeões, podemos entrar com uma medida que já havíamos cogitado previamente... Como postulado em nossas Regras Gerais, dispostas no post principalinicialmente não teríamos Menções Honrosas - uma vez que, em edições passadas do Concurso de Histórias, tivemos baixa participação geral de nossos jogadores sad-face-symbol-for-facebook.png Contudo, não foi o caso: e, dentre tamanha comoção, com tantos inscritos e em tantas histórias divertidíssimas, optamos por dar o passo em direção ao segundo momento do Concurso, com a revelação dos Resultados Oficiais, referenciando também 3 (três) Menções mais que Honrosas fora do pódio principal! facebook-emoticon--terrified-with-fear.pParty-popper.png

 

Mas, sem mais delongas... Afinal, as histórias com parágrafos grandiosos são reservadas aos nossos competidores! facebook-eyes-symbol.png

Vamos conhecer os grandes vencedores do Concurso de Histórias - 14 Anos de RadBrParty-popper.png

 

 

 

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Nome do PersonagemNego Feio

Nome do Usuário InscritoNego Feio

HistóriaA Maldição do Pérola Negra!?

 

Consenso Crítico: Embora a competição tenha sido acirradíssima entre os três ocupantes do Pódio Principal - especialmente entre os dois primeiros lugares, após dezenas de leituras de ambas as histórias, na tentativa de alcançarmos uma quebra de empate, consagrando as devidas posições de forma mais ponderada e crítica -, é de Nego Feio e seu conto clássico A Maldição do Pérola Negra!? o primeiríssimo lugar de nossa competição!

 

Um tradicional conto de homem contra o mar - uma verdadeira Odisseia, no melhor estilo clássico de desbravamento e folclore -, o jogador demonstrou um domínio especial do lore RadTibiano, de forma mais focal e aplicada; incorporando os elementos em questão, e enfatizando o caráter mítico de desvios de rota a Ghostship, de forma muito bem articulada, fluída, e econômica, sabendo utilizar dos caracteres ao seu dispor, e ao limite imposto a eles por nossas Regras Gerais, com graça, equilíbrio, e... Bom, sobretudo, trazendo um conto imensamente cativante, e uma boa dose de diversão para aqueles aventureiros que conseguem se visualizar na velha máxima de Conto do Pescador - homem contra o mar, e desventuras que nenhuma alma em terra conseguiria acreditar enquanto sóbria.

 

Parabéns, Nego Feio - e aceite a premiação de 14 (catorze) Barras de Ouro, 1 (uma) Royal Boots of Nostalgia, 1 (um) Tales of a Storyteller personalizadíssimo com seu nome e posição -e a possibilidade de escolha entre as montarias Tempest e Blazebringer!

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Nome do PersonagemYone

Nome do Usuário InscritoDiiogoW

HistóriaYone - Desafiando à morte

 

Consenso Crítico: Grande competidor disputando as primeiras posições de nosso Pódio, Yone vem brilhando com sua história autobiográfica - e conquistou o segundo lugar de nossa competição com um conto contido, bem direcionado, e incrivelmente confiante!

Embora tenhamos certas ressalvas, na hora de avaliar uma história participante, ao nos depararmos com possíveis contos muito focados nas experiências do próprio personagem participante em jogo - com o receio prévio de talvez não serem adaptadas à narrativa; coisa que, felizmente, não tivemos que nos preocupar durante todo o evento, tendo todas as histórias sido adornadas e adocicadas com um bom toque de folclore! -, o conto de Yone nos acertou em cheio com uma narrativa sucinta, um desenrolar sem rodeios, e um bem elaborado contexto de missão - um manejo excelente dos poucos caracteres disponíveis, com o próprio formato viabilizando uma resolução mais rápida no microcosmo da narrativa, e com a finalização nos louvores de uma missão cumprida. Ah, e não podemos deixar de mencionar como a história domina lindamente a mitologia RadTibiana - e é uma verdadeira ode à vocação Infernalist, uma homenagem de prato cheio!

 

Yone leva consigo a possibilidade de escolher entre o recebimento das montarias Tempest OU Blazebringer, além de ser premiado com 14 (catorze) Barras de Ouro, e sua cópia personalizada das Tales of a Storyteller, contendo sua classificação e seu nome. Parabéns!

 

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Nome do PersonagemMorgiana

Nome do Usuário InscritoShakkatsun

HistóriaO Artefato perdido de Isildur

 

Consenso Crítico: O terceiro lugar também foi palco de muitos possíveis empates, e de uma acirrada competição entre o atual terceiro colocado e algumas de nossas Menções Honrosas - com, finalmente, após a revisão de diversos aspectos de todas as histórias em questão, a consagração de O Artefato perdido de Isildur, história do personagem Morgiana, como nossa medalha de bronze!

 

A divisão em capítulos, embora tenha gastado uma boa parcela dos caracteres disponíveis com subtítulos e espaçamentos, ornou perfeitamente com o formato do conto - apesar de que os próprios parágrafos já podiam tomar essa posição, muito bem articulados e divididos em segmentos de história, e todos dialogando entre si com muito equilíbrio e em uma ótima progressão. A essência da história elaborou profundamente fatores mais recentes da mitologia RadTibiana com aspectos mais clássicos - e tangenciou temas externos de folclore e mitologias clássicas da ficção; temas, esses, que estão quase para fazer sua estreia no próprio RadVerso, se spoilers é o que desejam!

 

É de Morgiana, e seu conto de várias faces da história do RadBr, o terceiro lugar - recebendo, como premiação, a montaria Blazebringer, e sua cópia personalizadíssima das Tales of a Storyteller, com sua posição e nome. Parabéns!

 

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Nome do Personagem: Shaaka

Nome do Usuário InscritoMatt Heafy

HistóriaPáginas perdidas em Hell

 

Consenso Crítico: Claramente sabendo dominar uma narrativa com muito esmero e equilíbrio, Shaaka apostou no contexto da Nova Hell para brilhar com uma história que prende o leitor, articula vários elementos clássicos do jogo-base como fatores cotidianos do mundo que criou, e que brinca com talento e segurança com a narrativa que vai pautando sobre nosso lore.

 

Parabéns, Shaaka - suas Tales of a Storyteller, comemorando sua Menção mais que Honrosa, chegará em breve!

 

 

 

Nome do PersonagemLord Baphomet

Nome do Usuário InscritoGutoVaz

HistóriaCarta Perdida...

 

Consenso Crítico: Mais um eletrizante conto baseado em Nova Hell - com um toque mais que especial de contextualização com outros núcleos de lore e criaturas do RadBr -, Lord Baphomet mostra que sabe mexer com nossos âmagos e nos fazer grudar os olhos na tela: afinal, apesar de ser uma história reduzida, perambula entre os temas confiante e sem titubear, e brinca com nossa mitologia como se fosse PhD em RadBr! O tom ameaçador do narrador, em primeira pessoa, só aumenta a imersão nesse conto que é Menção Honradíssima de nossa competição - e garante a Lord Baphomet sua cópia das Tales of a Storyteller, personalizada com seu nome e posição.

 

Parabéns!

 

 

 

Nome do PersonagemGing Freecs

Nome do Usuário InscritoGing Freecs

HistóriaA História dos Radianos

 

Consenso Crítico: Amamos um final em aberto - mas não imaginaríamos que teríamos uma narrativa organizada em eras, e uma verdadeira enciclopédia RadTibiana que se encerrasse com um crescente clima iminente de suspense... E mistério pairando no ar! Dominando incrivelmente a história do servidor, e a recontextualizando com todos os artíficios de lore e storytelling cabíveis, Ging Freecs apostou num dos formatos menos ortodoxos esperados; e conseguiu criar uma quase-cantiga em celebração aos 14 Anos do RadBr, e um conto consistente em articular nossa história com fogos de artifício de criatividade e expansão de mitologia.

 

Parabéns, Ging Freecs - e aproveite suas Tales of a Storyteller personalizadíssima com nome e posição!

 

 

 

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Chegamos ao final de mais uma competição de tirar o fôlego - e o chapéu! facebook-comments-emoticon-with-heart-ey -, desmascarando nossos aventureiros mais assíduos como grandes artistas em disfarce! facebook-eyes-symbol.png

Parabéns a todos os escritores inspiradíssimos que ocuparam nosso Pódio Principal e a seção de Menções Honrosas Party-popper.png - e que fiquem registradas nossas gratidão e admiração a todos que dedicaram seus tempo e criatividade participando dessa edição de ressurreição do Concurso de Históriaswhite-heart-facebook-emoticon.png

 

Nos vemos na próxima edição desse delicioso e revigorante evento - e, enquanto isso, não deixem de conferir o Cronograma Oficial de comemorações do nosso Aniversário de 14 Anos, se inteirando dos maiores bônus e eventos dessas festividades nessa última semana de celebrações! big-smile-with-closed-eyes.pngballoon-symbol-for-facebook.png

 

 

Atenciosamente,

Equipe RadBr






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